Porta e Torre de Almedina Coimbra
A Porta e Torre de Almedina localizam-se na freguesia de Almedina, cidade e concelho de Coimbra, distrito de mesmo nome, em Portugal. Como o próprio nome indica, constituía-se na porta da almedina, entrada principal da cidade intra-muros. É acedida a partir da porta da Barbacã, na rua Ferreira Borges, uma das principais artérias da baixa de Coimbra. Ambas integram o Núcleo da Cidade Muralhada.
Aqueduto de São Sebastião ou Arcos do Jardim Coimbra
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Aqueduto de São Sebastião, popularmente conhecido como os Arcos do Jardim, localiza-se na calçada Martim de Freitas, em frente ao Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, na freguesia da Sé Nova, cidade e concelho de Coimbra, no distrito de Coimbra, em Portugal. este aqueduto foi mandado construir em 1570 pelo rei D. Sebastião, para abastecer de água a Alta da cidade aproveitando o traçado de um precedente aqueduto romano.
Situado no largo João Paulo II, o aqueduto foi edificado por volta de 1570, a mando de D. Sebastião, para transportar a água da cidade alta para a colina que se apresentava à sua frente, onde seria no século XVII o Convento de Santa Ana.
Com uma extensão de um quilómetro, tem no seu ponto mais alto treze metros. A obra pertenceu ao engenheiro Filipe Terzi, que aproveitou a existência de um aqueduto romano para edificar uma robusta estrutura quinhentista que se manteve até agora.
Popularmente conhecido como “Arcos do Jardim”, dada a sua localização contígua ao Jardim Botânico da Universidade Coimbra, este aqueduto foi mandado construir em 1570 pelo rei D. Sebastião, para abastecer de água a Alta da cidade aproveitando o traçado de um precedente aqueduto romano.
imprensa da universidade em Coimbra
Nascido da Reforma Pombalina
imprensa da universidade em Coimbra, em 1773, o edifício da Imprensa ocupava originalmente uma vasta área, ainda hoje perceptível. Nascido da Reforma Pombalina, em 1773, o edifício da Imprensa ocupava originalmente uma vasta área, ainda hoje perceptível. As obras de maior volume iriam concentrar-se na área claustral da Sé e no novo edifício, de dois andares, com pequeno pátio, virado para a via pública.
Casa Caldeiras em Coimbra
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Casa das Caldeiras, um dos raros repositórios do património industrial de Coimbra, apresenta um léxico arquitectónico moderno, sóbrio e funcional, reflexo das primitivas funções desempenhadas. A construção teve início em 1941, no âmbito da modernização e ampliação das infra-estruturas geradoras de energia térmica para o funcionamento dos Hospitais da Universidade.
Contempladas no plano de recuperação e reintegração do edifício foram mantidas as estruturas arquitectónicas originais: a disposição interior, os acessos, as amplas janelas e a alta chaminé, assim como a maioria da maquinaria, com as duas caldeiras de grande porte, adquiridas em 1939 à firma inglesa S.E. de C. Babcock & Wilcox.
Arquivo Universitário da cidade de Coimbra
O actual edifício do
Arquivo da Univercidade de Comibra, de forte feição classicista, está dividido em duas secções distintas. O actual edifício do Arquivo, de forte feição classicista, está dividido em duas secções distintas. A principal é composta por quatro pisos e está destinada à administração, aos serviços de consulta e atendimento ao público, através das salas de Leitura, de Catálogo e de Conferências e Exposições temporárias. A segunda secção, composta por seis pisos, funciona como depósito das várias espécies documentais, livros e pergaminhos.
Segundo os cálculos realizados em 1944, e como se viria a verificar, o edifício fora delineado para receber documentação durante um período de 50 anos.
Jardim Botânico da Universidade de Coimbra
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Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, é um jardim botânico com 13,5 hectares de área, situado em Coimbra,Portugal. É membro da Associação Ibero-Macaronésica de Jardins Botânicos e da BGCI (Botanical Gardens Conservation International), e apresenta programas de conservação para a International Agenda for Botanic Gardens in Conservation. O seu código de identificação internacional é COI.
Visitas informais não necessitam de marcação ou pagamento mas as visitas guiadas para grupos devem ser marcadas com antecedência com o Gabinete de Turismo da Universidade de Coimbra.
Colegio jesus em Coimbra
Colegio jesus em Coimbra no âmbito da reforma Pombalina foram atribuídas novas funções ao edifício, inteiramente transformado com a construção de novos e amplos espaços em torno dos três pátios preexistentes. No âmbito da reforma Pombalina foram atribuídas novas funções ao edifício, inteiramente transformado com a construção de novos e amplos espaços em torno dos três pátios preexistentes. Moderno e funcional, o edifício do Museu de História Natural revela um sólido programa de forte linguagem classicista. Realçando o carácter pedagógico e científico da Reforma Pombalina destacam- se, entre as demais salas, os anfiteatros, onde outrora eram ministradas as aulas teóricas que antecediam as lições práticas e experimentais.
