Castelo de Alcácer do Sal
O
Castelo de Alcácer do Sal, no Alentejo, localiza-se na cidade e concelho de Alcácer do Sal, distrito de Setúbal, em Portugal.
Desde os primeiros tempos da ocupação a pesca e a exploração do sal trouxeram riqueza à região, apenas superada, em meados do século XIX, pela cultura do arroz. O castelo ergue-se em posição dominante sobre a margem esquerda (Sul) do rio Sado, integrando, atualmente, a Região de Turismo da Costa Azul portuguesa.
Erguido na mais alta colina da cidade de Alcácer do Sal, a imponente fortificação do Castelo e suas muralhas albergam hoje no seu interior diversos edifícios de interesse, nomeadamente: a Pousada D. Afonso II, a Cripta Arqueológica, a Igreja de Santa Maria do Castelo e a estação arqueológica do Fórum Romano e da área residencial.
Com um papel determinante na vida da cidade, o seu nome deriva da palavra "Al-Kassr" que, em árabe, significa castelo.
O espaço foi durante largos anos palco de lutas entre cristãos e muçulmanos e assistiu a momentos decisivos na história de Portugal. De construção muçulmana, é um dos poucos exemplares arquitetónicos em taipa que resistiram ao tempo e chegaram aos nossos dias.
Castelo de Sesimbra
O
Castelo de Sesimbra, também referido como Castelo dos Mouros, localiza-se na vila de mesmo nome, freguesia do Castelo, concelho de Sesimbra, distrito de Setúbal, em Portugal.
O castelo medieval ergue-se em posição dominante numa falésia, sobre uma enseada que se constitui em porto natural na península de Setúbal, entre os estuários do rio Tejo e o do rio Sado, a poucos quilômetros do cabo Espichel.
Classificado como Monumento Nacional em 16 de junho de 1910, o Castelo de Sesimbra é o último dos Castelos sobre o mar, que chegaram, bem preservados, até aos nossos dias.
As origens do Castelo de Sesimbra remontam ao século IX, período da ocupação muçulmana do território. Em 1165 é conquistado por D. Afonso Henriques, e em 1191 é perdido para os Almóadas. A sua reconquista definitiva dá-se por iniciativa de D. Sancho I, em 1199, monarca que atribui o primeiro foral à vila de Sesimbra, então sediada no interior do monumento.
Ao longo de toda a Idade Média, e dada a sua importância estratégica na defesa das fronteiras marítimas e terrestres do reino, o Castelo é alvo de inúmeras ampliações.
Igreja de São João Batista (Alcochete)
A Igreja Matriz de Alcochete ou Igreja de São João Batista é um templo cristão, localizado na freguesia e concelho de Alcochete, em Portugal.
A sua construção data do século XV, quando a vila de Alcochete era um dos mais importantes centros da Ordem de Santiago.
Está classificado como Monumento Nacional desde 1910, pelo Decreto de 16-06-1910, DG n.º 136, de 23-06-1910.
Castelo de Santiago do Cacém
O Castelo de Santiago do Cacém, no Alentejo, localiza-se na cidade, freguesia e concelho de mesmo nome, no distrito de Setúbal, em Portugal.
Em posição dominante sobre uma modesta colina, vizinha à orla atlântica e ao porto de Sines, controlava a planície vizinha. Atualmente integra a Região de Turismo da Costa Azul.
Forte de São Filipe de Setúbal
O Forte de São Filipe de Setúbal, também conhecido como Castelo de São Filipe, localiza-se em posição dominante sobre um outeiro, fronteiro à cidade litorânea de Setúbal, dominando a margem esquerda da foz do rio Sado e o oceano Atlântico, em Portugal.
Igreja de Santiago de Palmela
Localizada dentro da cerca primitiva do Castelo de Palmela, na freguesia de Palmela, a
Igreja de Santiago de Palmela foi promovida em 1443 ficando terminada a 1482 com o pretexto da transferencia da ordem de Santiago para a vila de Palmela no século XV. Edifício de grande monumentalidade geometrizante, insere-se, pelo seu despojamento formal, na última fase do tardo-gótico. O seu interior apresenta três naves bem como vestígios de decoração azulejar dos sécs. XVII e XVIII. O seu interior é de tal forma simples que a igreja de 3 naves com todas as abobadas a mesma altura não tem marcação de qualquer género nem nos arcos torais nem nos arcos divisorios que são limpos desde o apice até à base. Mesmo o perfil dos arcos é de uma simplicidade não do seu tempo, ultrapassando mesmo a da arquitectura cha, sendo feito de um modelado de chanfraduras obliquas.
Sob um arcossólio manuelino encontra-se a arca tumular de Jorge de Lancastre, último mestre da Ordem de Santiago e filho natural de D. João II.
A simplicidade desta igreja não encontra qualquer paralelo no século XV fazendo portanto parte de um conjunto de edificeos unicos que se vão fazendo desde o século XIV, que se poderiam adjectivar como experiencias de um tardogótico que vai culminar num tardogótico regionalizado que é o Manuelino.
