Castelo de Castro Laboreiro em Castro Laboreiro Melgaço
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Castelo de Castro Laboreiro, também referido como Castelo de Castro Laboredo, localiza-se na vila e freguesia de Castro Laboreiro, concelho de Melgaço, distrito de Viana do Castelo, em Portugal.
Para aqui chegar, o caminho não é fácil, tendo que se subir uma boa parte a pé, até alcançar cerca de 1033 metros de altitude. Quando aqui chegamos, porém, esquecemos todo o caminho que ficou para trás, tal a beleza e imponência do que nos rodeia.
Em posição dominante no alto de um monte, em terreno de difícil acesso entre as bacias do rio Minho e do rio Lima, está integrado no Parque Nacional da Peneda-Gerês.
A praticamente 1000 metros de altitude, e localizado em pleno sistema montanhoso da Peneda-Gerês, numa linha interior da fronteira entre o Alto Minho e a zona de influência de Ourense, o castelo de Castro Laboreiro é um dos mais emblemáticos monumentos militares nacionais, mais pela localização geográfica aberta aos planaltos galegos, que pela sua pretensa importância no quadro da história militar portuguesa.
Ponte Românica de Vilar de Mouros
Caminha é uma vila portuguesa no Distrito de Viana do Castelo, região Norte e sub-região do Minho-Lima, com cerca de 2 500 habitantes. É sede de um município com 136,52 km² de área com cerca de 16 684 habitantes com 14 freguesias
Construtivamente, a ponte pode considerar-se um protótipo das pontes góticas nacionais. A grande maioria dos autores que a ela se referiram coincide na proximidade estrutural e estilística para com a ponte de Ponte de Lima, ela sim o verdadeiro modelo de ponte gótica seguida no Norte do país, pela sua dimensão e pelo impacto que certamente teve no panorama laboral e económico do Entre-Douro-e-Minho da altura. Na obra de Vilar de Mouros, o esquema seguido é idêntico, com grandes arcos ligeiramente quebrados, intercalados por olhais sobre talhamares prismáticos, que reduzem, consideravelmente, o peso da estrutura
Castelo de Melgaço
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Castelo de Melgaço localiza-se na freguesia de Vila, concelho de Melgaço, distrito de Viana do Castelo, em Portugal.
Principal defesa raiana do Alto Minho no século XII, constitui-se na sentinela mais setentrional de Portugal, no trecho onde o rio Minho inicia a sua função fronteiriça, vigiando a travessia para a Galiza.
No cimo de um morro sobranceiro à Vila, encontramos esta antiga fortificação, testemunho dos primeiros momentos da nacionalidade portuguesa. Mandada edificar por Dom Afonso Henriques no século XII/XIII, deste antigo castelo resta apenas uma torre de menagem de planta quadrangular, com três pisos e cobertura em telha, e parte da antiga cerca da Vila medieval.
Capela de Nossa Senhora da Orada Melgaço
A Capela de Nossa Senhora da Orada localiza-se na freguesia de Vila, na vila e concelho de Melgaço, distrito de Viana do Castelo, em Portugal.
É no lugar da Orada, mesmo à saída da Vila de Melgaço em direção a São Gregório pela antiga estrada nacional, que se encontra um dos templos de maior devoção do concelho – a Igreja de Nossa Senhora da Orada.
Localizada nos arredores da vila, esta igreja é, desde a sua construção, no século XIII, um pólo de grande devoção. O seu topónimo “Orada”, aliás, significa local de oração e romaria. O contraste entre a riqueza arquitetónica do templo e a paz do local, conferem-lhe um misticismo que torna este lugar verdadeiramente encantador.
Capela do Anjo da Guarda (Ponte de Lima)
A Capela do Anjo da Guarda, também referida como
Padrão de São Miguel, localiza-se à margem direita do rio Lima, junto à ponte romana sobre o mesmo, na freguesia de Ponte de Lima, na vila de mesmo nome, distrito de Viana do Castelo, em Portugal.
Como foi comum na Baixa Idade Média, a mobilidade dos homens e a consequente travessia de pontes impôs devoções populares de grande impacto junto a essas estruturas. Rezava-se à partida, na perspectiva de um boa viagem, e em agradecimento pela chegada sã e salva. Não espanta, por isso, que numerosas capelas e ermidas devocionais tenham pontuado a paisagem ribeirinha da nossa Idade Média, junto dos principais pontos de travessia dos rios.
A pequena capela do Anjo da Guarda não escapa a estas condicionantes e, apesar de não se conhecer exactamente a sua origem (nem a época específica em que foi levantada), não restam dúvidas sobre a relação com a antiga ponte romana, e depois medieval, de Ponte de Lima.