Jardim da Manga em Coimbra
O Jardim da Manga, também conhecido como Claustro da Manga, localiza-se na freguesia de Santa Cruz, na cidade, concelho e distrito de Coimbra, em Portugal. Este logradouro público situa-se nas traseiras do Mosteiro de Santa Cruz, na baixa da cidade.
É uma das primeiras obras arquitectónicas inteiramente renascentistas feitas em Portugal e a sua estrutura é evocativa da Fonte da Vida.
A classificação abrange o que subsiste da construção desenhada por Marcos Pires e que fazia parte (centro) do antigo claustro do séc. XVI, do Mosteiro de Santa Cruz.
É composto por um pequeno templete central, rodeado por quatro capelas de planta circular, tanques e jardim.
Colegio Santa Rita em Coimbra
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Colégio de Santa Rita, cuja construção teve início em 1755, está organizado em torno de um pátio, com três pisos em altura. As áreas habitacionais estavam concentradas no andar nobre, no flanco poente do edifício. Contíguo à cozinha, localizada a norte e com larga chaminé, o refeitório assumia uma configuração ampla e rectangular, com púlpito na parede nascente, elemento frequente nas edificações dos monges Agostinhos.
A entrada mais nobre de todo o conjunto, orientada a sul, permitia aceder directamente à antiga capela através de um portal setecentista. A antiga capela colegial foi entretanto transformada em ampla sala de atendimento dos vários serviços académicos. Merece destaque uma escadaria interior, de grande aparato e ornamentada com painéis azulejares rococós.
O edifício, alvo de algumas transformações estruturais internas na primeira metade do século XIX, aquando da sua transformação em residência particular, foi no século XX profundamente modificado.
Universidade de Coimbra - Alta e Sofia
Designa-se por
Universidade de Coimbra - Alta e Sofia, o conjunto histórico-cultural classificado como Património Mundial da UNESCO em 2013, albergando 4 freguesias do Centro Histórico de Coimbra (São Bartolomeu, Sé Nova, Sé Velha e Santa Cruz) localizadas na cidade de Coimbra, em Portugal. A Universidade de Coimbra é uma das universidades mais antigas ainda em operação do mundo e a mais antiga de Portugal e dos países e regiões de língua portuguesa.
A sua história remonta ao século seguinte ao da própria fundação da nação portuguesa, dado que foi criada em 1290, mais especificamente a 1 de março, quando o Rei D. Dinis I assinou em Leiria o documento Scientiae thesaurus mirabilis, o qual criou a própria universidade e pediu ao Papa a confirmação.
A Alta de Coimbra era onde vivia a nobreza, o clero e mais tarde os estudantes. Hoje é um local privilegiado da cidade, onde se misturam serviços (banca, seguros, comércio), séculos de história, habitação, cultura, espaços verdes e lazer.
A Rua da Sofia (parte integrante da Baixa de Coimbra) é uma famosa e grande rua de Coimbra. Tem elevada concentração de comércio, já que toda a rua é ladeada por diversas lojas, muitas delas de grandes marcas internacionais. Foi construída na primeira metade do século XVI e apresenta muitas características do tempo do Renascimento. É uma rua larga e reta, que conta com 460 metros de comprimento e 13 de largura. A rua começa na Ladeira de Santa Justa e acaba na Praça 8 de Maio. Antigamente localizavam-se nesta rua os colégios universitários.
Mosteiro de São Marcos de Coimbra
O Mosteiro de São Marcos de Coimbra (séc. XV - ), atual Palácio de São Marcos, foi um convento masculino pertencente à Ordem e Congregação de São Jerónimo. Situa-se perto de Tentúgal, na quinta de São Marcos, freguesia de São Silvestre do Campo, concelho e diocese de Coimbra.
A caminho da Figueira da Foz vamos encontrar uma verdadeira jóia escondida na freguesia de São Silvestre. Jóia esta que se pode igualar a muitos outros edifícios de grande porte por aí espalhados nas cidades.
Atualmente está designado como Palácio de São Marcos, mas na verdade este edifício inicialmente foi edificado no século XV como Mosteiro de São Marcos, convento masculino pertencente à Ordem e Congregação de São Jerónimo.