Construída para Igreja Conventual da Ordem de Santiago, na segunda metade do século XV, este templo tem 3 naves e sofreu ao longo dos séculos diversas campanhas de obras, das quais ainda há vestígios de revestimento azulejar e de pintura mural. Ostenta uma interessante cachorrada sob o côro-alto.
No interior, encontra-se sob arcossólio de decoração manuelina a arca-ossário, em brecha da Arrábida, na qual repousam as ossadas de D. Jorge, filho ilegítimo do Rei D. João II, último Mestre da Ordem de Santiago. É também de revelar a importante colecção de tumulária existente no interior da Igreja.
Castelo de Alcácer do Sal
O
Castelo de Alcácer do Sal, no Alentejo, localiza-se na cidade e concelho de Alcácer do Sal, distrito de Setúbal, em Portugal.
O espaço foi durante largos anos palco de lutas entre cristãos e muçulmanos e assistiu a momentos decisivos na história de Portugal. De construção muçulmana, é um dos poucos exemplares arquitetónicos em taipa que resistiram ao tempo e chegaram aos nossos dias.
Tido como inexpugnável durante séculos, a sua fama bélica é longuínqua: há o relato de que, no século X, terá resistido incólume ao assalto duma poderosíssima armada Viking. Bastião islâmico desde o século VIII, só no século XIII ficou definitivamente sob autoridade da coroa portuguesa.
Desde os primeiros tempos da ocupação a pesca e a exploração do sal trouxeram riqueza à região, apenas superada, em meados do século XIX, pela cultura do arroz. O castelo ergue-se em posição dominante sobre a margem esquerda (Sul) do rio Sado, integrando, atualmente, a Região de Turismo da Costa Azul portuguesa.
Abul sítio arqueológico de Abul fica em Alcácer do Sal
O
sítio arqueológico de Abul fica situado na margem direita do rio Sado, na Herdade do Monte Novo de Palma, no município de Alcácer do Sal, distrito de Setúbal, a cerca de 40 quilómetros a sul de Setúbal.
Em Abul encontra-se uma feitoria fenícia fundada em meados do século VII AC abandonada no início do século VI AC, e uma olaria romana que funcionou desde o século I DC a meados do século III DC.
No coração da Reserva Natural do Estuário do Sado ergue-se a feitoria fenícia de Abul. Escondida há mais de 2500 anos, foi descoberta por trabalhos arqueológicos em 1990.
Os vestígios da feitoria datam dos séculos VII e VI a. C. Além de ser o primeiro assentamento fenício conhecido em Portugal, é também um sítio único em toda a fachada atlântica europeia. Revela o clássico modelo de organização do espaço, numa planta quadrada que indica que a área teria funções comerciais e habitacionais. As estruturas de alguns armazéns, de pequenas casas e de um pátio interno podem ser facilmente observadas.
Quinta da Bacalhoa Azeitão
A
Quinta da Bacalhoa é uma antiga propriedade da Casa Real Portuguesa. A quinta com o famoso Palácio da Bacalhoa - também conhecido como Palácio dos Albuquerques - situa-se na freguesia de Azeitão, Concelho de Setúbal, mais precisamente na pequena aldeia de Vila Fresca de Azeitão. É considerada a mais formosa quinta da primeira metade do século XVI, ainda existente em Portugal.
Em 1998, o Comendador José Berardo tornou-se o principal accionista e prosseguiu a missão da empresa, investindo no plantio de novas vinhas, na modernização das adegas e na aquisição de novas propriedades, iniciando ainda uma parceria com o Grupo Lafitte Rothschild na Quinta do Carmo.Em 2007 a Bacalhôa tornou-se a maior accionista na Aliança, um dos produtores mais prestigiados nas categorias de espumantes de alta qualidade, aguardentes e vinhos de mesa. No ano seguinte, a empresa comprou a Quinta do Carmo, aumentando assim para 1200ha de vinhas a sua exploração agrícola.
Ruínas romanas de Troia
As
ruínas romanas de Troia são um monumento arqueológico situado na margem esquerda do rio Sado, na face noroeste da península de Troia, em frente a Setúbal, no concelho de Grândola, freguesia do Carvalhal, em Portugal. As ruínas, que abrangem várias construções do período entre os séculos I ao VI, estão classificadas como Monumento Nacional desde 1910.
Descubra a Ilha de Ácala, como era conhecida na Roma antiga. A poucos minutos da zona central de Troia, viaje no tempo até às ruínas do maior centro industrial de salgas de peixe do Império Romano, ocupado até ao séc. VI. Perca-se pelas habitações, túmulos e pelos banhos quentes e frios.
Todos os anos são descobertos vestígios, que pode conhecer nas exposições arqueológicas, visitas guiadas e eventos temáticos. No intervalo da praia, do Troia
Golf e da Troia
Marina, sinta o passado de Troia e as histórias que por aqui passaram.