Os 15 melhores locais para visitar em Museus


Casa dos Patudos Alpiarça Santarém





A Casa dos Patudos é uma casa-museu situada em Alpiarça, no distrito de Santarém, Portugal. Foi inaugurada como museu em 15 de maio de 1960.

A escolha do Arquiteto para casados Patudos não terá sido difícil. José Relvas percebeu que Raul Lino, dotado de uma cultura europeia marcada pelarobustez dos seus critérios e competências, representava o triunfo de um novo paradigmaarquitetónico e de que a Casa dos Patudos haveriade ser o seu primeiro exemplar.Os Patudos assinalam uma nova linguagem de Arquitetura Conceptual. Apropriada de referênciasnacionais, afirma-se com um certo despojamentodecorativo exterior, mas esplendorosa e funcionalnos seus espaços interiores, com um mobiliário, criado também pelo referido arquiteto.



Museu Nacional do Desporto Lisboa





O Museu Nacional do Desporto de Portugal está situado no centro de Lisboa, no Palácio Foz. Foi inaugurado no dia 12 de Julho de 2012, ano em que Portugal comemorou os 100 anos de participação nos Jogos Olí­mpicos. Este espaço, resulta do convite público dirigido í s federações desportivas para darem a conhecer o Património que os atletas e as diversas modalidades deixaram.

O Museu alberga também a Biblioteca Nacional do Desporto que conta com um acervo de cerca de 60 000 itens registrados. Aqui estão as mais recentes e importantes monografias modernas sobre desporto e alguns exemplares de particular relevância histórica como o livro



Museu Rafael Bordalo Pinheiro Lisboa





O Museu Rafael Bordalo Pinheiro, situado no Campo Grande, 382 - Lisboa, conta com uma exposição permanente dedicada inteiramente a este grande artista do século XIX, com secções de pintura, cerâmica e desenho, além de documentação e publicações. .

No museu está especialmente a sua caricatura e algumas das suas famosas peças de cerâmica (Zé Povinho), apesar da grande parte da sua colecção se encontrar na Caldas da Rainha. Peças elaboradas, naturalistas, estilizadas ao estilo decorativo, inspiradas numa tradição local e nacional sobre a qual o artista trabalhou.

O Museu Bordalo Pinheiro tem como missão preservar, estudar, documentar e divulgar a obra de Rafael Bordalo Pinheiro. Nascido em 1916, fruto da visão e do empenho do colecionador Ernesto Cruz Magalhães, o Museu assegura o acesso à obra do artista, oferecendo uma programação regular de exposições e atividades diversificadas.



Museu de Alberto Sampaio Monumento Nacional Guimarães





O Museu de Alberto Sampaio é um museu português, dependente do Instituto dos Museus e da Conservação. Encontra-se instalado nos edifí­cios anexos à Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, formando o conjunto da antiga Colegiada de Guimarães, classificado como Monumento Nacional desde 1910 e Património Mundial da Humanidade desde 2001. Está localizado na antiga freguesia de Oliveira do Castelo, atualmente inserida na União das Freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião, na cidade e concelho de Guimarães, distrito de Braga.

O Museu de Alberto Sampaio foi criado em 1928 para albergar o espólio artístico da extinta Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira e de outras igrejas e conventos de Guimarães, então na posse do Estado (Decreto Lei N.º 15209 de 17 de março de 1928).Nessa data, Alfredo Guimarães foi nomeado delegado do Estado para acompanhamento das obras de recuperação do edifício do Museu. Em 1 de agosto de 1931, é inaugurado oficialmente o Museu Regional de Alberto Sampaio. A 26 de julho de 1932, sai um novo Decreto-lei que define e normaliza o estatuto funcional do Museu.Em 19 de outubro de 1932, Alfredo Guimarães é oficialmente nomeado Diretor do Museu. Em 1967, após vários anos de obras, procede-se à inauguração dos novos espaços, passando o Museu a poder contar com serviços modernos, com uma sala de conferências, e com salas para exposições temporárias.Hoje, o Museu encontra-se de novo renovado, podendo o visitante percorrer a antiga Casa do Priorado, admirar a belíssima coleção de ourivesaria do Museu e deleitar-se  com a pintura sobre tábua e a fresco que fazem um interessante contraponto com a coleção de escultura. - See more at: https://culturanorte.pt/pt/patrimonio/museu-de-alberto-sampaio/#sthash.UxAKo28f.dpuf



Palácio dos Biscainhos Museu dos Biscainhos





O Palácio dos Biscainhos localiza-se na freguesia da Sé, cidade e concelho de Braga, distrito de mesmo nome, em Portugal.

