Roteiro 15 lugares grátis para visitar no Porto


Sé do Porto visita obrigatória





A Sé / Catedral da cidade do Porto, situada no coração do centro histórico da cidade do Porto, é um dos principais e mais antigos monumentos de Portugal. 

Esta construção de estilo românico começou no século XII. Várias mudanças até o século XX não conseguiram diminuir sua austeridade um tanto primitiva. A sacristia, o claustro e os belos azulejos (azulejos) que cobrem as suas galerias, bem como a capela, datam do período gótico. Uma linda rosácea do século XIII se destaca na frente oeste. As pinturas de Nasoni, o retábulo de talha dourada entalhada e o altar de prata do Santíssimo Sacramento são dignos de nota. A missa ainda é celebrada lá, mas se é a tranquilidade que você procura, não perca o claustro.

 

Entrada gratuita. Pense em pagar 3 euros por pessoa para a visita do claustro. A Sé Catedral também é um ótimo lugar para se ter uma visão de 360 graus do Porto .



Mosteiro da Serra do Pilar ou Mosteiro de Santo Agostinho da Serra do Pilar





O Mosteiro da Serra do Pilar ou Mosteiro de Santo Agostinho da Serra do Pilar (séc. XVI - XVII) localiza-se numa elevação sobranceira ao Rio Douro denominada Serra do Pilar, O Mosteiro da Serra do Pilar foi criado após a reforma da Ordem dos Agostinianos, quando os monges do mosteiro de Grijó foram transferidos para a nova localização. Inicia-se em 1537 a construção deste novo mosteiro, que apresenta planta composta pela igreja, de planta circular, da capela-mor, de planta retangular, e do claustro, também de planta circular, todos dispostos sequencialmente. 

O Mosteiro da Serra do Pilar, em Gaia, Património da Humanidade, começou a ser edificado em 1538, segundo projeto da autoria de Diogo de Castilho e João de Ruão, com o intuito de albergar os monges transferidos do Mosteiro de São Salvador de Grijó.

As obras só terminaram por volta de 1670, devido a problemas financeiros dos monges e a situação política da altura, o reino de Portugal passou para o domínio de Espanha. Este facto é visível na santa padroeira do mosteiro, Nossa Senhora do Pilar, santa espanhola.

O Mosteiro da Serra do Pilar era masculino e pertencia à Ordem de Santo Agostinho. A sua edificação teve iní­cio em 1538 e prolongou-se pelos séculos seguintes, em diversas etapas de construção que alteraram significativamente a traça inicial.

É hoje considerado um dos mais notáveis edifí­cios da arquitetura clássica europeia devido ao seu excecional valor arquitetónico e ao caráter singular da sua igreja e do seu claustro, ambos circulares e da mesma dimensão em planta.

A igreja foi classificada como Monumento Nacional em 1910; em 1935 a sala do capí­tulo, o refeitório, a cozinha, a torre e a capela foram classificados como Imóvel de Interesse Público. Em 1996 o Mosteiro da Serra do Pilar passou a estar classificado, juntamente com o Centro Histórico do Porto, como Património Mundial da Unesco, encontrando-se, por inerência, classificado como Monumento Nacional.



Museu de Arte Contemporânea de Serralves Porto





O Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves fica na cidade portuguesa do Porto.

O edifí­cio, projectado pelo arquitecto Siza Vieira, é envolvido pelo Parque de Serralves (com cerca de 3,5 hectares), onde obras de arte de vários artistas contemporâneos são, também, expostas, ao lado da flora tí­pica da região norte de Portugal, como carvalhos, bétulas e o teixo.

O Museu é já considerado um espaço de referência, a ní­vel internacional, no que diz respeito a mostras de arte contemporânea. Na colecção permanente do museu, onde encontramos referenciados muitos artistas de destaque, é essencialmente constituí­da por obras realizadas desde os finais da década de 60 até aos dias de hoje.

