Os 15 melhores locais para visitar em Monumentos no Porto
Mosteiro de Santo Tirso
Mosteiro de Santo Tirso (ou também Mosteiro de São Bento) é um mosteiro localizado na freguesia de Santo Tirso, concelho de Santo Tirso, em Portugal, que foi da Ordem beneditina.
O Couto do mosteiro foi instituído e doado em 1097 pelos condes D. Henrique e D. Teresa a Soeiro Mendes da Maia, que, por sua vez, o doou em 1098 ao D. Abade do mosteiro, Gaudemiro, tornando o mosteiro num dos mais poderosos do país, tendo obtido, inclusive, Bulas de protecção dos Papas Inocêncio III e Honório III. Em 15 de Outubro de 1385, e em 6, 7, 8 de Agosto de 1409 o mosteiro recebe a visita de D. João I.
No século XV foi edificada a igreja monástica por benemerência de Martim Gil, conde de Barcelos. Desta igreja restam alguns vestígios arqueológicos.
A actual igreja matriz foi construída em 1659 - 79, com projecto de Frei João Turriano, filho de um arquitecto milanês, Leonardo Turriano. Possuí planta de cruz latina e é de uma só nave. A fachada possuí três nichos em que estão alojadas as esculturas de Santo Tirso ao centro, ladeado por S. Bento e Santa Escolástica. No tímpano encontra-se inscrita a data de 1679 que, hipoteticamente, representa o termo da construção da igreja.
Após a secularização o mosteiro é dividido; uma parte fica para um particular, outra para repartições públicas (Câmara Municipal - nas antigas hospedarias conventuais, Tribunal e Administração do concelho) e o Asilo Agrícola Conde S. Bento, e uma última parte para residência paroquial.
Dotado de inquestionável beleza paisagística e de abundantes e diversificados recursos cinegéticos, essenciais à sobrevivência e fixação do Homem, o território correspondente, na actualidade, ao concelho de Santo Tirso possui inúmeros testemunhos da presença de comunidades humanas, desde a mais alta antiguidade. De entre a multiplicidade de testemunhos edificados desta mesma existência, sobressai, sem dúvida, o "Mosteiro de Santo Tirso, Cerca e Cruzeiro Processional", localizado na própria povoação de Santo Tirso.
Mosteiro de São Bento da Vitória no Porto
Em função do que tinha sido determinado no Mosteiro de Tibães, os beneditinos entraram no Porto com o intuito de construírem um mosteiro na cidade, o que veio a acontecer depois de resolvidos alguns entraves, embora a construção só tenha terminado cerca de um século depois do seu início, corria o ano de 1707.
Durante a Guerra Peninsular uma parte do mosteiro foi ocupada pelas tropas invasoras francesas e posteriormente pelas portuguesas, tendo-se servido dele como hospital militar.
No que diz respeito à Igreja de São Bento da Vitória foi desenhada pelo arquitecto Diogo Marques Lucas, discípulo do italiano Filipe Terzio, em estilo clássico já deturpado pela Contrarreforma, com uma harmonia, solidez e proporções equilibradas.
Teatro Nacional São João Porto
O TNSJ - Teatro Nacional São João, E.P.E. localiza-se na Praça da Batalha, no centro histórico da cidade do Porto, Distrito do Porto, em Portugal.
Adquirido pelo Estado em 1992, o São João Cine é inaugurado como Teatro Nacional São João no final desse ano, tendo como diretor Eduardo Paz Barroso. Programas de cariz musical predominam durante os primeiros anos de vida da instituição. A programação teatral consiste em acolhimentos de produções externas, com exceção da criação de A Tempestade, de Shakespeare, encenada por Silviu Purcarete (1994).