O Museu dos Biscainhos está instalado no Palácio dos Biscainhos – habitação dos condes de Bertiandos – fundado no século XVII e transformado na 1ª metade do século XVIII. Em 1978 foi convertido em Museu. O palácio, os jardins barrocos e as suas coleções, revelam o quotidiano da nobreza setecentista e dos outros habitantes do espaço: capelães, criados e escravos.   A exposição permanente permite o conhecimento contextualizado de coleções de artes decorativas (mobiliário, ourivesaria, cerâmica, vidros, têxteis, metais, etc), instrumentos musicais, meios de transporte, gravura, escultura/talha, azulejaria e pintura, entre o século XVII e o primeiro quartel do século XIX.

Aquário Vasco da Gama





O Aquário Vasco da Gama é um dos mais antigos do mundo. Localiza-se no Dafundo, freguesia de Cruz Quebrada - Dafundo, municí­pio de Oeiras, distrito de Lisboa, em Portugal. Trata-se de um aquário público.

Em 1898, na altura da inauguração do Aquário Vasco da Gama, o Rei Dom Carlos I realizou numa das salas uma exposição temporária com os espécimes zoológicos por ele recolhidos nas campanhas oceanográficas de 1896-1897.

Curiosamente esses mesmos espécimes regressariam anos mais tarde ao Aquário Vasco da Gama, integrando a Coleção Oceanográfica do Rei Dom Carlos I, enriquecendo de tal forma o Museu, que ainda hoje este é essencialmente conhecido pelos espécimes raros associados ao monarca oceanógrafo.

Com o passar dos anos o Museu foi reunindo outros espécimes biológicos, num conjunto que hoje se designa genericamente Colecção Aquário Vasco da Gama e que inclui sobretudo moluscos, peixes marinhos, peixes de água doce, aves aquáticas, tartarugas e mamíferos marinhos.



Museu Nacional de Machado de Castro Coimbra





O Museu Nacional de Machado de Castro é um dos mais importantes museus de Belas-Artes de Portugal. Foi assim denominado em homenagem ao destacado escultor conimbricense Machado de Castro. O seu espólio inclui importantes núcleos de escultura, pintura e Artes decorativas. Ocupa as antigas instalações do Paço Episcopal de Coimbra e um amplo edifí­cio novo, inaugurado em 2012. Localiza-se no Largo Dr. José Rodrigues, freguesia da Sé Nova, Coimbra.

 

A primeira Exposição Universal, realizada no cenário londrino de Hyde Park, em 1851, foi um acontecimento de tal modo inovador que muitos o consideraram como o alvorecer de uma nova era. Teve, sem dúvida, consequências marcantes pelo que diz respeito à produção industrial, ao comércio internacional e ao turismo, do mesmo passo que produziu resultados decisivos no tocante à museologia e ao ensino artísticos.

Este grande certame veio evidenciar que a cotação de um qualquer produto manufaturado não resulta unicamente do seu valor de uso, mas é igualmente definida em função de critérios de gosto .

No sentido de contrariar a primazia unanimemente atribuída à França em matéria de bom gosto, os ingleses criam uma instituição destinada a alargar a influência da arte e da ciência sobre a indústria, a que acabará por ser dado o nome de Victoria and Albert Museum . Este inovador estabelecimento articulava-se intimamente com uma escola de desenho, centro de uma rede de escolas locais, visando contribuir para o depuramento do gosto dos agentes mais diretamente envolvidos na produção industrial.



Museu Nacional do Traje Lisboa





O Museu Nacional do Traje é o principal museu de âmbito nacional dedicado ao traje português e civil e traje estrangeiro - desde o século XVIII à atualidade.

O Museu está instalado numa vasta propriedade adquirida pelo Estado Português em 1975. Esta propriedade - uma antiga quinta de recreio setecentista - tem uma extensa área verde hoje aberta ao público e conhecida como - parque botânico do Monteiro-Mor, e a sua sede está instada num edifí­cio setecentista - o Palácio Angeja-Palmela.

O Museu Nacional do Traje, criado em 1976 por diploma, reúne uma coleção de indumentária histórica e acessórios de traje, desde o séc. XVIII à atualidade, que apresenta ao público quer na sua exposição permanente quer em exposições temporárias. Está instalado no Palácio Angeja-Palmela e tem anexo o Parque Botânico do Monteiro-mor. Entende como sendo sua missão construir uma estratégia de investigação, conservação e divulgação do traje e do têxtil. Define ainda uma estratégia de salvaguarda para o Parque Botânico do Monteiro-Mor e promove a ligação de todo este património à comunidade. Conservar Verde é o conceito que integra os valores de responsabilidade e de sustentabilidade. Integra ainda a gestão do património cultural e natural à guarda do Museu Nacional do Traje. 



