Os 10 melhores pontos turisticos e passeios em Porto
Praia do Castelo do Queijo
A sua paisagem é dominada por afloramentos rochosos que envolvem o areal e os seus visitantes.O curioso nome desta praia deve-se ao facto de estar localizada junto ao Forte de São FranciscoXavier do Queijo, uma antiga fortificação defensiva construída no século XV. O pequeno forte deforma maciça, com a entrada em arco e rematada pelo escudo de armas portuguesas, tem adenominação popular de Castelo do Queijo. Segundo a tradição, no sítio onde foi edificadohavia uma enorme pedra de forma arredondada, semelhante a um queijo
Museu Nacional de Soares dos Reis
O Museu Nacional Soares dos Reis está instalado no Palácio dos Carrancas, que foi residência de Manuel Mendes de Morais e Castro, na freguesia de Miragaia, na cidade e Distrito do Porto, em Portugal. Trata-se de um museu de belas artes, artes decorativas e arqueologia.
O Museu Nacional de Soares dos Reis está instalado no Palácio dos Carrancas, construção de finais do séc XVIII que sofreu várias adaptações para esta nova função.
A entrada faz-se pela porta principal do palácio, sendo o rés-do-chão ocupado pela Recepção, onde o visitante encontra a informação necessária à sua visita.
Está disponível um desdobrável com informações genéricas sobre o museu, em português e inglês e outros desdobráveis de apoio a visitas para crianças acompanhadas por adultos.
O Visitante tem à sua disposição um serviço de bengaleiro e cacifos com chave.
Está também disponível uma cadeira de rodas para Visitantes com necessidade de apoio no percurso de exposição. O acesso a todos os espaços públicos é garantido por rampas ou elevador.
À esquerda da Recepção, situa-se a Loja do Museu, onde se podem encontrar as publicações, bem como réplicas ou objectos inspirados em peças das colecções dos Museus e Palácios do IMC.
Igreja dos Carmelitas das mais bonitas do Porto
Começou a ser construída em 1616 e ficou concluída em 1628. A decoração do interior só viria a ficar pronta em 1650.
A igreja pertencia ao extinto convento, hoje ocupado pela Guarda Nacional Republicana.
O convento das freiras do Carmo foi edificado no século XVII, a pedido de uma família nobre de Aveiro. As obras iriam arrastar-se por cerca de 200 anos, e a Igreja das Carmelitas, como ficou conhecida, só foi concluída nos finais do século XVIII.
Foi classificada como Monumento Nacional a 3 de Maio de 2013, em conjunto com a Igreja do Carmo adjacente.
Igreja do séc XVII cuja fachada clássica data da década de cinquenta do séc. XVIII, e o seu projecto tem sido atribuído ao arquitecto-pintor Nicolau Nasoni. O retábulo-mor foi considerado uma peça estilisticamente revolucionária, na talha rococó portuense. Edifício classificado como monumento nacional.
Praia Redonda (Póvoa de Varzim)
É uma praia balnear histórica que tornou a Póvoa, em pleno século XIX, na mais turística das praias nortenhas. Ramalho Ortigão, no livro As Praias de Portugal, diz que a Póvoa é o caravansará dos habitantes do Minho, em uso de banhos ou de ar do mar; que nenhuma outra praia oferece tão variada concorrência.
Em 1844, foi edificada no areal a capela de São José, junto ao porto na antiga rua da Areosa. A rua foi alargada e tornada no Largo do Passeio Alegre e a capela demolida para embelezamento da praça de praia. Tendo sido criada a Igreja de São José na Avenida Mousinho de Albuquerque para a substituir. No entanto, dá-se o processo inverso no final dos anos 30 do século XX são edificados o Diana Bar e o Café Guardassol, até então construído em madeira, passa a ter uma estrutura permanente, causando debate entre a população na altura. Nos anos 70 é edificado o Café Enseada, hoje designado Hit Club. O Passeio Alegre encontra-se hoje quase fechado da praia devido ao conjunto de edíficios.
O areal entre o paredão e o Hit Club denomina-se Praia do Leixão e entre o Hit Club e o Café Guarda-Sol denomina-se Praia do Loulé.
Praia da Barranha Povoa do Varzim
A praia é acedida pela rua da Codicheira e está localizada entre a Praia da Codicheira e a Praia do Rio Alto nas freguesias da Aguçadoura e Estela. A sul, destaca-se a Praia da Aguçadoura.
Nesta praia pratica-se essencialmente Surf, Body-Board (pois as condições naturais o permitem) e mais recentemente Beach Tennis.
Integra as frentes de praias da Barranha, Estela e Parque de Campismo.
