As 15 melhores coisas para fazer no inverno em Museus


Museu da Chapelaria é um dos principais i­cones culturais de São João da Madeira





O Museu da Chapelaria foi inaugurado a 22 de Junho de 2005 pelo Presidente da República Jorge Sampaio e localiza-se em São João da Madeira, na rua Oliveira Júnior. É o único museu da Pení­nsula Ibérica dedicado ao fabrico do chapéu. Integra a Rede Portuguesa de Museus e é um dos principais í­cones culturais de São João da Madeira.

Ocupa o que resta daquele que foi o edifí­cio mais importante da indústria do chapéu em Portugal, a Empresa Industrial de Chapelaria Lda. Fundada em 1914, por António José de Oliveira Júnior, era na altura a maior fábrica da Pení­nsula Ibérica. Acompanhou toda a história da indústria da chapelaria em Portugal, desde a sua mecanização no iní­cio do século XX, o seu apogeu na década de 40, até ao progressivo declí­nio a partir da década de 50. Acabaria por encerrar em 1995, tendo o edifí­cio sido adquirido pela Câmara Municipal para implementar o projecto do museu já existente.

O Museu da Chapelaria aloja o espólio da Empresa Industrial de Chapelaria Lda., bem como de outras empresas de chapelaria de São João da Madeira, o principal centro da produção de chapéus em Portugal. A exposição permanente contém inúmeras máquinas e ferramentas industriais utilizadas no fabrico dos chapéus, registos testemunhais dos operários de chapelaria, bem como uma colecção de chapéus. Está dividido em várias áreas especializadas nas diferentes fases do fabrico dos chapéus, onde é possí­vel ouvir os sons das máquinas como se estivessem a funcionar.

Contém também uma zona de exposições temporárias, de dedicação temática.

O pátio do museu contém o monumento Unhas Negras, expressão que durante muitas décadas foi sinónimo de chapeleiro, pelo facto destes, em consequência do trabalho em caldeiras de vapores designadas de fulas, ficarem com as unhas deterioradas e tingidas de preto. A expressão acabaria por se generalizar, perpetuada no romance com o mesmo nome do escritor João da Silva Correia, chegando a ser usada na região para designar, durante várias décadas,



Museu de Arte Sacra do Funchal





O Museu de Arte Sacra do Funchal encontra-se instalado no antigo Paço Episcopal do Funchal, na Madeira. É constituí­do por coleções de pintura, escultura, ourivesaria e paramentaria dos séculos XV a XIX. Das coleções destaca-se a de pintura flamenga dos séculos XV e XVI, a qual chegou à Madeira no século XVI na chamada época áurea da produção açucareira.

Os painéis flamengos distinguem-se não só pela sua grande qualidade como pelas grandes dimensões, pouco comuns nos museus da Europa. É de realçar, ainda, a coleção de escultura flamenga, proveniente especialmente de Malinas e de Antuérpia.

O Museu de Arte Sacra do Funchal encontra-se instalado no antigo Paço Episcopal, fundado por D. Luís Figueiredo de Lemos, em 1594. Foi desenhado por Jerónimo Jorge, mestre de obras reais, que aqui trabalhava nas defesas da cidade do Funchal. Do edifício primitivo, ainda sobrevive uma secção poente, sobre a atual praça do Município e Rua do Bispo.

A sobriedade maneirista é bem visível na arcaria norte ou na Capela de São Luís de Toulosa, que apresenta na fachada uma inscrição com o nome do seu fundador, D. Luís de Figueiredo Lemos e a data de 1600. D. António Teles da Silva, Bispo do Funchal, realizou novas obras de melhoramentos, entre 1675-1682. 

Após o Terramoto de 1748, importantes obras de reedificação são realizadas, visto ter ficado muito danificado. O novo projeto para o Paço Episcopal foi entregue a Domingos Rodrigues Martins. O conjunto fica então harmonizado por um bloco central, com a inscrição sobre o portal principal de 1750.



Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros





Podemos observar e admirar estruturas sobrepostas de períodos históricos desde o Púnico ao Medieval e o Pombalino , para além de um espólio de várias épocas, dispostas de modo a mostrar as várias fases da ocupação da zona da baixa.

Visitas guiadas de 45 minutos.

Horário

Visitas em português - 5ªf: 15h00 e 16h00 | sábados: 10h00, 13h00, 15h00 e 17h00.Visitas em inglês - 5ªf: 17h00 | sábados: 12h00 e 17h00.

Encerra: domingos, 2ªf, 3ªf, 4ªf, 6ªf e feriados



Museu das Crianças no Jardim Zoológico de Lisboa





O Museu das Crianças foi inaugurado em 1994, inicialmente instalado numa dependência do Museu de Marinha, ocupa agora um espaço no Jardim Zoológico de Lisboa.

O Museu das Crianças, constitui um espaço privilegiado de aprendizagem, onde se incentiva a curiosidade e a confiança das crianças.

Criar um espaço didático e pedagógico, onde as crianças possam aprender a brincar foi sempre a missão  deste Museu.  Queremos ser um local nacional de referência Infantil, que possa ensinar temas importantes para a vida das crianças  de forma divertida e inovadora.  Tocar, ouvir, explorar e brincar são as palavras-chave que tornam esta experiência mágica para qualquer criança.

Por aqui passam cerca de 20 mil crianças por ano, e por cada sorriso que aqui deixam torna-se mais importante a existência e o significado deste Museu.

 

A Exposição é a principal atividade do Museu, e muda a cada três anos, tentando sempre explorar  temas adaptados à curiosidade das crianças e aos planos escolares.  O Museu está aberto para visitas de segunda a domingo, das 10h as 18h. A nova exposição sobre a História de Portugal foi inaugurada em Outubro de 2018, e cada visita guiada tem a duração de 2 horas.



Museu Municipal de Avis





Encontra-se a decorrer o período de inscrição para os expositores que pretendam participar na Feira Franca de Avis 2019, que se realiza de 26 a 28 de julho.

  Município disponibiliza rede Wi-Fi em diversos pontos da sede do Concelho
 

O Município de Avis instalou, recentemente, uma rede Wi-Fi (acesso livre à internet) pública gratuita no Centro Histórico de Avis e em outros pontos considerados estratégicos para o Concelho como o Complexo do Clube Náutico, o Jardim Público de Avis e o Largo General Humberto Delgado, reforçando e modernizando, assim, a rede já existente, com reposicionamento das antigas antenas e instalação das novas.

  “A Entrega dos Forais Novos Manuelinos no Alentejo” em Colóquios no Convento “A Entrega dos Forais Novos Manuelinos no Alentejo” é o tema da próxima sessão do ciclo de Colóquios no Convento – “A História de …”, que terá lugar, no dia 13 de julho, às 16h00, no Auditório do Centro Interpretativo da Ordem de Avis (CIOA), apresentada pelo Dr. Pedro Pinto, Investigador no Centro de Humanidades (CHAM) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH), da Universidade Nova de Lisboa.



Complexo Cultural da Quinta da Raposa





Situada na antiga corredoura medieval (zona ampla exterior às muralhas, para onde a então pequena vila de Mafra primeiro se desenvolveu), a Quinta da Raposa deve o seu nome a José Joaquim Raposo, homem que foi agraciado com privilégios por D. Maria I e que aqui construiu a sua residência. O solar foi residência do arqueólogo Estácio da Veiga entre 1867 e 1875, altura em que efetuou diversas investigações na região, que deram origem ao primeiro estudo arqueológico do concelho, intitulado Antiguidades de Mafra.

A quinta tem uma história complexa e multifacetada. Foi comprada pelo Barão do Resgate ainda no século XIX e depois transformou-se em Viveiro Nacional de Mafra, na época do combate à filoxera. Sucederam-se os arrendatários até 1954, ano em que o conjunto foi adquirido e transformado em Seminário de S. Vicente de Paulo. As construções efetuadas por aquela congregação religiosa dotaram o equipamento das estruturas que hoje conhecemos, incluindo uma capela edificada em 1965.