Museu do Ar em Alverca





O Museu do Ar, sediado junto à Base Aérea nº1 na localidade da Granja do Marquês - Pêro Pinheiro em Sintra e com dois polos visitáveis, em Alverca e em Ovar, foi criado em 21 de Fevereiro de 1968 (Decreto - Lei nº.48 248), está na dependência do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea e tem como objetivo a conservação, segurança e exposição de objetos de valor histórico, artí­stico e documental, aviões e miniaturas dos mesmos que se consiga e convenha reunir e preservar por constituí­rem valiosa contribuição para a história da aviação nacional.

Foi oficialmente inaugurado em 1 de Julho de 1968, dia da Força Aérea Portuguesa.

O Museu do Ar é hoje considerado pela crí­tica internacional como um dos vinte melhores Museus de Aviação do Mundo graças à conservação de um acervo composto por perto de 10000 peças repartido entre a sua sede e os seus dois pólos: Granja do Marquês - Pêro Pinheiro, Sintra (Base Aérea n.º 1), Alverca e Ovar (Aeródromo de Manobra n.º 1). Venceu o Prémio Museu Português 2013, pela Associação Portuguesa de Museologia.

A exposição permanente do museu apresenta aviões, hélices, painéis de instrumentos, equipamentos de navegação e uma mirí­ade de outros objectos que constituem uma representação assinalável da evolução histórica da aviação.

Das aeronaves expostas, destacam-se o célebre caça britânico Spitfire, o Tiger Moth, biplano de treino elementar e acrobacia e o Widgeon, um anfí­bio bimotor. Existem também algumas réplicas perfeitas que representam aviões célebres dos primeiros tempos da aviação e jactos do passado mais recente, como o F-84.

O Museu do Ar incorpora na sua sede na Granja da Marquês, dois valiosos acervos provenientes da TAP e da ANA, alargando o seu olhar ao mundo da Aviação Civil.

O Museu do Ar é membro da Rede Portuguesa de Museus, da Associação Internacional dos Museus dos Transportes e do Sistema Ibero-Americano de Museus Aeronáuticos e do Espaço. Tem protocolos de cooperação com diversas entidades nacionais e estrangeiras, conta com a dinâmica do seu Grupo dos Amigos do Museu do Ar (GAMA), possui parcerias com o Vintage Aeroclub, com a Associação de Especialistas da Força Aérea (AEFA) e com a Câmara Municipal de Sintra (CMS) e conta com alguns apoios mecenáticos para as suas iniciativas de conservação e restauro.

 

 



Núcleo Museológico de Alcoutim





Criado em abril de 2000 e renovado em 2003, 2006 e 2011, o Núcleo de Arqueologia situa-se no interior do Castelo da Vila, onde estão patentes exposições do património arqueológico do concelho de Alcoutim, que têm como fio condutor um percurso histórico que se iniciou há mais de 5.000 anos. Locais e objectos impregnados de uma memória milenar procuram transmitir culturas e saberes que, num passeio mais ou menos longíquo, se cruzam no território que é hoje Alcoutim.



Atelier-Museu João Fragoso Caldas da Rainha





O Atelier-Museu João Fragoso é um museu municipal, e está inserido no Centro de Artes, um projecto desenvolvido pela autarquia.

Criado para acolher parte significativa da obra do escultor caldense João Fragoso (1913-2000), e simultaneamente criar um espaço oficinal que permitisse dar continuidade à sua expressão artí­stica, foi inaugurado em Setembro de 1994, pelo então Presidente da República, Mário Soares.

O artista foi professor jubilado da Escola de Belas-Artes de Lisboa e membro da Academia Nacional de Belas Artes de Lisboa, onde exerceu as funções de vice-presidente. Ao longo de sua carreira, recebeu dezenas de prémios e distinções, entre as quais o Oficialato da Ordem de Cristo, a medalha de bronze do Ministério da Educação do Brasil, o prémio de Mérito Absoluto do Ministério do Equipamento Social pelo projecto do Monumento ao 25 de Abril, em 1985, o 1º Prémio de Desenho do Conselho da Europa em Nice, entre outros.