Esta zona engloba uma bonita praia rural, possuindo uma rede de passadiços sobrelevados que percorre grande parte do areal, permitindo a preservação da vegetação dunar. Dadas as condições naturais, aqui praticam-se modalidades como o Surf, o Bodyboard e mais recentemente o Beach Tennis.
Acesso viário em cubo.
Serviços Disponíveis: Apoio mínimo; apoio de praia para a prática desportiva; parque de estacionamento.
Palácio da Bolsa Porto
O Palácio da Bolsa, ou Palácio da Associação Comercial do Porto, na cidade do Porto, em Portugal, começou a ser construído em Outubro de 1842, em virtude do encerramento da Casa da Bolsa do Comércio, o que obrigou temporariamente os comerciantes portuenses a discutirem os seus negócios na Rua dos Ingleses, em pleno ar livre.
Com uma mistura de estilos arquitectónicos o edifício apresenta em todo o seu esplendor, traços do neoclássico oitocentista, arquitectura toscana, assim como o neopaladiano inglês.
O Palácio da Bolsa, ou Palácio da Associação Comercial do Porto, edifício de estilo neoclássico, começou a ser construído a 6 de Outubro de 1842 , data solene de colocação da primeira pedra, dado o encerramento da Casa da Bolsa do Comércio que obrigou os comerciantes portugueses a discutirem os seus negócios em pleno ar livre.
Sede da Associação Comercial do Porto, serve agora para os mais diversos eventos culturais, sociais e políticos da cidade. O Salão árabe detém o maior destaque de todas as salas do palácio devido, como o nome indica, a estuques do século XIX legendados a ouro com caracteres arábicos que preenchem as paredes e tecto da sala. É neste salão que tem lugar as homenagens a chefes-de-estado que visitam a cidade.
Na Sala dos Retratos encontra-se uma famosa mesa do entalhador Zeferino José Pinto que levou três anos a ser construída, revelando-se um
São 496 degraus da Ribeira até à Sé Escada do Codeçal
As Escadas do Codeçal é um arruamento na freguesia da Sé da cidade do Porto, em Portugal.
Trata-se de um dos recantos mais pitorescos do que se convencionou chamar o "Porto Antigo". De destacar a Capela de Nossa Senhora do Patrocínio edificada no século XVIII.
Da Ribeira até à Sé são 496 degraus de distância Codeçal é a ortografia do topónimo na atualidade, alegadamente porque deriva de cadouço (i.e., covão, esconderijo). No entanto, outra interpretação, é que o mais apropriado escrever codessal, outra seja, lugar onde crescem codessos (arbustos de flor amarela, da família das leguminosas, espontâneos em Portugal).
Um lugar a não perder As Escadas do Codeçal são uma rua pedonal, localizada junto à Ponte D. Luís (ou Ponte Luís I). Se começar a subir junto à Ponte D. Luís, a meio do percurso pode decidir virar à esquerda e vai ter à Rua de D. Hugo (junto à Sé) ou virar à direita e vai sair no Largo 1º de Dezembro (onde está o edifício da PSP).Esta é uma das mais características ruas do Porto.Se fizer o percurso no sentido descendente vai ver o rio Douro a espreitar por entre o casario. Se for a subir, aconselho a parar muitas vezes para olhar para trás.Não é um lugar muito seguro para ser feito de noite, a não ser que esteja num grupo grande de pessoas. O ideal é fazê-lo durante o dia.
A destacar a Igreja de Nossa Senhora do Patrocínio, no início da subida, à esquerda.
A origem das escadas perde-se no tempo. Esta escadaria ingreme foi, na época medieval, o caminho de ronda da Muralha Fernandina do Porto, estabelecendo a ligação ente o convento de Santa Clara e o postigo da Areia da muralha, já junto ao rio Douro.
Dos monumentos mais conhecidos das escadas do Codeçal encontra-se o Recolhimento do Ferro que, inicialmente, existia numa reentrância da rua Escura, em frente ao aljube. No entanto, como das janelas daquele presídio era possível devassar tudo o que se passava no interior do recolhimento, foi decidido transferi-lo para local mais adequado. O Codeçal foi o local escolhido, graças à cedência gratuita de terrenos por parte de uma benfeitora em 1729, que, no entanto, impos como condição que o recolhimento tomasse por padroeira Santa Maria Madalena e se dedicasse a receber "todas aquelas mulheres que, arrependidas da má vida e costumes dissolutos do mundo, se quisessem naquele Recolhimento". A instituição passou, por isso, a ser conhecida pela designação de Recolhimento de Nossa Senhora do Patrocínio e Santa Maria Madalena. Mas, por regra, continuou a ser conhecida simplesmente por Recolhimento do Ferro, tal como quando estava na rua Escura.