O projeto do Museu de Serralves, trabalho do arquiteto Álvaro Siza teve início em 1991. Em 1999 foi inaugurado este novo edifício, harmoniosamente integrado com a envolvente urbana e os espaços pré-existentes dos jardins do Parque e da Casa.



Praia do Homem do Leme Porto





Situada na cidade do Porto, perto da Avenida de Montevideo, a Praia do Homem do Leme deve o seu nome a uma estátua existente junto ao areal. Este pequeno areal, com muitas rochas, oferece bonitas perspetivas e é extremamente agradável para umas horas de lazer junto ao mar.

  Na praia do Homem do Leme 11,1 dois parques infantis com construções de madeira que lembram um barco ou um castelo. Sá por isso, jápoderia ser consideradaam iga das famílias, mas esse é apenas um dos seusatrativos. «Esta praia tem todos os apoios e é muito familiar; é uma boa praia», diz José Armando, por trás do balcão do bar Homem do Leme, onde está há 41 anos. Ali, serve-se sobretudo café e cerveja. Para uma refeição ou um cocktail, ruma-se ao bar-restaurante do lado, também com o nome da praia. Barracas, posto de socorro e parque de bi cicletas são outros equipamentos desta praia do tipo rochoso, que foi a primeira do Porto a conquistar os galardões bandeira azul e praia acessível, praia para todos - tem rampa de acesso para pessoas com mobilidade reduzida e cadeira de rodas anfíbia, para que ninguém fique de fora, inclusive, na hora de ira banhos.

São 496 degraus da Ribeira até à Sé Escada do Codeçal





As Escadas do Codeçal é um arruamento na freguesia da Sé da cidade do Porto, em Portugal.

Trata-se de um dos recantos mais pitorescos do que se convencionou chamar o "Porto Antigo". De destacar a Capela de Nossa Senhora do Patrocínio edificada no século XVIII.

Da Ribeira até à Sé são 496 degraus de distância Codeçal é a ortografia do topónimo na atualidade, alegadamente porque deriva de cadouço (i.e., covão, esconderijo). No entanto, outra interpretação, é que o mais apropriado escrever codessal, outra seja, lugar onde crescem codessos (arbustos de flor amarela, da família das leguminosas, espontâneos em Portugal).

 



 

Um lugar a não perder As Escadas do Codeçal são uma rua pedonal, localizada junto à Ponte D. Luís (ou Ponte Luís I). Se começar a subir junto à Ponte D. Luís, a meio do percurso pode decidir virar à esquerda e vai ter à Rua de D. Hugo (junto à Sé) ou virar à direita e vai sair no Largo 1º de Dezembro (onde está o edifício da PSP).Esta é uma das mais características ruas do Porto.Se fizer o percurso no sentido descendente vai ver o rio Douro a espreitar por entre o casario. Se for a subir, aconselho a parar muitas vezes para olhar para trás.Não é um lugar muito seguro para ser feito de noite, a não ser que esteja num grupo grande de pessoas. O ideal é fazê-lo durante o dia.

  A destacar a Igreja de Nossa Senhora do Patrocínio, no início da subida, à esquerda.  

  A origem das escadas perde-se no tempo. Esta escadaria ingreme foi, na época medieval, o caminho de ronda da Muralha Fernandina do Porto, estabelecendo a ligação ente o convento de Santa Clara e o postigo da Areia da muralha, já junto ao rio Douro.

Dos monumentos mais conhecidos das escadas do Codeçal encontra-se o Recolhimento do Ferro que, inicialmente, existia numa reentrância da rua Escura, em frente ao aljube. No entanto, como das janelas daquele presídio era possível devassar tudo o que se passava no interior do recolhimento, foi decidido transferi-lo para local mais adequado. O Codeçal foi o local escolhido, graças à cedência gratuita de terrenos por parte de uma benfeitora em 1729, que, no entanto, impos como condição que o recolhimento tomasse por padroeira Santa Maria Madalena e se dedicasse a receber "todas aquelas mulheres que, arrependidas da má vida e costumes dissolutos do mundo, se quisessem naquele Recolhimento". A instituição passou, por isso, a ser conhecida pela designação de Recolhimento de Nossa Senhora do Patrocínio e Santa Maria Madalena. Mas, por regra, continuou a ser conhecida simplesmente por Recolhimento do Ferro, tal como quando estava na rua Escura.