Habitado por Monges desde 1451. A Igreja contém um notável exemplar de arte tumular em Portugal dos Séculos XV e XVI; Túmulos de Fernão Teles de Menezes, da autoria de Diogo Pires-o-Velho de 1481; Capela-Mor Manuelina de Diogo de Castilho, construída entre 1522/1523; Retábulo Renascentista de Nicolau de Chanterenne; Túmulo de João da Silva, da autoria de João Ruão; Túmulo de Aires da Silva e de João da Silva, do escultor Manuelino Diogo Pires-o-Moço; capela dos Reis Magos, data de 1547, obra prima do maneirismo Coimbrão; O Panteão dos Silvas em São Marcos, permite observar esculturas góticas, renascentistas e maneiristas
Criado no século XV, o mosteiro foi extinto no século XIX, passando para a mão de privados. O conjunto de edifícios foi alvo de extensas obras de renovação e ampliação entre os séculos XV e XX. Adaptado durante algum tempo, de 1954 a 1976, como residência palaciana dos duques de Bragança, S. Marcos encontra-se presentemente sob a tutela da Universidade de Coimbra. Devido à sua excepcional riqueza patrimonial, a igreja está classificada como Monumento Nacional.
Sé Velha da Cidade de Coimbra
A construção da
Sé Velha de Coimbra teve início no século XII, sob a orientação do Mestre Roberto que dirigia na mesma época a obra da Sé de Lisboa. A igreja românica, construida em calcário amarelo, está implantada a meia encosta e é constituida por três naves, transepto saliente e cabeceira tripartida. O claustro, de um piso, disposto lateralmente a sul da igreja, foi construído no início do século XIII.Das várias intervenções e remodelações realizadas, ganha relevo a campanha de obras do início do século XVI e os trabalhos de execução da Porta Especiosa, de carácter renascentista, cuja autoria é atribuida ao arquitecto João de Ruão e ao escultor Nicolau Chanterenne. Sobrepondo-se ao alçado norte do transepto da igreja, a Porta Especiosa, de grande teor escultórico, desenvolve-se em calcário branco numa sequência de três registos arquitectónicos sobrepostos, com destaque para a loggia e o remate que reconstitui os arcos triunfais romanos.
Laboratório Químico de Coimbra
Contemporâneo da Reforma Pombalina, a construção do
Laboratório Quimico de Coimbra terminou em 1775. Perante a necessidade de acomodar devidamente os objectos experimentais e proporcionar um ensino qualificado construiu-se um edifício de raiz de modo a responder a todas as exigências impostas. Foi erguido sobre as antigas instalações do refeitório, cozinhas e áreas anexas do extinto Colégio da Companhia de Jesus.
Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências de Coimbra
edifício do
Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia manterá, globalmente, os seus serviços pedagógicos, administrativos e outros, conservando a actual organização funcional e programática. Inserido no ambicioso plano para a renovação do espaço físico universitário, o Departamento de Matemática foi dotado de novas instalações, dispostas numa planta em “T”. Abandonado o projecto inicial, que visava reunir num único complexo os departamentos de Matemática, Física e Química, Lucínio Guia da Cruz delineou o edifício. A construção iniciou-se em 1964.
Obedecendo aos cânones estilísticos adoptados pela Comissão Administrativa da Cidade Universitária de Coimbra, o edifício do Departamento de Matemática apresenta uma concepção arquitectónica inspirada num suave classicismo monumentalizante.
O portal da fachada principal foi ornamentado com os baixos-relevos esculpidos por Gustavo Bastos, evocando “A Matemática como Ciência da Natureza”, do lado esquerdo, e “A Matemática como Ciência do Pensamento”, no direito.
Museu Monográfico de Conímbriga Condeixa-a-Velha Coimbra
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Museu Monográfico de Conimbriga é um museu arqueológico português dedicado à preservação das relíquias da antiga cidade romana de Conímbriga, localizada a 16km de Coimbra, na freguesia de Condeixa-a-Velha.
O museu foi fundado em 1962, e administra também as ruínas da cidade, que foi habitada entre os séculos IX a.C. e VII-VIII d.C. Os romanos chegaram ali no século I a.C., encontrando um povoado florescente, mas logo introduziram sua civilização na região e a cidade entrou em uma nova fase de crescimento, que continuou até as invasões bárbaras do século V, entrando daí em declínio. O sítio arqueológico das ruínas é Monumento Nacional desde 1910. O museu preserva um acervo diversificado, distribuído por 31 núcleos temáticos, incluindo estatuária, fragmentos de decoração e objetos de uso quotidiano.
Sendo um museu nacional, este entra na lista de museus com entrada livre nas manhãs domingo de cada mês.
A evidência arqueológica revela-nos queConimbriga foi habitada, pelo menos, entre o séc. IX a.C. e Sécs. VII-VIII, da nossa era. Quando os Romanos chegaram, nasegunda metade do séc. I a.C., Conimbriga era um povoado florescente.Graças à paz estabelecida na Lusitaniaoperou-se uma rápida romanizaçãoda população indígena e Conimbriga tornou--se uma próspera cidade. Seguindo a profundacrise poíítica e administrativado Império, Conimbriga sofreu asconsequências das invasões bárbaras.Em 465 e em 468 os Suevos capturaram esaquearam parcialmente a cidade, levando a que, paulatinamente, esta fosse abandonada.Conimbriga corresponde actualmente auma área consagrada como monumentonacional, definida por decreto em 1910.