As 15 melhores actividades para fazer e visitar em Coimbra
Colégio São Agostinho em Coimbra
Revelando Colégio São Agostinho em Coimbra uma arquitectura sóbria, o projecto terá sido delineado pelo arquitecto italiano Filippo Terzi, embora hoje seja contestada a sua total responsabilidade na execução do projecto.
Em 1967, o complexo colegial sofreu um violento incêndio, deixando estragos evidentes nas secções ocupadas pelas crianças órfãs. As sucessivas obras de adaptação promovidas no edifício colegial foram descaracterizando, paulatinamente, o monumento. Entre as áreas mais preservadas destaca-se o claustro principal, e a capela do Colégio, localizada no flanco sul.
Igreja de Santiago (Coimbra)
A Igreja de São Tiago localiza-se na Praça do Comércio, na freguesia São Bartolomeu, cidade, concelho e distrito de Coimbra, em Portugal. Erguida entre o final do século XII e início do século XIII, é um dos grandes monumentos em estilo românico da cidade.
Torre de Anto em Coimbra
A Torre de Anto, primitivamente denominada como Torre do Prior do Ameal, e atualmente como Casa do Artesanato ou Núcleo Museológico da Memória da Escrita, localiza-se na freguesia de Almedina, Concelho de Coimbra, Distrito de Coimbra, em Portugal.
Encontra-se classificada como Monumento Nacional pelo IPPAR desde 1935.
Colégio do EspÃrito Santo em Coimbra
A construção do Colégio do Espírito Santo em Coimbra teve início no ano de 1541, prolongando-se as obras ainda durante a segunda metade do século XVI. Foi encerrado em 1834, com a extinção das Ordens Religiosas, e, quatro anos depois, o edifício colegial acabaria por ser vendido a particulares. Os novos proprietários do monumento iniciariam então uma campanha de obras responsável pela transformação de grande parte do conjunto arquitetónico original para receber as mais diversas funções.Inserido dentro da tipologia de edifício colegial eclesiástico, as dependências vitais ao seu funcionamento – dormitórios, refeitórios, cozinha, bibliotecas e outros espaços de ensino –, foram organizadas em torno de dois claustros de dimensões similares.
Colégio de São Tomás de Aquino de Coimbra
Com a extinção das Ordens Religiosas em 1834, o imóvel seria incorporado na Fazenda Pública, servindo de armazém de madeiras até à sua aquisição pelos Condes do Ameal. Logo em 1895, o arquitecto Silva Pinto procedia à readaptação do edifício a palacete residencial através de um plano revivalista neoclássico, enobrecido com a escultura de João Machado.
imprensa da universidade em Coimbra
Nascido da Reforma Pombalina imprensa da universidade em Coimbra, em 1773, o edifício da Imprensa ocupava originalmente uma vasta área, ainda hoje perceptível. Nascido da Reforma Pombalina, em 1773, o edifício da Imprensa ocupava originalmente uma vasta área, ainda hoje perceptível. As obras de maior volume iriam concentrar-se na área claustral da Sé e no novo edifício, de dois andares, com pequeno pátio, virado para a via pública.
Sé Nova de Coimbra
Sediada no antigo Colégio dos Jesuítas, a Sé Nova ocupa o espaço maneirista edificado pela Companhia de Jesus na Alta da cidade. Desde 1547 o plano do colégio coimbrão sofreu inúmeras vicissitudes, entre avanços, recuos e modificações de planta.
Finalmente, em 1598 foi lançada a primeira pedra do projecto de Baltazar Álvares, arquitecto a quem se atribui a traça. As obras iriam arrastar-se até 1640, data em que a igreja dedicada às Onze Mil Virgens foi aberta ao culto.
É a sede da Diocese de Coimbra e da Paróquia da Sé Nova
Laboratório QuÃmico de Coimbra
Contemporâneo da Reforma Pombalina, a construção do Laboratório Quimico de Coimbra terminou em 1775. Perante a necessidade de acomodar devidamente os objectos experimentais e proporcionar um ensino qualificado construiu-se um edifício de raiz de modo a responder a todas as exigências impostas. Foi erguido sobre as antigas instalações do refeitório, cozinhas e áreas anexas do extinto Colégio da Companhia de Jesus.
Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências de Coimbra
edifício do Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia manterá, globalmente, os seus serviços pedagógicos, administrativos e outros, conservando a actual organização funcional e programática. Inserido no ambicioso plano para a renovação do espaço físico universitário, o Departamento de Matemática foi dotado de novas instalações, dispostas numa planta em “T”. Abandonado o projecto inicial, que visava reunir num único complexo os departamentos de Matemática, Física e Química, Lucínio Guia da Cruz delineou o edifício. A construção iniciou-se em 1964.
Obedecendo aos cânones estilísticos adoptados pela Comissão Administrativa da Cidade Universitária de Coimbra, o edifício do Departamento de Matemática apresenta uma concepção arquitectónica inspirada num suave classicismo monumentalizante.
O portal da fachada principal foi ornamentado com os baixos-relevos esculpidos por Gustavo Bastos, evocando “A Matemática como Ciência da Natureza”, do lado esquerdo, e “A Matemática como Ciência do Pensamento”, no direito.
Mosteiro de Celas em Coimbra
O Mosteiro de Santa Maria de Celas ou Mosteiro das Celas de Guimarães ou apenas Mosteiro de Celas foi fundado no século XIII. Localiza-se na freguesia de Santo António dos Olivais, Coimbra, Portugal.