Em suas obras empregou empregou obras materiais tão diversos como o gesso, o bronze, a madeira, e outros. Para além de escultura, dedicou-se também à cerâmica, à pintura, ao desenho e à poesia. Foi um dos introdutores, no paí­s, do Minimalismo. Entre as suas obras mais famosas, destacam-se o bronze  

O Atelier-Museu João Fragoso foi inaugurado a 24 de Setembro de 1994 no seguimento da política cultural da autarquia iniciada com o Atelier-Museu António Duarte. Tal como no primeiro caso, o Atelier-Museu João Fragoso foi um espaço criado com o intuito de acolher parte significativa da obra de um eminente escultor da cidade e simultaneamente criar um espaço oficinal que permitisse dar continuidade à sua produção artística.

O discurso museológico pretende dar o entendimento do que foram as linhas mestras da sua vida e obra. O espaço de nave única percorre as três etapas fundamentais da sua obra: a fase figurativa, a fase mar (abstracta) e a fase minimalista.





Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros





Podemos observar e admirar estruturas sobrepostas de períodos históricos desde o Púnico ao Medieval e o Pombalino , para além de um espólio de várias épocas, dispostas de modo a mostrar as várias fases da ocupação da zona da baixa.

Visitas guiadas de 45 minutos.

Horário

Visitas em português - 5ªf: 15h00 e 16h00 | sábados: 10h00, 13h00, 15h00 e 17h00.Visitas em inglês - 5ªf: 17h00 | sábados: 12h00 e 17h00.

Encerra: domingos, 2ªf, 3ªf, 4ªf, 6ªf e feriados



Museu Municipal de Montijo





Construída na segunda metade do século XIX para residência particular de Domingos Tavares e de Margarida Inácia dos Anjos, grandes proprietários rurais do Concelho de Aldeia Galega, a casa foi concluída por volta de 1875.

De gosto eclético, seguindo a moda oitocentista, apresenta uma fachada requintada, no desenho das molduras dos vãos, da guarda de ferro do piso nobre ou dos modilhões que sustentam a varanda, e nos materiais utilizados, não faltando, no telhado, um curioso lanternim decorado com vidros coloridos e duas platibandas constituídas por elementos cerâmicos, a da fachada da frente pontuada por quatro estatuetas hoje desaparecidas. O interior da casa recebeu igual cuidado no refinamento das artes decorativas, destacando-se magníficos estuques, frescos e escaiolas.

Adquirida na década de 80 do século XX pela Autarquia, com vista a albergar a Biblioteca Municipal Manuel Giraldes da Silva, a Casa Mora tornou-se, em 1993, sede do Museu Municipal. O edifício é popularmente conhecido por Casa Mora em razão do casamento da filha dos proprietários, Maria Antónia Tavares, com o médico Manuel Justiniano Mora.



Museu de Arte Sacra Monsenhor Manuel Francisco Pardal





Anexo à Igreja da Misericórdia, o museu que ocupa o antigo hospital da Misericórdia edificado nos finais do século XVIII e que ainda foi usado como lar da terceira idade, é dedicado ao Monsenhor Manuel Francisco Pardal, nascido em Aljezur no ano de 1896 e falecido em 1979.

Conhecido por ter sido um excelente padre, professor e também escritor, teve uma carreira eclesiástica notória que incluiu a sua nomeação como Monsenhor pelo Papa João XXVIII. 

Detentor de uma excelente capacidade oral e pedagoga escreveu três livros: Razões da minha razão, Menina das Águas Frias, e o romance Gente da Serra.

A sua coleção dedicada a Arte Sacra é constituída através de peças vindas da Misericórdia de Aljezur, da Paróquia de Nossa Senhora da Alva, algumas ofertas e aquisições, ordenadas e distribuídas por vitrinas de acordo com o Tempo Litúrgico da Igreja Católica: Advento, Natal, Tempo Comum, Quaresma e Semana Santa, Páscoa, Pentecostes e Tempo Comum. Salienta-se ainda um cristo em marfim indo-português, uma Imagem de Nossa Senhora da Soledade e uma pintura de Moisés.



Museu da Rádio de Lisboa





O Museu da Rádio, possui um raro núcleo documental, composto por monografias e publicações periódicas, especialmente vocacionado para e estudo da evolução histórica dos receptores de rádio. Acolhe, ainda, o espólio das obras provenientes da Emissora Nacional, com alguns guiões do Teatro Radiofónico, e do seu acervo fotográfico.

Espaço dedicado às tecnologias de radiodifusão e onde está patente uma exposição de recetores de rádio, desde a sua aparição até aos nossos dias. Podem ainda ver-se grafonolas, microfones e outros aparelhos relacionados com o universo da rádio. O museu narra a história da rádio em Portugal e no mundo, desde os anos 20 até aos anos 70



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