As 10 melhores coisas para fazer e visitar em Leiria
Casa Museu Afonso Lopes Vieira
A Casa-Museu – Colónia Balnear Afonso Lopes Vieira é constituída por:
Um edifício residencial principal situado junto ao mar , onde está instalada, no primeiro andar, a Casa-Museu Afonso Lopes Vieira e no rés-do-chão, parte das instalações da Colónia Balnear Afonso Lopes Vieira;
Capela e Edifício anexo, situado a Norte, onde funcionam os dormitórios da Colónia Balnear.
A casa foi oferecida pelo pai de Afonso Lopes Vieira como prenda de casamento, ao poeta e à sua mulher, D. Helena Aboim, em 1902. Aqui viveram durante longos períodos de tempo - principalmente durante as estações mais quentes, de Abril a Outubro – alternando com as estadias na casa das Cortes e na Casa de Lisboa.Foi na “Casa-Nau”, como lhe chamava, que Afonso Lopes Vieira escreveu grande parte das suas obras literárias, ensaios, conferências, artigos, etc. e recebeu grandes nomes das artes e da literatura nacional do princípio do século XX.
A casa constitui em si um testemunho literário da obra de Afonso Lopes Vieira, na medida em que possui diversos elementos decorativos mandados aplicar por este, ao longo da sua vida (principalmente expressos em lápides e azulejos) que aludem a algumas das suas obras.
Em 1938, no seu testamento, o poeta legou a casa à Câmara Municipal da Marinha Grande, para que aqui fosse instalada uma Colónia Balnear Infantil, para os filhos dos operários vidreiros, bombeiros e trabalhadores das Matas Nacionais.
Praia de Paredes da Vitória
Museu Municipal do Bombarral
Sendo um concelho rico em sítios arqueológicos, com destaque para a Gruta Nova da Columbeira, a Lapa do Suão e o Castro da Columbeira, a Sala de Arqueologia exibe uma mostra valiosa deste espólio, desde o Paleolítico médio à época Romana, demonstrativo da ocupação humana deste território ao longo dos 30.000 anos. Esta sala é apontada por especialistas como exemplar a nível nacional.
Igreja de São Pedro (Leiria)
A Igreja de São Pedro ou Capela de São Pedro situa-se perto do castelo de Leiria, na cidade de Leiria, distrito de mesmo nome, em Portugal.
Ali o escritor escandalizou a sociedade leiriense da época, ao ser visto durante um espetáculo com “indecorosos” olhares e mãos num idílio com a nobre vizinha do lado.
Encostado à igreja, à esquerda, encontra-se o m|i|mo – museu da imagem em movimento, e à direita, o Posto de Comando da PSP de Leiria, instalado no edifício dos antigos Paços Episcopais, construídos em 1640 a mando do bispo D. Diogo de Sousa.
Aí também existiram os Paços de São Simão onde decorreram as Cortes de 1254 e onde residiram, entre outros, os reis D. Afonso III, D. Dinis e a Rainha Santa Isabel, e D. Fernando, quando se deslocavam e permaneciam com a sua corte em Leiria.
Torre Sineira (Leiria)
Esta torre de estilo barroco, curiosamente afastada da Sé, foi construída sobre uma das antigas torres medievais das Portas do Sol, que marcavam a entrada sul na antiga vila medieval amuralhada, e davam acesso ao Castelo. No século XVIII, ao tempo de D. Frei Miguel de Bulhões e Sousa, adquiriu o atual coruchéu que ostenta o brasão daquele bispo.
Ao lado da Torre foi construída a casa do sineiro, tão célebre no romance de Eça de Queiroz “O Crime do Padre Amaro”, por ser o local dos encontros amorosos entre Amélia e Amaro. No seu relógio o Poeta Acácio de Paiva viu muitas vezes as horas.
Atelier-Museu António Duarte Caldas da Rainha
É um museu municipal, e está inserido no Centro de Artes, um projeto desenvolvido pela autarquia. Foi construído pelo arquiteto Carlos Barbosa.