O Mosteiro de Celas está classificado como Monumento Nacional (Decreto de 16-06-1910, DG, n.º 136, de 23-06-1910).
Terá sido no ano de 1221 que D. Sancha, filha do rei D. Sancho I, fundou este convento que na época ficava localizada fora da cidade. Inicialmente era apenas uma igreja com um pequeno claustro rodeado de pequenas celas. A irmandade não ia além de uma dezena de religiosas, mas, com o passar do tempo, o mosteiro foi crescendo e tornou-se mesmo num dos mais importantes do país. Com a extinção das ordens religiosas, em 1834, o mosteiro foi dissolvido, embora tivesse sido permitido que as monjas ali continuassem a viver até que a última delas morresse.
Aqueduto de São Sebastião ou Arcos do Jardim Coimbra
O Aqueduto de São Sebastião, popularmente conhecido como os Arcos do Jardim, localiza-se na calçada Martim de Freitas, em frente ao Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, na freguesia da Sé Nova, cidade e concelho de Coimbra, no distrito de Coimbra, em Portugal. este aqueduto foi mandado construir em 1570 pelo rei D. Sebastião, para abastecer de água a Alta da cidade aproveitando o traçado de um precedente aqueduto romano.
Situado no largo João Paulo II, o aqueduto foi edificado por volta de 1570, a mando de D. Sebastião, para transportar a água da cidade alta para a colina que se apresentava à sua frente, onde seria no século XVII o Convento de Santa Ana.
Com uma extensão de um quilómetro, tem no seu ponto mais alto treze metros. A obra pertenceu ao engenheiro Filipe Terzi, que aproveitou a existência de um aqueduto romano para edificar uma robusta estrutura quinhentista que se manteve até agora.
Popularmente conhecido como “Arcos do Jardim”, dada a sua localização contígua ao Jardim Botânico da Universidade Coimbra, este aqueduto foi mandado construir em 1570 pelo rei D. Sebastião, para abastecer de água a Alta da cidade aproveitando o traçado de um precedente aqueduto romano.
Sé Velha da Cidade de Coimbra
A construção da Sé Velha de Coimbra teve início no século XII, sob a orientação do Mestre Roberto que dirigia na mesma época a obra da Sé de Lisboa. A igreja românica, construida em calcário amarelo, está implantada a meia encosta e é constituida por três naves, transepto saliente e cabeceira tripartida. O claustro, de um piso, disposto lateralmente a sul da igreja, foi construído no início do século XIII.Das várias intervenções e remodelações realizadas, ganha relevo a campanha de obras do início do século XVI e os trabalhos de execução da Porta Especiosa, de carácter renascentista, cuja autoria é atribuida ao arquitecto João de Ruão e ao escultor Nicolau Chanterenne. Sobrepondo-se ao alçado norte do transepto da igreja, a Porta Especiosa, de grande teor escultórico, desenvolve-se em calcário branco numa sequência de três registos arquitectónicos sobrepostos, com destaque para a loggia e o remate que reconstitui os arcos triunfais romanos.
ConÃÂmbriga em Coimbra
Conímbriga é uma povoação estabelecida desde a Idade do Cobre que foi um importante centro durante o Império Romano e que continuou habitada até pelo menos o século IX. É um dos maiores sítios arqueológicos dos que há vestígios em Portugal. Está classificada como Monumento Nacional, tendo sido palco de escavações desde o século XIX.
Localiza-se a dezassete quilómetros de Coimbra, na freguesia de Condeixa-a-Velha, a dois quilómetros de Condeixa-a-Nova. A estação inclui o Museu Monográfico de Conímbriga, onde estão expostos muitos dos artefactos encontrados nas escavações arqueológicas.
Jardim Botânico da Universidade de Coimbra
O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, é um jardim botânico com 13,5 hectares de área, situado em Coimbra,Portugal. É membro da Associação Ibero-Macaronésica de Jardins Botânicos e da BGCI (Botanical Gardens Conservation International), e apresenta programas de conservação para a International Agenda for Botanic Gardens in Conservation. O seu código de identificação internacional é COI.
Visitas informais não necessitam de marcação ou pagamento mas as visitas guiadas para grupos devem ser marcadas com antecedência com o Gabinete de Turismo da Universidade de Coimbra.
biblioteca geral da universidade de Coimbra a principal da Cidade de Coimbra
De acordo com a estética adoptada para a Cidade Universitária de Coimbra, o edifício, agora transformado em Biblioteca Geral, recebeu uma feição estilística monumental e classicista, com vincada austeridade e rigidez, aproximando-se estilisticamente da fronteira Faculdade de Letras.
De acordo com a estética adoptada para a Cidade Universitária de Coimbra, o edifício, agora transformado em Biblioteca Geral, recebeu uma feição estilística monumental e classicista, com vincada austeridade e rigidez, aproximando-se estilisticamente da fronteira Faculdade de Letras.
A uniformidade conferida pela utilização de múltiplas pilastras e pela disposição repetitiva das janelas, mais acentuada na fachada principal, foi atenuada com a colocação de dois grupos escultóricos nas extremidades da frontaria, da autoria de António Duarte e assentes em 1951.
Entre estes conjuntos e a entrada principal, constituída por três amplas portas, foram colocados seis baixos-relevos alegóricos executados pelo artista Angélico, e que representam a Biologia, a Física e a Matemática, no flanco esquerdo, e a Gramática, a Lógica e a Ética, no direito.