A construção da igreja e do recolhimento naquele lugar airoso, debruçado sobre o rio, iniciou-se em 1752 e não foi isenta de contratempos, prolongando-se por várias décadas. Nos meados dos século XIX, Henrique Duarte e Sousa Reis escrevia que o recolhimento se destinava "à clausura de senhoras e meninas que seus superiores, por conveniências públicas ou particulares, entendessem dever retirar do século e que nele [recolhimento] também se fazem depósitos judiciais de desposadas, quando é preciso..." Sabemos, por exemplo, que duas filhas do pintor João Glama viveram no recolhimento. Nos finais do século XX, com a necessidade de adaptação aos novos tempos, o antigo Recolhimento do Ferro passou a funcionar como Centro Social da Sé, uma instituição de solidariedade social que presta apoio à comunidade local.

Na década de 1880, a construção do tabuleiro superior da ponte Luís I obrigou a algumas demolições para construção de pilares de sustentação da ponte. Já no século XX, o alargamento da via de escoamento de trânsito do tabuleiro inferior da mesma ponte e a subsequente construção do túnel da Ribeira obrigou à demolição do trecho final das escadas do Codeçal. As escadas do Codeçal foram objeto de um programa de recuperação no âmbito da Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura

 



 

As Escadas do Codeçal é um arruamento na freguesia da Sé da cidade do Porto, em Portugal. Trata-se de um dos recantos mais pitorescos do que se convencionou chamar o "Porto Antigo". De destacar a Capela de Nossa Senhora do Patrocínio edificada no século XVIII. História Codeçal é a ortografia do topónimo na atualidade, alegadamente porque deriva de cadouço (i.e., covão, esconderijo).

No entanto, outra interpretação, é que o mais apropriado escrever codessal, outra seja, lugar onde crescem codessos (arbustos de flor amarela, da família das leguminosas, espontâneos em Portugal). A origem das escadas perde-se no tempo. Esta escadaria ingreme foi, na época medieval, o caminho de ronda da Muralha Fernandina do Porto, estabelecendo a ligação ente o convento de Santa Clara e o postigo da Areia da muralha, já junto ao rio Douro. Dos monumentos mais conhecidos das escadas do Codeçal encontra-se o Recolhimento do Ferro que, inicialmente, existia numa reentrância da rua Escura, em frente ao aljube.

No entanto, como das janelas daquele presídio era possível devassar tudo o que se passava no interior do recolhimento, foi decidido transferi-lo para local mais adequado. O Codeçal foi o local escolhido, graças à cedência gratuita de terrenos por parte de uma benfeitora em 1729, que, no entanto, impos como condição que o recolhimento tomasse por padroeira Santa Maria Madalena e se dedicasse a receber "todas aquelas mulheres que, arrependidas da má vida e costumes dissolutos do mundo, se quisessem naquele Recolhimento". A instituição passou, por isso, a ser conhecida pela designação de Recolhimento de Nossa Senhora do Patrocínio e Santa Maria Madalena. Mas, por regra, continuou a ser conhecida simplesmente por Recolhimento do Ferro, tal como quando estava na rua Escura.

 

A construção da igreja e do recolhimento naquele lugar airoso, debruçado sobre o rio, iniciou-se em 1752 e não foi isenta de contratempos, prolongando-se por várias décadas. Nos meados dos século XIX, Henrique Duarte e Sousa Reis escrevia que o recolhimento se destinava "à clausura de senhoras e meninas que seus superiores, por conveniências públicas ou particulares, entendessem dever retirar do século e que nele [recolhimento] também se fazem depósitos judiciais de desposadas, quando é preciso..."