Museu Municipal Prof. Joaquim Vermelho





O Museu Municipal de Estremoz Prof. Joaquim Vermelho (Estremoz) está num edifí­cio de planta oblonga, com cobertura de duas águas e frontaria de seis sacadas, cuja construção datará do século XIII ou século XIV e que viria a sofrer vastas reformas nos séculos XVI, XVIII, XIX e XX. Neste imóvel já funcionou o Hospí­cio de Caridade, a Escola Régia, a Escola Primária Masculina e a Industrial e Comercial.

Em 1879, o presidente Deville pediu, em sessão camarária, auctorização para crear um pequeno museu annexo á bibliotheca, ao qual deseja dar uma feição por assim dizer, local; vindo a ser mais propriamente uma exposição permanente de varias industrias peculiares de Extremoz, e a par dos productos industriaes, como, por exemplo, dos nossos marmores, cortiça, ceramica, podiam estar representados productos agricolas. A 2 de Maio de 1880 é oficialmente aberta a biblioteca e o seu museu anexo.

Em 1941 a Câmara Municipal de Estremoz adquire à Escola Industrial cerca de 70 bonecos e, em finais da década de 1960, compra peças de arte sacra, mobiliário e faiança ao antiquário Chambel, valorizando dessa forma o acervo inicial.

No ano de 1971 é comprada a colecção de barrí­stica de Estremoz a Júlio Maria dos Reis Pereira.

Por necessitar de espaço, foi o museu ocupar um imóvel no Largo D. Dinis em finais da década de 60, local em que ainda permanece (2006).

O Museu Municipal de Estremoz Prof. Joaquim Vermelho está num edifício de planta oblonga com cobertura de duas águas e frontaria de seis sacadas, cuja construção datará do séc. XIII/XIV, sofrendo depois o imóvel vastas reformas nos séculos seguintes..

Neste imóvel já funcionou o Hospício de Caridade, a Escola Régia, a Escola Primária Masculina e algumas aulas da Escola Industrial e Comercial.

Em 1879 o Presidente Deville pediu em sessão camarária “auctorização para crear um pequeno museu annexo á bibliotheca, ao qual deseja dar uma feição por assim dizer, local; vindo a ser mais propriamente uma exposição permanente de varias industrias peculiares de Extremoz, e a par dos productos industriaes, como, por exemplo, dos nossos marmores, cortiça, ceramica, podiam estar representados productos agricolas”. A 2 de Maio de 1880 é oficialmente aberta a Biblioteca e o seu Museu anexo.



Casa dos Patudos Alpiarça Santarém





A Casa dos Patudos é uma casa-museu situada em Alpiarça, no distrito de Santarém, Portugal. Foi inaugurada como museu em 15 de maio de 1960.

A escolha do Arquiteto para casados Patudos não terá sido difícil. José Relvas percebeu que Raul Lino, dotado de uma cultura europeia marcada pelarobustez dos seus critérios e competências, representava o triunfo de um novo paradigmaarquitetónico e de que a Casa dos Patudos haveriade ser o seu primeiro exemplar.Os Patudos assinalam uma nova linguagem de Arquitetura Conceptual. Apropriada de referênciasnacionais, afirma-se com um certo despojamentodecorativo exterior, mas esplendorosa e funcionalnos seus espaços interiores, com um mobiliário, criado também pelo referido arquiteto.



Museu da Luz na aldeia da Luz Mourão Évora Alentejo





O Museu da Luz é um museu localizado na aldeia da Luz, concelho de Mourão, Évora, Portugal.

Fundado em 2003, este espaço reúne toda a informação sobre a relocalização da aldeia da Luz, com fotografias, ví­deos e coleções etnográficas e arqueológicas.

O museu localiza-se na aldeia da Luz (Mourão, Évora, Alentejo), emblemático território de Alqueva.