Igreja de Ponte da Barca
A Igreja de São João Baptista ou Igreja de Ponte da Barca é uma igreja do concelho de Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo, Portugal. A sua construção começou no século XVI. Durante o século XVII o exército espanhol provocou alguns danos na estrutura e obras de renovação começaram em 1703. Após várias contrariedades e atrasos, as obras pararam em 1727.
ambém conhecida como Igreja de São João Baptista, foi reformulada entre os anos de 1717 e 1738 sob o traço de um engenheiro Vianense, Manuel Pinto Villalobos, que lhe deu uma ampla espacialidade barroca. Apresenta uma planta longitudinal, de nave única, com seis capelas colaterais demarcadas, mandadas construir pelas principais Famílias do Concelho. A fachada é rematada por um relevo representando o baptismo de Cristo, obra do século XVII, que deve ter pertencido ao edifício anterior.
Foi classificada como Monumento Nacional em 1910.
Palácio da Brejoeira Ex-libris da região de Monção
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Palácio da Brejoeira localiza-se na freguesia de Pinheiros, na vila e concelho de Monção, distrito de Viana do Castelo, em Portugal.
A seis quilómetros a sul de Monção, inscreve-se em uma vasta propriedade rural, dividida entre 18 hectares de vinha, oito de bosque e três de jardim. Este sumptuoso palácio constitui-se num expoente das moradias fidalgas no país.
Ex-libris da região de Monção, é uma grandiosa construção em estilo neoclássico, do início do séc. XIX
Casa senhorial, circundada de altos muros, ao gosto da época, com um frondoso parque de essências arbóreas pouco vulgares.É um conjunto notável - palácio, bosque, jardins e vinhas - que seduz e encanta pela harmonia que dele emana.
Para lá dos seus jardins de estilo inglês, cultivam-se com esmero 18 hectares de vinha de casta Alvarinho que D. HERMÍNIA PAES transforma num dos seus emblemáticos vinhos da Sub-Região de Monção. A moderna adega permite produzir vinhos de qualidade, sem abdicar da tipicidade única do vinho PALÁCIO DA BREJOEIRA.
Chafariz da Praça da Rainha Praça da República centro histórico de Viana
O Chafariz da Praça da República está localizado na parte oriental da Praça da República (antiga Praça da Rainha), Situado no centro histórico de Viana, no centro da Praça da Rainha, o exemplar semelhante ao de Caminha ergue-se sobre uma escadaria de quatro degraus, com um tanque circular. No centro deste, imerso na água, assenta o pilar que suporta todo o resto da estrutura. Sobre este pilar está a bojuda coluna estriada e decorada com folhagens.
Surge um conjunto de três taças, que vão diminuindo de diâmetro à medida que são colocadas mais acima. A primeira taça é rematada por dois frisos a toda a sua volta, sendo o superior decorado com motivos denteados semelhantes aos do tanque. À volta desta existem seis carrancas que servem para escoar a água. A taça seguinte é semelhante à anterior, diferenciando pelas quatro cabeças aladas que também jorram água.
Este é um chafariz renascentista, o último de um conjunto de três projetos monumentais realizados pelo canteiro portuense João Lopes, o Velho no Minho e na Galiza. Terá substituído uma fonte mais antiga em que teriam trabalhado os canteiros Fernão Anes (1512) e João Gonçalves (1523).
Ruínas da cidade velha de Santa Luzia
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Ruínas da cidade velha de Santa Luzia ou citânia de Santa Luzia são uma citânia localizada na freguesia da Areosa, Viana do Castelo. Está classificado como Monumento Nacional. É atribuído à Idade do Ferro do Norte de Portugal, tal como a citânia de Briteiros e a Cividade
A Citânia de Santa Luzia é um notável exemplar dos povoados fortificados existentes no Noroeste Peninsular, tanto pela sua dimensão, como pelo planeamento urbanístico, tipologia construtiva e carácter defensivo.
Situado na coroa do Monte de Santa Luzia, num local geograficamente estratégico, de onde se domina toda a área envolvente, desde o estuário e foz do Rio Lima até à zona costeira atlântica, este povoado castrejo de tipo proto-urbano evidencia uma ocupação contínua entre os períodos da Idade do Ferro e Romanização.
Igreja de São Fins de Friestas
A Igreja de São Fins de Friestas localiza-se na freguesia de Friestas, concelho de Valença, Portugal. Apesar de bastante alterada pelos restauros da primeira metade do século XX, a igreja de São Fins de Friestas é um dos nossos monumentos românicos mais importantes e um daqueles em que se evidencia, de forma mais clara, a longa duração da influência galega (em particular do estaleiro da Sé de Tui), que, na vertente esquerda do rio Minho, se prolongou mesmo para cá da viragem para o século XIII.