A construção da igreja e do recolhimento naquele lugar airoso, debruçado sobre o rio, iniciou-se em 1752 e não foi isenta de contratempos, prolongando-se por várias décadas. Nos meados dos século XIX, Henrique Duarte e Sousa Reis escrevia que o recolhimento se destinava "à clausura de senhoras e meninas que seus superiores, por conveniências públicas ou particulares, entendessem dever retirar do século e que nele [recolhimento] também se fazem depósitos judiciais de desposadas, quando é preciso..." Sabemos, por exemplo, que duas filhas do pintor João Glama viveram no recolhimento. Nos finais do século XX, com a necessidade de adaptação aos novos tempos, o antigo Recolhimento do Ferro passou a funcionar como Centro Social da Sé, uma instituição de solidariedade social que presta apoio à comunidade local.
Na década de 1880, a construção do tabuleiro superior da ponte Luís I obrigou a algumas demolições para construção de pilares de sustentação da ponte. Já no século XX, o alargamento da via de escoamento de trânsito do tabuleiro inferior da mesma ponte e a subsequente construção do túnel da Ribeira obrigou à demolição do trecho final das escadas do Codeçal. As escadas do Codeçal foram objeto de um programa de recuperação no âmbito da Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura
As Escadas do Codeçal é um arruamento na freguesia da Sé da cidade do Porto, em Portugal. Trata-se de um dos recantos mais pitorescos do que se convencionou chamar o "Porto Antigo". De destacar a Capela de Nossa Senhora do Patrocínio edificada no século XVIII. História Codeçal é a ortografia do topónimo na atualidade, alegadamente porque deriva de cadouço (i.e., covão, esconderijo).
No entanto, outra interpretação, é que o mais apropriado escrever codessal, outra seja, lugar onde crescem codessos (arbustos de flor amarela, da família das leguminosas, espontâneos em Portugal). A origem das escadas perde-se no tempo. Esta escadaria ingreme foi, na época medieval, o caminho de ronda da Muralha Fernandina do Porto, estabelecendo a ligação ente o convento de Santa Clara e o postigo da Areia da muralha, já junto ao rio Douro. Dos monumentos mais conhecidos das escadas do Codeçal encontra-se o Recolhimento do Ferro que, inicialmente, existia numa reentrância da rua Escura, em frente ao aljube.
No entanto, como das janelas daquele presídio era possível devassar tudo o que se passava no interior do recolhimento, foi decidido transferi-lo para local mais adequado. O Codeçal foi o local escolhido, graças à cedência gratuita de terrenos por parte de uma benfeitora em 1729, que, no entanto, impos como condição que o recolhimento tomasse por padroeira Santa Maria Madalena e se dedicasse a receber "todas aquelas mulheres que, arrependidas da má vida e costumes dissolutos do mundo, se quisessem naquele Recolhimento". A instituição passou, por isso, a ser conhecida pela designação de Recolhimento de Nossa Senhora do Patrocínio e Santa Maria Madalena. Mas, por regra, continuou a ser conhecida simplesmente por Recolhimento do Ferro, tal como quando estava na rua Escura.
A construção da igreja e do recolhimento naquele lugar airoso, debruçado sobre o rio, iniciou-se em 1752 e não foi isenta de contratempos, prolongando-se por várias décadas. Nos meados dos século XIX, Henrique Duarte e Sousa Reis escrevia que o recolhimento se destinava "à clausura de senhoras e meninas que seus superiores, por conveniências públicas ou particulares, entendessem dever retirar do século e que nele [recolhimento] também se fazem depósitos judiciais de desposadas, quando é preciso..."
Sabemos, por exemplo, que duas filhas do pintor João Glama viveram no recolhimento. Nos finais do século XX, com a necessidade de adaptação aos novos tempos, o antigo Recolhimento do Ferro passou a funcionar como Centro Social da Sé, uma instituição de solidariedade social que presta apoio à comunidade local. Na década de 1880, a construção do tabuleiro superior da ponte Luís I obrigou a algumas demolições para construção de pilares de sustentação da ponte. Já no século XX, o alargamento da via de escoamento de trânsito do tabuleiro inferior da mesma ponte e a subsequente construção do túnel da Ribeira obrigou à demolição do trecho final das escadas do Codeçal.
Igreja de Santa Clara (Porto)
A Igreja de Santa Claraé um templo católico localizado na freguesia da Sé, na cidade do Porto, em Portugal. No seu interior podemos encontrar um dos melhores exemplares da arte da talha dourada do Barroco Joanino.