Igreja do Carmo (Porto)
A Igreja do Carmo ou Igreja da Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, lIgreja construída na segunda metade do século XVIII, é um dos edifícios mais notáveis do rococó portuense, tanto na arquitectura como na talha que lhe molda o interior. A sua fachada lateral foi coberta em 1912 com um painel de azulejos, onde estão pintados desenhos da autoria de Silvestre Silvestri. São composições figurativas alusivas ao culto de Nossa Senhora. Edifício classificado como monumento nacional.
ocaliza-se no cruzamento entre a Praça de Carlos Alberto e a Rua do Carmo, nas proximidades da Igreja e Torre dos Clérigos, na freguesia portuguesa da Vitória, cidade do Porto.
De estilo barroco/rococó, foi construída na segunda metade do século XVIII, entre 1756 e 1768, pela Ordem Terceira do Carmo, sendo o projecto do arquitecto José Figueiredo Seixas. A construção do hospital começou mais tarde, ficando concluído em 1801.
Esta igreja está geminada com a Igreja dos Carmelitas, do lado oeste, constituindo um volume único, embora se diferenciem as duas igrejas.
Foi classificada como Monumento Nacional a 3 de Maio de 2013, em conjunto com a Igreja dos Carmelitas adjacente.
Parque de Serralves no Porto
O Parque de Serralves é um espaço verde, que se estende por 18 hectares e que envolve o Museu de Arte Contemporânea (Fundação de Serralves), edifício projectado pelo arquitecto Siza Vieira, na cidade do Porto, em Portugal.
Ao longo do parque obras de arte de vários artistas contemporâneos estão expostas, ao lado da flora típica da Região Norte de Portugal, como carvalhos, bétulas e o teixo.
O projecto para o jardim da Casa de Serralves foi encomendado pelo Conde de Vizela ao arquitecto Jacques Gréber em 1932. O parque resulta de processos de desenho de uma paisagem ao longo de mais de um século, constituindo uma unidade temporal e espacialmente complexa, incluindo vestígios de um jardim do século XIX, a Quinta do Mata-Sete, o jardim da Casa de Serralves, assim como a paisagem do Museu de Arte Contemporânea.
A origem do Parque de Serralves remonta a 1923 quando Carlos Alberto Cabral, 2º Conde de Vizela, herda a Quinta do Lordelo, propriedade de veraneio da família à Rua de Serralves (então nos arredores do Porto), e a sua história divide-se em três momentos: os traços do jardim de finais do século XIX da Quinta do Lordelo e a Quinta do Mata-Sete, o jardim de Jacques Gréber para a Casa de Serralves, e a paisagem do Museu de Arte Contemporânea. Provavelmente desenhado por um dos viveiristas da cidade, e inspirado nos modelos vitorianos de final de oitocentos, o jardim da Quinta do Lordelo desenvolvia-se nas traseiras da casa com canteiros de formas orgânicas enriquecidos por espécies ornamentais. Com uma área menor do que a presente, a propriedade seria sucessivamente ampliada pelo Conde de Vizela com a aquisição de terrenos adjacentes, num processo de compras que se prolongaria até aos anos 40, atingindo os atuais 18 hectares. A Quinta do Mata-Sete, também propriedade da família e herdada pelo irmão do Conde de Vizela, é integrada nesta ampliação por permuta com propriedades urbanas. Na altura da sua inclusão era já caracterizada por estruturas edificadas – pavilhão de caça, celeiro, lagar e casa dos caseiros.
Chafariz das Virtudes no Porto
O Chafariz das Virtudes localiza-se na freguesia de Miragaia, na cidade e Distrito do Porto, em Portugal. Construído em 1619 e designado também como Fonte do Rio Frio, o Chafariz das Virtudes insere-se no programa camarário de abastecimento de água à cidade e de racionalização dos recursos dispersos no espaço urbano, processo que decorreu ao longo de toda a Idade Moderna, à medida que a cidade crescia. As informações sobra a sua construção são muito escassas, tendo sobrevivido até hoje a indicação de que terá sido concebida por Pantaleão de Seabra e Sousa, fidalgo da Casa Real e Regedor da Cidade.