Sabemos, por exemplo, que duas filhas do pintor João Glama viveram no recolhimento. Nos finais do século XX, com a necessidade de adaptação aos novos tempos, o antigo Recolhimento do Ferro passou a funcionar como Centro Social da Sé, uma instituição de solidariedade social que presta apoio à comunidade local. Na década de 1880, a construção do tabuleiro superior da ponte Luís I obrigou a algumas demolições para construção de pilares de sustentação da ponte. Já no século XX, o alargamento da via de escoamento de trânsito do tabuleiro inferior da mesma ponte e a subsequente construção do túnel da Ribeira obrigou à demolição do trecho final das escadas do Codeçal.



Museu Municipal Abade Pedrosa





O Museu Municipal tem origem num conjunto de espécies arqueológicas recolhidas pelo Abade de Pedrosa entre os finais do século passado e o princípio deste século. Até à década de quarenta os materiais estiveram expostos no claustro da igreja matriz, sendo mais tarde dispersos por vários locais.

A Câmara Municipal de Santo Tirso inicia em 1984 um conjunto de acções que contribuíram para a revitalização do Museu Abade de Pedrosa, passando pelo estudo da história local e preservação do património concelhio. O Museu Municipal está instalado na ala conventual do antigo mosteiro beneditino de Santo Tirso. Conta com quatro salas de exposição permanente que testemunham cerca de 3000 anos de história desta região e do concelho, dispondo ainda de uma sala polivalente - auditório, dos serviços educativos e uma sala para exposições temporárias. As instalações estão ainda equipadas com uma área de depósito de peças arqueológicas, laboratório de conservação e restauro e uma loja / recepção.

A colecção de peças e objectos que existe no Museu Abade de Pedrosa é essencialmente de carácter arqueológico. A formação desta colecção iniciou-se com o Pe. Joaquim Pedrosa, arqueólogo amador e apaixonado pela história local. O espólio recolhido pelo Abade Pedrosa foi posteriormente doado à autarquia com o propósito de se criar um Museu Arqueológico. Foram os esforços enviados por Carlos Faya Santarém, arqueólogo tircence, durante a década de quarenta e cinquenta que permitiram organizar e ampliar o espólio desta colecção. Actualmente todo o trabalho desenvolvido no âmbito da investigação arqueológica, remodelação e ampliação do Museu Municipal é feito através do Gabinete Municipal de Arqueologia.

Proveniente de escavações e doações, o Museu Municipal detém um apreciável espólio arqueológico representativo de vários períodos, desde a Pré-História, passando pela Idade do Bronze e do Ferro até à Romanização e Idade Media. Existe ainda espólio de outra natureza em depósito, como obras de arte e objectos de carácter etnográfico.



Casa do Infante Museu Casa da Rua da Alfândega Velha





A Casa do Infante, ou Casa da Rua da Alfândega Velha é um museu e um dos edifí­cios mais antigos da cidade do Porto, em Portugal.

A Casa do Infante é tradicionalmente tida como o local de nascimento do Infante D. Henrique, patrono dos descobrimentos portugueses. Trata-se de um conjunto edificado que ocupa uma extensa área da zona ribeirinha do Porto e que foi sofrendo sucessivas alterações ao longo dos tempos.

Assim designada por aí ter nascido Henrique, o Navegador, a Casa do Infante possibilita, a par de uma interpretação do monumento nacional, a descoberta de vestígios da ocupação romana, medieval e moderna, com destaque para a antiga Alfândega Régia e Casa da Moeda que aí tiveram os seus serviços instalados durante vários séculos.