Acessos Norte: de Évora, seguir a direção Reguengos de Monsaraz > Mourão > Luz. Dista cerca de 65km de Évora.Sul: da Barragem de Alqueva, seguir a direção Moura > Póvoa de São Miguel > Luz. Dista cerca de 40km da barragem e 80Km de Beja.

Coordenadas GPS Longitude -7.381645 Latitude 38.344322

Estacionamento no largo do Museu.O Museu da Luz é acessível para pessoas com mobilidade reduzida.



Museu do Fado Alfama Lisboa





O Museu do Fado foi inaugurado a 25 de Setembro de 1998 e é um museu consagrado ao universo do fado e da guitarra. O museu localiza-se no bairro de Alfama em Lisboa, Portugal.

Este espaço cultural conta com uma exposição permanente, um espaço de exposições temporárias, um centro de documentação, uma loja temática, um auditório, um restaurante e a Escola do Museu, onde são ministrados cursos de guitarra portuguesa e de viola de Fado, e onde é possí­vel frequentar um seminário para letristas. A Escola disponibiliza igualmente um gabinete de ensaios para intérpretes.

Desde 2016 os museu disponibiliza, através da Internet, um Arquivo Sonoro Digital com acesso a milhares de registos sonoros desde o iní­cio do século XX, via pesquisa por intérprete e repertório.

Desde a sua abertura ao público em 1998, para o Museu têm convergido os espólios de centenas de intérpretes, autores, compositores, músicos, construtores de instrumentos, estudiosos e investigadores, artistas profissionais e amadores, em suma, de centenas de personalidades que testemunharam e construíram a história do Fado e que não hesitaram em ceder-nos os testemunhos do seu património afectivo e memorial para a construção de um projecto comum.  A todos o Museu do Fado presta a sua homenagem, investigando, conservando e promovendo as singularidades desta arte performativa, oriunda nos bairros históricos de Lisboa e que ao longo de uma história aproximada de 200 anos, foi capaz de absorver influências culturais e tecnológicas diversas, desenhando um trajecto de consagração nas mais diversas áreas, e que se perpetuaram ao longo de quase todo o século XX, na exacta proporção da sua celebração popular.

Museu de Cerâmica de Sacavém





O Museu da Cerâmica de Sacavém é um espaço museológico situado na cidade de Sacavém, destinado a preservar o antigo núcleo da Fábrica de Loiça de Sacavém (que celebrizou em tempos a cidade), centrado em torno do forno n.º 18.

Após a falência da Fábrica de Loiça, em 1994, a Câmara Municipal de Loures deliberou (em reunião de 22 de Novembro de 1995) a construção de um núcleo museológico que fizesse a história da dita fábrica e da sua produção cerâmica, situado nos terrenos onde outrora esta se erguera.

O Museu, situado no centro de uma urbanização nascida dos escombros da Fábrica de Loiça, foi inaugurado em 7 de Junho de 2000, pelo então Presidente da República, Jorge Sampaio.

Para além do espaço museológico propriamente dito, o museu conta com um Centro de Documentação, baptizado com o nome do fundador da Fábrica de Loiça, Manuel Joaquim Afonso, um Auditório baptizado com o nome de um destacado operário e lutador antifascista (António Ferreira, O Compositor), uma oficina de cerâmica (baptizada com o nome do Mestre José de Sousa), uma loja e um café.

Em 2002, o Museu foi galardoado com o Prémio Micheletti de Melhor Museu Europeu do Ano, na categoria de Património Industrial.

Em 2006, a Câmara Municipal de Loures decidiu instituir o Prémio Bienal Manuel Joaquim Afonso, destinado a premiar, através do Museu de Cerâmica de Sacavém, trabalhos na área de produção cerâmica.