Mosteiro da Serra do Pilar ou Mosteiro de Santo Agostinho da Serra do Pilar
O Mosteiro da Serra do Pilar ou Mosteiro de Santo Agostinho da Serra do Pilar (séc. XVI - XVII) localiza-se numa elevação sobranceira ao Rio Douro denominada Serra do Pilar, O Mosteiro da Serra do Pilar foi criado após a reforma da Ordem dos Agostinianos, quando os monges do mosteiro de Grijó foram transferidos para a nova localização. Inicia-se em 1537 a construção deste novo mosteiro, que apresenta planta composta pela igreja, de planta circular, da capela-mor, de planta retangular, e do claustro, também de planta circular, todos dispostos sequencialmente.
O Mosteiro da Serra do Pilar, em Gaia, Património da Humanidade, começou a ser edificado em 1538, segundo projeto da autoria de Diogo de Castilho e João de Ruão, com o intuito de albergar os monges transferidos do Mosteiro de São Salvador de Grijó.
As obras só terminaram por volta de 1670, devido a problemas financeiros dos monges e a situação política da altura, o reino de Portugal passou para o domínio de Espanha. Este facto é visível na santa padroeira do mosteiro, Nossa Senhora do Pilar, santa espanhola.
O Mosteiro da Serra do Pilar era masculino e pertencia à Ordem de Santo Agostinho. A sua edificação teve início em 1538 e prolongou-se pelos séculos seguintes, em diversas etapas de construção que alteraram significativamente a traça inicial.
É hoje considerado um dos mais notáveis edifícios da arquitetura clássica europeia devido ao seu excecional valor arquitetónico e ao caráter singular da sua igreja e do seu claustro, ambos circulares e da mesma dimensão em planta.
A igreja foi classificada como Monumento Nacional em 1910; em 1935 a sala do capítulo, o refeitório, a cozinha, a torre e a capela foram classificados como Imóvel de Interesse Público. Em 1996 o Mosteiro da Serra do Pilar passou a estar classificado, juntamente com o Centro Histórico do Porto, como Património Mundial da Unesco, encontrando-se, por inerência, classificado como Monumento Nacional.
Palácio da Bolsa Porto
O Palácio da Bolsa, ou Palácio da Associação Comercial do Porto, na cidade do Porto, em Portugal, começou a ser construído em Outubro de 1842, em virtude do encerramento da Casa da Bolsa do Comércio, o que obrigou temporariamente os comerciantes portuenses a discutirem os seus negócios na Rua dos Ingleses, em pleno ar livre.
Com uma mistura de estilos arquitectónicos o edifício apresenta em todo o seu esplendor, traços do neoclássico oitocentista, arquitectura toscana, assim como o neopaladiano inglês.
O Palácio da Bolsa, ou Palácio da Associação Comercial do Porto, edifício de estilo neoclássico, começou a ser construído a 6 de Outubro de 1842 , data solene de colocação da primeira pedra, dado o encerramento da Casa da Bolsa do Comércio que obrigou os comerciantes portugueses a discutirem os seus negócios em pleno ar livre.
Sede da Associação Comercial do Porto, serve agora para os mais diversos eventos culturais, sociais e políticos da cidade. O Salão árabe detém o maior destaque de todas as salas do palácio devido, como o nome indica, a estuques do século XIX legendados a ouro com caracteres arábicos que preenchem as paredes e tecto da sala. É neste salão que tem lugar as homenagens a chefes-de-estado que visitam a cidade.
Na Sala dos Retratos encontra-se uma famosa mesa do entalhador Zeferino José Pinto que levou três anos a ser construída, revelando-se um
Igreja de São Gonçalo Amarante
A Igreja e Convento de São Gonçalo localiza-se na União das Freguesias de Amarante, Madalena, Cepelos e Gatão, na cidade de Amarante, distrito do Porto, em Portugal.