 

 

Através da sua área expositiva mais recente, o centro interpretativo O Infante D. Henrique e os Novos Mundos, o visitante pode obter um olhar cruzado entre história e contemporaneidade através da interpretação do passado e a perceção do presente para a qual contribuíram vários artistas contemporâneos, centrada na figura do Infante D. Henrique, revisitando nesta viagem os principais marcos dos Descobrimentos Portugueses, de Ceuta até ao Extremo Oriente, com particular enfoque no papel da cidade e das gentes do Porto neste empreendimento



Chafariz do Passeio Alegre no Porto





O Chafariz do Passeio Alegre, classificado como Monumento Nacional, foi projetado pelo arquiteto Nicolau Nasoni, no século XVIII para embelezar os jardins da Quinta da Prelada, propriedade da famí­lia Noronha e Meneses.

Já no século XX, com a compra da Quinta da Prelada pela Câmara Municipal do Porto, com o objectivo de aí­ instalar o parque de campismo municipal, o chafariz foi desmontado e transferido para o jardim do Passeio Alegre.

Pormenor do chafariz projetado no século XVIII, por Nicolau Nasoni, para embelezar os jardins da Quinta da Prelada. Após a compra da Quinta pela Câmara Municipal Porto, para instalar o parque de campismo Municipal, o Chafariz é desmontado e transferido para o Jardim do Passeio Alegre.



Ponte da Arrábida Porto





A Ponte da Arrábida é uma ponte em arco sobre o Rio Douro que liga o Porto (pela zona da Arrábida) a Vila Nova de Gaia (pelo nó do Candal), em Portugal.

Desde a década de 1930 que era necessário criar ligações alternativas í s antigas pontes (pontes D. Maria Pia e D. Luí­s) de modo a responder ao crescente fluxo da circulação viária.

No tempo da sua construção em 1963, a ponte tinha o maior arco em betão armado de qualquer ponte no mundo.

O comprimento total da plataforma é de 614,6m , tendo uma largura de 26,5m. O seu vão de 270 m, e 52 m de flecha, arco esse constituí­do por duas costelas ocas paralelas, de 8m de largura ligadas entre si por contraventamento longitudinal e transversal. Tinha duas faixas de rodagem e duas faixas laterais para peões e ciclistas. Na década de 90 foi alterado o número de faixas rodoviárias.

O engenheiro responsável pelo seu projecto e construção foi Edgar António de Mesquita Cardoso que teve a colaboração do arquitecto Inácio Peres Fernandes e do engenheiro José Francisco de Azevedo e Silva.



Capela dos Alfaiates ou da Nossa Senhora de Agosto Porto





A Capela dos Alfaiates ou Capela de Nossa Senhora de Agosto é uma capela localizada na freguesia da Sé, na cidade do Porto, em Portugal.

Considerada monumento nacional, tem como principal interesse o facto de constituir a marcação, no Norte de Portugal, da transição do estilo arquitectónico tardo-gótico para as novas formulações maneiristas de inspiração flamenga

 

Construída em 1554, a capela abriga uma imagem de barro de Nª Srª de Agosto na fachada exterior. Projectada e executada por Manuel Luís, marca a transição do tardo-gótico para o maneirismo de inspiração flamenga. Ao centro do retábulo da capela-mor a imagem calcária de Nª Srª de Agosto. À direita do Altar-Mor, imagem em madeira de S. Bom Homen (séc. XVII), padroeiro dos Alfaiates. Em 1935, devido às obras de demolição programadas para a abertura do Terreiro da Sé, foi expropriada pela Câmara, e reedificada em 1953 na sua actual implantação. Monumento Nacional desde 1927.



Museu de História e Etnologia da Terra da Maia





O Museu de História e Etnologia da Terra da Maiaé um museu dedicado í s terras da Maia e í s suas povoações. O Museu de História e Etnologia da Terra da Maia encontra-se instalado num edifício que funcionou como Paços do Concelho até 1902, e cujas origens deverão remontar, provavelmente, ao século XVIII.