O Atelier-Museu António Duarte (1912-1998) foi inaugurado em 1985 após doação da colecção de arte do Mestre escultor à sua cidade natal, Caldas da Rainha. A ideia inicial de dotar o edifício com um atelier, visava dar condições para que paralelamente à missão museológica, autores convidados pudessem aí desenvolver projectos artísticos.Podemos aqui encontrar, distribuída por várias salas, grande parte da sua produção escultórica, desde escultura pública (sobretudo esbocetos, modelos e maquetas) que constituem a expressão mais conhecida da sua obra, a um registo mais intimista e pessoal. Um interessante núcleo de Arte Sacra pode também ser apreciado
Museu Paroquial de Óbidos
Mandada erigir pela Rainha Santa Isabel, em 1309, esta igreja, então dedicada a S. Vicente, serviu para assistência religiosa àqueles que mais padeciam na Idade Média, os leprosos.Já no início do séc. XVI o templo foi integrado no património da Santa Casa da Misericórdia de Óbidos e, desde 19 de Outubro de 1636 até ao evento do liberalismo, serviu de sede à Paróquia e Colegiada de S. João Baptista.
Desde então a igreja entrou num profundo declínio, ressurgindo hoje como um espaço onde a Arte e o Património Religioso terão lugar para a sua expressão condigna.
O Museu Paroquial de Óbidos (ou de S. João), será um ponto de encontro e diálogo entre a comunidade e as suas raízes, bem como um factor de crescimento cultural, articulando-se de perto com os restantes serviços de Museu na Vila de Óbidos.A abertura deste equipamento cultural servirá, também como incentivo ao estudo e divulgação dos bens artísticos e históricos da Igreja, que para todos os efeitos é a base da cultura local, manifestando-a aos diversos públicos (escolares, investigadores, turistas, etc.).
A gestão museológica, cujos conteúdos serão decididos pelo Pároco e pelos técnicos do Museu Municipal, apostará nas exposições temporárias de média duração (entre 4 a 9 meses), justificando a investigação e motivando a novas visitas periódicas ao Museu. Nota: O Museu Paroquial encontra-se temporariamente encerrado para instalação de uma nova exposição, até ao próximo dia 20 de abril de 2018.
Museu Municipal de Óbidos
A exposição permanente do Museu Municipal de Óbidos é uma viagem pela produção artística e pela devoção religiosa da história da Vila. A colecção testemunha a acção das colegiadas religiosas e o enriquecimento cultural marcado por encomendas a alguns dos maiores nomes da Arte Portuguesa. Destaca-se a colecção de pintura dos séculos XVI e XVII, onde constam obras de André Reinoso e Josefa d’Óbidos. A HistóriaO Museu foi inaugurado a 15 de Junho de 1970, com a presença do então Presidente da República, Almirante Américo Tomás, do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Alves Cerejeira e diversas autoridades do Governo. Foi seu primeiro director o então presidente da Câmara, Albino de Castro e Sousa (1922-1984)
O Museu Municipal integra a Rota de Museus do Oeste e é sede da Rede de Museus e Galerias de Óbidos. Outro dos antecedentes remotos que levaram à fundação do museu é reflectida a partir de algumas realizações culturais em Óbidos, nomeadamente a Exposição de Arte Sacra em 1954 e a Evocação de Josefa de Óbidos em 1959, produzindo-se um efeito de expectativa redobrada com o encerramento do “museu regional”, instalado no exíguo espaço da capela gótica de S. Martinho, onde existia uma colecção de arqueologia e fragmentos arquitectónicos, a maior parte pertencente ao tenente-coronel Luís Torquato de Freitas Garcia.
Casa Museu de S. Rafael
O acervo da Casa Museu é constituído sobretudo por cerâmica produzida ao longo dos anos na Fábrica Bordalo Pinheiro contendo originais e cópias de peças desenhadas e executadas pelo artista no final do Séc. XIX.
Museu fundado no ano de 1884 com as peças produzidas no decorrer dos anos na fábrica de cerâmica do artista Rafael Bordallo Pinheiro. A coleção engloba originais e cópias de peças desenhadas e executadas pelo artista no final do século XIX. São peças conhecidas por todo o mundo, pela sua beleza, arte e originalidade.
Museu do Hospital e das Caldas
O Museu do Hospital e das Caldas localiza-se na freguesia de Nossa Senhora do Pópulo, cidade e Concelho das Caldas da Rainha, Distrito de Leiria, em Portugal.
Integrado no conjunto do Hospital Termal Rainha D. Leonor, expõe em caráter permanente peças ligadas à história, à vida quotidiana e evolução das técnicas de tratamento daquela instituição.
Além de exposições temporárias, oferece visitas guiadas de julho a setembro, recomendando-se a visita à piscina da Rainha, nas dependências do Hospital Termal.