Esta igreja, erigida em 1540, apresenta um portal lateral em três pisos com colunelos estilo renascentista italiano, coroada por um frontão barroco. À esquerda do portal estão as estátuas dos quatro reis em cujos reinados se construiu o mosteiro. O interior, remodelado no séc. XVIII, reúne um belo mobiliário barroco em madeira dourada, e, sobretudo, um órgão de princípios do séc. XVII. O túmulo de São Gonçalo (morto em 1259) está situado numa capela à esquerda.
Igreja de Santa Clara (Porto)
A Igreja de Santa Claraé um templo católico localizado na freguesia da Sé, na cidade do Porto, em Portugal. No seu interior podemos encontrar um dos melhores exemplares da arte da talha dourada do Barroco Joanino.
Edifício de origem gótica, cujo interior foi revestido a talha dourada, na primeira metade do século XVIII. A construção data da primeira metade do séc. XV. Sofreu alterações na época moderna, altura em que foi edificado o belo portal renascentista. Verdadeira jóia do Barroco, impressiona pela sua exuberância decorativa.
Construída ao lado do mais visível lanço das Muralhas Fernandinas, a Igreja de Santa Clara ficou concluída em 1457, assim com o mosteiro com o qual fazia conjunto. Tal deveu-se a um pedido das freiras franciscanas clarissas que pretendiam substituir o mosteiro anterior, do século XIII muito grande
Com a supressão de vários mosteiros mais pequenos nas diversas localidades entre o século XV e o século XVI, as freiras foram-se agregando em Santa Clara levando para lá as suas rendas, sendo uma delas uma portagem por todas as mercadorias que passavam pelo Rio Douro.
No finais do século XIX, com a morte da última freira, o mosteiro foi extinto o que causou alguma degradação do edifício. Posteriormente, património do estado, e feitas as obras necessárias foi adaptado para Centro de Saúde e outras instituições.
A entrada da igreja é feita através de uma porta barroca, datada de 1697 e reformulada no século XVIII, com elementos renascentistas como colunas salomónicas e capitéis coríntios. No interior podemos vislumbrar toda a magnificiência desta igreja, toda coberta por talha dourada da primeira metade do século XVIII
Tongóbriga Estação Arqueológica do Freixo
Cidade romana edificada entre o final do séc. I e o início do séc. II sobre o que terá sido um castro.As estruturas que foram até agora identificadas – áreas habitacionais, necrópoles, fórum, teatro e edifício das termas – expressam a importância desta localidade, que chegou a ascender a civitas.Uma autêntica viagem ao passado é o que se propõe a quem visita Tongobriga. Situada na freguesia do Freixo, no concelho de Marco de Canaveses, tem como cartão-de-visita os vestígios arqueológicos de uma antiquíssima cidade romana. Classificada pelo IPPAR como monumento nacional, a Estação Arqueológica do Freixo é a prova de que Tongobriga representava um importante centro de atração e decisão no final do século I e início do século II. Numa área de cerca de 50 hectares, são visíveis os vestígios das termas, do fórum, zonas habitacionais e uma necrópole.Como não poderia deixar de ser, a aldeia desenvolveu-se em torno deste achado arqueológico. O núcleo urbano do Freixo tem sido sujeito a diversas obras de recuperação e restauro, mas mantém as características de uma aldeia tradicional, com as suas casas de granito, o património religioso, as leiras cultivadas e as suas gentes. Enquanto passeia pela aldeia, dedique especial atenção à Casa do Freixo e à Igreja Matriz. Percorra a pé a rota "Dos Flávios à D. Mafalda". Por antigos caminhos e vias romanas, deslumbre-se com a paisagem da região!
Igreja de São Pedro (Abragão)
Igreja de São Pedro também conhecida como Igreja de São Pedro de Abragão, é uma igreja localizada na freguesia de Abragão, concelho de Penafiel.
A Igreja de Abragão é referida num documento de 1105, na doação por Paio Peres Romeu da quarta parte da igreja de "Sancto Petro de Auregam" ao Mosteiro de Paço de Sousa.