Funcionou posteriormente como escola primária; sede do Sport Club do Castêlo da Maia; sede da Junta de Freguesia de Santa Maria de Avioso; Posto de Correios e Registo Civil até ao seu encerramento, em 1998, para obras de adaptação a Museu Municipal. No entanto, o projeto de um museu para a Terra da Maia, unidade geográfica administrativa entre o Rio Ave e o Rio Douro, remonta à década de 1960, quando foi instalada uma exposição histórica e arqueológica no claustro da Igreja Conventual de Moreira da Maia, mas somente em 2001 foi inaugurado o Museu de História e Etnologia da Terra da Maia, com uma coleção organizada no âmbito das áreas temáticas da História e da Etnologia.



Praia do Esteiro fica situada em Ver-o-Mar na Póvoa de Varzim





A Praia do Esteiro é uma larga praia marí­tima da Póvoa de Varzim, localizada entre a Praia da Fragosa e a Praia de Coim, na freguesia de Aver-o-Mar. A Praia do Esteiro é uma algo frequentada de areia branca com poucos ou nenhuns penedos.

A Praia divide-se da Praia da Fragosa pelo pequeno rio do Esteiro. 

É uma Praia Oceânica situada na costa de Portugal — Península Ibérica — no concelho da Póvoa de Varzim, banhada pelo Oceano Atlântico.

A Praia do Esteiro apresenta um amplo areal, situado na frente de mar do lugar de Paranho de Cima.Ao centro existe um moinho antigo recuperado cuja vedação do seu jardim se dispõe em forma de lágrima, vista do ar.



Praia do Carvalhido fica na Póvoa de Varzim





A Praia do Carvalhido é uma pequena praia marí­tima na área urbana da Póvoa de Varzim, localizada a meio da Avenida dos Banhos/ Passeio Alegre entre a Praia Redonda e a Praia da Salgueira. A Praia do Carvalhido é uma praia bastante frequentada de areia branca com alguns penedos dentro e fora de água.

É uma Praia Oceânica situada na costa de Portugal — Península Ibérica — no concelho da Póvoa de Varzim, banhada pelo Oceano Atlântico.

A Praia do Carvalhido tem um areal de pequenas dimensões. Areia adentro, foi construído o Miradouro do Carvalhido juntamente com alguns bares. Daqui é possível desfrutar, em plena Zona Urbana Sul II, de uma vista privilegiada sobre a cidade da Póvoa de Varzim.O acesso é conseguido virando da Estrada Nacional 13 para Oeste. Após entrar na Rua Elias Garcia, segue-se em frente até à marginal.

A praia está constantemente lotada em dias de agosto e por isso várias pessoas reservam o lugar montando tendas e que insistem em manter (pelo menos os alicerces) de um dia para o outro. No dia 15 de agosto a procura é ainda maior.

Na praia localiza-se a Esplanada do Carvalhido, composto por um miradouro e bares no seu interior.



Chafariz das Virtudes no Porto





O Chafariz das Virtudes localiza-se na freguesia de Miragaia, na cidade e Distrito do Porto, em Portugal. Construído em 1619 e designado também como Fonte do Rio Frio, o Chafariz das Virtudes insere-se no programa camarário de abastecimento de água à cidade e de racionalização dos recursos dispersos no espaço urbano, processo que decorreu ao longo de toda a Idade Moderna, à medida que a cidade crescia. As informações sobra a sua construção são muito escassas, tendo sobrevivido até hoje a indicação de que terá sido concebida por Pantaleão de Seabra e Sousa, fidalgo da Casa Real e Regedor da Cidade.



Ponte de D. Luí­s (Porto)





A Ponte Luí­s I ou Luiz I, é uma ponte em estrutura metálica com dois tabuleiros, construí­da entre os anos 1881 e 1888, ligando as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia (margem norte e sul, respetivamente) separadas pelo rio Douro, em Portugal.

Esta construção veio substituir a antiga ponte pênsil que existia no mesmo local e foi realizada mediante o projeto do engenheiro belga Théophile Seyrig, que já tinha colaborado anteriormente com Gustave Eiffel na construção da Ponte de D. Maria Pia, ferroviária.

A ponte foi inaugurada em 1886 (tabuleiro superior) e 1888 (tabuleiro inferior e entrada em total funcionamento).

 



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