Edifício de origem gótica, cujo interior foi revestido a talha dourada, na primeira metade do século XVIII. A construção data da primeira metade do séc. XV. Sofreu alterações na época moderna, altura em que foi edificado o belo portal renascentista. Verdadeira jóia do Barroco, impressiona pela sua exuberância decorativa.
Construída ao lado do mais visível lanço das Muralhas Fernandinas, a Igreja de Santa Clara ficou concluída em 1457, assim com o mosteiro com o qual fazia conjunto. Tal deveu-se a um pedido das freiras franciscanas clarissas que pretendiam substituir o mosteiro anterior, do século XIII muito grande
Com a supressão de vários mosteiros mais pequenos nas diversas localidades entre o século XV e o século XVI, as freiras foram-se agregando em Santa Clara levando para lá as suas rendas, sendo uma delas uma portagem por todas as mercadorias que passavam pelo Rio Douro.
No finais do século XIX, com a morte da última freira, o mosteiro foi extinto o que causou alguma degradação do edifício. Posteriormente, património do estado, e feitas as obras necessárias foi adaptado para Centro de Saúde e outras instituições.
A entrada da igreja é feita através de uma porta barroca, datada de 1697 e reformulada no século XVIII, com elementos renascentistas como colunas salomónicas e capitéis coríntios. No interior podemos vislumbrar toda a magnificiência desta igreja, toda coberta por talha dourada da primeira metade do século XVIII
Convento dos Grilos no Porto
A Igreja e Colégio de São Lourenço, popularmente conhecida pela Igreja dos Grilos, é um conjunto de edifícios religiosos na cidade do Porto, em Portugal.
Construídos pelos jesuítas em 1577 em estilo maneirista barroco-jesuítico, financiados por doações de fiéis, assim como de Frei Luís álvaro de Távora, Comendador de Leça do Balio, da Ordem de Malta, cujo brasão de armas encima a fachada principal, a Igreja e o Convento de São Lourenço foram erguidos com forte oposição da câmara e da população. No entanto, os seguidores de Santo Inácio de Loyola acabaram por conseguir fundar o tão ambicionado colégio com aulas gratuitas, o que conquistou rapidamente um notável êxito.
A oposição da população não era dirigida aos jesuítas, mas ao colégio que pretendiam instituir devido aos privilégios que os cidadãos tinham que impediam a permanência de nobres e fidalgos dentro da cidade, por um período superior a três dias.
Assim sendo o colégio que seria construído, chamaria filhos de nobre e fidalgos que obrigatoriamente teriam de residir na cidade, mas através de algumas artimanhas dos religiosos a oposição dos burgueses foi ultrapassada.
Com a expulsão dos jesuítas em 1759, por ordem do Marquês de Pombal, a igreja foi doada à Universidade de Coimbra até a sua compra pelos Frades Descalços de Santo Agostinho que ali ficaram de 1780 a 1832. Estes frades vieram de Espanha em 1663, instalando-se inicialmente em Lisboa, no sítio do Grilo, onde rapidamente ganharam a simpatia da povoação, ganhando o nome de
Praia da Salgueira na Póvoa de Varzim
A Praia da Salgueira é uma extensa praia marítima na área urbana da Póvoa de Varzim. A Praia da Salgueira é uma praia bastante frequentada de areia branca com poucos penedos na parte central, apta para a prática de surf. A Salgueira é bastante procurada no verão, com menores enchentes durante a semana ou fora da época estival.
A Praia da Salgueira é percorrida pela Avenida dos Banhos, a principal avenida balnear da Póvoa. A praia tomou o nome de um antigo lugar ali existente. A praia é ladeada, a sul, pela Esplanada do Carvalhido - uma praça-praia, enquanto que o flanco norte, rochoso, junto ao Buddha Club, é denominado
Praia dos desportistas, garante condições para a prática de surf e de bodyboard. Realizam-se aulas de aeróbica no verão.
Localização e acessos: Rua Serpa Pinto (Póvoa do Varzim)Serviços de apoio disponíveis: Acesso a deficientes, Pesca desportiva, Aluguer de toldos, espreguiçadeiras, Bar, Duches, Instalações sanitárias, Posto de Turismo, Praia vigiada, Restaurante, Bodyboard, SurfTipo de praia: Marítima
A Praia da Salgueira é uma extensa praia marítima na área urbana da Póvoa de Varzim. A Praia da Salgueira é uma praia bastante frequentada de areia branca com poucos penedos na parte central, apta para a prática de surf. A Salgueira é bastante procurada no verão, com menores enchentes durante a semana ou fora da época estival. A Praia da Salgueira é percorrida pela Avenida dos Banhos, a principal avenida balnear da Póvoa. A praia tomou o nome de um antigo lugar ali existente.