No entanto a reedificação da igreja foi devida, segundo a tradição, a D. Mafalda, filha do rei D. Sancho I, no século XIII.
A existência da Igreja de São Pedro de Abragão está documentada desde 1105, data em que Paio Peres Romeu doa, em testamento, “a quarta parte de Sancto Petro de Auregam ao Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa”, embora tenha sido totalmente remodelada no século XIII, por iniciativa de D. Mafalda, filha do rei D. Sancho I, segundo a tradição.
Em 1668, a nave românica é demolida para permitir a construção de uma nova, mais ampla.
Em 1820 é-lhe acrescentada uma torre sineira. A cabeceira e o respetivo arco cruzeiro constituem os únicos elementos românicos que restam da construção original.
Chafariz do Passeio Alegre no Porto
O Chafariz do Passeio Alegre, classificado como Monumento Nacional, foi projetado pelo arquiteto Nicolau Nasoni, no século XVIII para embelezar os jardins da Quinta da Prelada, propriedade da família Noronha e Meneses.
Já no século XX, com a compra da Quinta da Prelada pela Câmara Municipal do Porto, com o objectivo de aí instalar o parque de campismo municipal, o chafariz foi desmontado e transferido para o jardim do Passeio Alegre.
Pormenor do chafariz projetado no século XVIII, por Nicolau Nasoni, para embelezar os jardins da Quinta da Prelada. Após a compra da Quinta pela Câmara Municipal Porto, para instalar o parque de campismo Municipal, o Chafariz é desmontado e transferido para o Jardim do Passeio Alegre.
Igreja de Santa Maria de Azurara
A Igreja de Santa Maria de Azurara ou Igreja Matriz de Azurara ou Igreja de Azurara (séc. XVI-XVII) é um templo católico localizado em Azurara, concelho de Vila do Conde, distrito do Porto, Portugal; encontra-se classificada como Monumento Nacional (Decreto de 16-06-1910, DG, n.º 136, de 23-06-1910).
Constituída como paróquia em 1457, a povoação de Azurara existia já desde o reinado de D. Afonso III, integrando então a freguesia de Pindelo. Depois da desanexação da paróquia de São Salvador de Canidelo, a Capela de Nossa Senhora da Apresentação passou a acolher as cerimónias religiosas da nova freguesia.
No entanto este templo cedo se mostrou insuficiente para albergar toda a população local, pelo que em 1502 o povo de Azurara, aproveitando a passagem de D. Manuel por aquelas terras quando este se dirigia a Compostela, pediu ao rei permissão para edificar uma nova igreja paroquial.
A construção da nova matriz, dedicada a Santa Maria a Nova, ter-se-á iniciado nesse mesmo ano, tendo sido provavelmente terminada em 1522, data de conclusão do espaço da capela-mor (MIRANDA, Marta, 1998, p. 80). O edifício resultante assemelha-se muito à matriz de Vila do Conde, edificada na mesma época, embora esta apresente uma estrutura mais imponente.
Igreja de São Gens de Boelhe Penafie
A Igreja de São Gens de Boelhe localiza-se na freguesia portuguesa de Boelhe, concelho de Penafiel, distrito do Porto, junto à nova Igreja de Boelhe, quase no centro da aldeia, num local de pouca visibilidade.
greja românica de planta rectangular, composta por uma só nave e capela-mor quadrangular, que se destaca sobretudo pela originalidade escultórica dos capitéis do portal axial. Em forma de cesto, e pela decoração das impostas, com palmetas biseladas, típicas da área do românico rural do Vale do Sousa.
Anterior a 1258, a sua fundação é tradicionalmente atribuída a D. Mafalda, filha do rei D. Sancho I, embora Carlos Alberto Ferreira de Almeida aponte a construção do actual templo para meados do século XIII, com base em critérios estilísticos. Foi sujeita a obras de restauro levadas a cabo pela D.G.E.M.N. na década de 40.
Este monumento integra a Rota do Românico do Vale do Sousa.