Museu Arqueológico de Barcelos





Quem entra em Barcelos pela ponte sobre o Rio Cávado logo encontra um espaço ajardinado onde as ruínas do antigo Palácio dos Condes de Barcelos testemunha o passado histórico medieval.É o que resta de uma construção de inícios do séc. XV devida a D. Afonso, 8º Conde de Barcelos e 1º Duque de Bragança e um dos monumentos mais emblemáticos da cidade.Com uma aparência de palácio-castelo foi no seu tempo um edifício nobre que revelava o poder e riqueza crescentes do proprietário, bastardo do rei D. João I, impondo-se na paisagem urbana com as suas altas chaminés em forma de canudo.Manteve-se como residência dos Condes até ao séc. XVII, altura em que começou a cair em ruína, acelerada pelo terramoto de 1755. O que restou serviu, muito apropriadamente, de cenário para um Museu Arqueológico ao ar livre, que aí podemos visitar.No museu, podemos encontrar peças que testemunham o povoamento do região desde a Pré-História. Sarcófagos medievais, símbolos heráldicos, marcos da Casa de Bragança, vários elementos arquitectónicos vindos de igrejas e conventos desmantelados e pedras brasonadas de antigas casas nobres já desaparecidas completam o espólio arqueológico em exposição.Chama-se especial atenção para o Cruzeiro do Senhor do Galo, proveniente de Barcelinhos (uma das freguesias de Barcelos situada do outro lado do rio), datado de inícios do séc. XVIII que nos conta em baixo-relevo a antiga lenda do ex-libris da cidade.



Museu militar de Lisboa





O Museu Militar de Lisboa é possuidor de um vasto e valioso património museológico.

Começou a ser organizado em 1842, no   “Arsenal Real do Exército” pelo Barão de Monte Pedral, com a finalidade de guardar e conservar material bélico.

No Reinado de D. Maria II, por Decreto Real de 10 de Dezembro de 1851, o edifício passou a denominar-se por Museu de Artilharia, nome que conservaria até 1926, data em que passou a ter a atual designação.

Nos finais do Séc. XIX e inicio do Séc. XX, o seu primeiro Diretor, General José Eduardo Castelbranco, para apoiar a exposição das peças, fez decorar novas salas com trabalhos dos nossos melhores artistas da época de pintura, escultura e azulejaria.



Museu Convento dos Lóios Santa Maria da Feira





Espaço dedicado à História e ao Património, tem o propósito de salvaguarda, valorização e divulgação dos testemunhos e memórias da herança histórica e cultural do concelho e da região, promovendo diversas atividades de manifesto interesse ao entendimento da diversidade cultural e regional e também nacional. Apresenta na exposição permanente núcleos de Arqueologia, História e Etnografia, onde explica a origem do Homem, a evolução e o desenvolvimento de um vasto território administrativo que outrora se designava por Terra de Santa Maria.

Criado como Biblioteca – Museu Municipal de Vila da Feira a 5 de fevereiro de 1938, foi inaugurado a 20 de janeiro de 1940. Em 1992, desliga-se da biblioteca e é instalado no secular edifício do Convento dos Lóios. Em 2000, é criada a Rede Municipal de Museus de Santa Maria da Feira e o Museu Municipal adquire uma nova dinâmica, como polo central da Rede, passando a designar-se Museu Convento dos Lóios.



Museu Regional de Arqueologia Dom Diogo de Sousa Braga





O Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa é um museu de arqueologia localizado em Braga, Portugal. Criado em 1918 e revitalizado em 1980, o Museu D. Diogo de Sousa é um museu de arqueologia, aberto ao público desde Junho de 2007 num edifício construído de raiz. As suas coleções são fundamentalmente constituídas por espólio resultante da investigação arqueológica que tem vindo a ser realizada na região Norte, em especial na cidade de Braga. O seu acervo abrange um vasto período cronológico e cultural, compreendido entre o Paleolítico e a Idade Média. A exposição permanente está organizada em torno de quatro grandes núcleos. O primeiro abarca o Paleolítico, Mesolítico, Neolítico, Calcolítico, Idade do Bronze e a Idade do Ferro. Sob o ponto de vista geográfico, a área de proveniência destas coleções abarca a região do Minho. Nas outras salas, as coleções provêm de Bracara Augusta e do território em seu redor. 



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