A igreja românica, de uma só nave, data do século XII e fazia parte um mosteiro da Ordem Beneditina (ou segundo o investigador Manuel Luís Real dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho).
Apresenta uma cabeceira redonda com os cachorros esculpidos com motivos fitomórficos e zoomórficos em gárgulas.
Está classificada como monumento nacional desde 1910.
Ponte da Cavada Velha
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Ponte Nova, ponte da Cavada Velha ou como também é referida, ponte da Cava da Velha, é uma ponte romana em Portugal, sobre o rio Castro Laboreiro, no perímetro do Parque Nacional da Peneda-Gerês, localizada nas proximidades da inverneira de Assureira, 3km a Sul de Castro Laboreiro, concelho de Melgaço, distrito de Viana do Castelo.
Pela quantidade de pontos de interesse que encerra, Castro Laboreiro merece que lhe dispense algum do seu tempo… A Ponte da Cava da Velha, também conhecida como Ponte Nova, é um desses locais.
Esta ponte romana ergue-se sobre o rio Laboreiro, em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês. Foi originalmente construída por volta do século I e mais tarde, na época medieval, foi adaptada, sendo transformada numa ponte com tabuleiro em cavalete e dois arcos. Desta construção medieval pode-se ainda vislumbrar o pavimento composto por grandes lajes e guardas de cantaria que ligam, dos dois lados, a uma calçada romana.
Chafariz do Terreiro Caminha
O Chafariz do Terreiro situa-se em Caminha, Portugal.
Obra renascentista do canteiro portuense João Lopes, o Velho. Situa-se na Praça do Conselheiro Silva Torres, popularmente conhecida por Terreiro, em frente à Torre do Relógio que era a porta principal da antiga cerca medieval de Caminha.
Foi iniciado em 1551, e concluido em 1553; a sua água foi encanada subterraneamente desde uma nascente em Moledo, a cerca de 4km de distância. Está composto de três taças sobrepostas, de tamanhos crescentes, dispostas sobre um eixo vertical. A decoração é uma combinação de elementos geométricos e figuras mitológicas.
Em 1835, depois da Câmara determinar a demolição do pelourinho que existia no largo, o chafariz foi deslocado para permitir o alinhamento das ruas de São João e das Flores, tomando então o nome de chafariz de D. Pedro.
Em 1865, segundo J. Correia, foi aumentado com um gradeamento de protecção. Recentemente sofreu um processo de limpeza, que lhe removeu a patina secular.
Igreja de São Pedro de Rubiães em Paredes de Coura paragem obrigatório para quem faz o Caminho de Santiago
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Igreja de São Pedro de Rubiães localiza-se na freguesia de Rubiães, vila e concelho de Paredes de Coura, distrito de Viana do Castelo, em Portugal.
Está classificada como monumento nacional desde 1913, é um dos pontos de paragem obrigatório para quem faz o
Caminho de Santiago e vai acolher o próximo concerto da iniciativa Sente a História.
Em causa está a Igreja Românica de S. Pedro de Rubiães, em Paredes de Coura, que vai ser o palco já este sábado, dia 15 de setembro, às 22h, de um espetáculo protagonizado por um dos mais prestigiados grupos de música de câmara portugueses:
Castelo de Monção Castelo medieval dos alvores
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Castelo de Monção, no Minho, localiza-se na freguesia, vila e concelho de Monção, distrito de Viana do Castelo, em Portugal. Descrição sumária: Castelo medieval dos alvores da nacionalidade cuja fundação se desconhece mas que terá sido acrescentada uma barbacã no reinado de D. Dinis. Fortaleza abaluartada e mandada edificar após a Declaração da Independência em 1640, tendo sido terminada nos inícios do século XIX, nunca sendo concluídos os trabalhos de obras exteriores.
Erguido na margem esquerda, a jusante de Melgaço, tinha como função primitiva defender neste trecho a passagem do rio Minho.
Igreja de Bravães em Ponte da Barca
Igreja de Bravães Também chamada de São Salvador de Bravães, a Igreja Matriz é o que resta do antigo Mosteiro Beneditino dos finais do séc. XII e princípios do séc. XIII. É considerada e sem dúvida reconhecida como a melhor obra prima da arte românica de Portugal, através dos seus trabalhados existentes nas diversas partes do Templo
Antigo mosteiro beneditino que nos finais do século XII se instituiu como comenda dos Templários, passando o mosteiro também nessa altura para posse dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. Segundo referenciam as "Inquirições" de 1258, D. Afonso Henriques terá coutado o mosteiro ainda antes de 1180.