Os 18 melhores sitios para ver e visitar em Lisboa

Os 18 melhores sitios para ver e visitar em Lisboa

Castelo de São Jorge





Indiscutivelmente a atração turística mais popular em Lisboa, o Castelo de São Jorge coroa a colina acima da Baixa da cidade. Acredita-se que um assentamento da Idade do Ferro tenha ocupado o local estrategicamente importante, mas foram os romanos que fortaleceram as fundações e construíram uma fortaleza por volta de 205 aC. Os mourosreforçou a fortaleza, mas acabou sendo repelida em 1147 pelas forças cristãs invasoras lideradas por D. Afonso Henriques. A cidadela foi transformada em residência real e prosperou até o início do século XVI, quando Manuel I construiu um novo palácio perto do rio. 



Vai até á baixa beber um copo de Ginjinha





A ginjinha é um licor tipicamente português feito de uma fruta parecida com uma cereja. Um tiro geralmente custa 1 euro e também pode usá-lo com uma bolacha de cereja ou chocolate, o que torna a experiência ainda mais doce.

O bar mais popular para experimentá-lo é o A Ginjinha  [no Rossio, Largo de São Domingos 8] , mas também é muito popular nos muitos cafés da Praça da Figueira.



Ruí­nas do teatro romano de Lisboa





As ruí­nas do teatro romano situam-se na encosta sul do Castelo de São Jorge, na freguesia de Santa Maria Maior, anteriormente na freguesia extinta da Sé, em Lisboa.

O teatro foi construí­do no século I, no tempo do imperador romano Augusto. Foi reconstruí­do no tempo do imperador Nero, e durante o reinado de Constantino foi parcialmente desmantelado. Abandonado no século IV, permaneceu soterrado até 1798, ano em que as ruí­nas foram descobertas após o terramoto de 1755.

Objecto de várias campanhas arqueológicas desde 1967, foi assim recuperado parte das bancadas, da orquestra, da boca de cena e do palco e grande número de elementos decorativos. Foi sob a alçada do arquitecto Francisco Xavier Fabri que começaram as primeiras escavações com vista a conhecer o estado das ruí­nas.

Museu de sítio, localizado na zona histórica da cidade, este núcleo do Museu de Lisboa pretende revelar o que foi um dos monumentos mais importantes de Olisipo.O museu encontra-se instalado em dois edifícios de distintas épocas, um setecentista e outro dos finais do séc. XIX, exemplar da arquitetura industrial e onde funcionou uma tipografia e uma fábrica de malas. Esta construção foi recuperada e adaptada para a  instalação do anterior Museu do Teatro Romano, inaugurado em finais de 2001.Após dois anos de encerramento, para a realização de novas campanhas arqueológicas, total remodelação museográfica e melhoria das condições de acessibilidade e de conforto, o Museu de Lisboa – Teatro Romano abriu ao público em 30 de Setembro de 2015.O Museu de Lisboa – Teatro Romano compreende área de exposição de longa duração e campo arqueológico.



Praça da Alegria / Avenida da Liberdade





A Praça da Alegria é um parque de tamanho modesto localizado na saída da Avenida da Liberdade, perto da estação de metrô Avenida. Suas imponentes árvores, caminhos sinuosos, amplos gramados e amplos assentos criam um oásis calmante no meio de um movimentado bairro urbano.

Se você está procurando uma alternativa ainda mais acessível para um copo de vinho em um café na calçada da Avenida, faça as suas próprias e faça um piquenique aqui. Também de nota: O bairro subvalorizado por trás da praça tem algumas das mais autênticas opções de refeições portuguesas de maior valor de Lisboa, incluindo o excelente As Velhas.



Jardim Botânico de Lisboa visita obrigatória





O Jardim Botânico da Universidade de Lisboa (JBUL) localiza-se na freguesia de Santo António, em Lisboa. Surgiu da necessidade de criar um complemento prático no ensino e investigação da botânica, da então Escola Politécnica de Lisboa.

Em 2010 foi classificado como Monumento Nacional. Devido à forte necessidade de preservação, em 2012 o Jardim entrou para a lista bienal do World Monuments Watch.

O Jardim Botânico de Lisboa é um jardim científico que foi projetado em meados do século XIX para complemento moderno e útil do ensino e investigação da botânica na Escola Politécnica.O local escolhido, no Monte Olivete, tinha já mais de dois séculos de tradição no estudo da Botânica, iniciado com o colégio jesuíta da Cotovia, aqui sedeado entre 1609 e 1759.Para a sua instalação foi elaborado um projeto de regulamento em 1843. No entanto, é só a partir de 1873, por iniciativa do Conde de Ficalho e de Andrade Corvo, professores na Escola Politécnica, que se inicia a plantação.

A enorme diversidade de plantas recolhidas pelos seus primeiros jardineiros, o alemão E. Goeze e o francês J. Daveau, provenientes dos quatro cantos do mundo em que havia territórios sob soberania portuguesa, patenteava a importância da potência colonial que Portugal então representava, mas que na Europa não passava de uma nação pequena e marginal. Edmund Goeze, o primeiro jardineiro-chefe, delineou a ”Classe” e Jules Daveau foi o responsável pelo ”Arboreto”.



Casa dos Bicos Lisboa Alfama





A Casa dos Bicos ou Casa de Brás de Albuquerque localiza-se em Lisboa. É um dos núcleos do Museu de Lisboa. A casa foi construí­da em 1523, a mando de D. Brás de Albuquerque, filho natural legitimado do segundo governador da u00cdndia portuguesa

É situada a oriente do Terreiro do Paço, perto de onde ficavam a Alfândega, o Tribunal das Sete Casas e a Ribeira Velha (mercado de peixe e de produtos hortí­colas, com inúmeras lojas de comidas e vinhos).

Localizado na zona ribeirinha e inaugurado em 14 de julho de 2014, este núcleo arqueológico situa-se num edifício que é um dos exemplos mais representativos da arquitetura civil da Lisboa do séc. XVI, para além de conter memórias onde se cruzam vestígios de diversas épocas ao longo de 2000 anos.A Casa dos Bicos foi edificada entre 1521 e 1523, por ordem de Brás Albuquerque, filho do segundo Vice-Rei da Índia e segundo projeto atribuído a Francisco de Arruda. Na sequência do Terramoto de 1755, sofreu profunda destruição.Em 1981, foi alvo de reabilitação, sob o patrocínio da Comissão Organizadora da XVII Exposição Europeia de Arte, Ciência e Cultura, para aí albergar o núcleo expositivo “Os Descobrimentos Portugueses e a Europa do Renascimento”. O projeto, da autoria dos arquitetos Manuel Vicente e Daniel Santa-Rita, restituiu a volumetria original do edifício.Em 2008, a autarquia cedeu os pisos superiores para a instalação da Fundação José Saramago, reservando o piso térreo para a criação de um núcleo arqueológico, que integrou outros vestígios recuperados em nova campanha arqueológica desenvolvida em 2010 pelo município, sendo visíveis, nomeadamente, troços da muralha romana de Lisboa e cetárias, elementos de uma unidade fabril romana de preparados e condimentos de peixe, destinados maioritariamente à exportação.



Aqueduto das Águas Livres a Mãe dÁguas de Lisboa





Um dos grandes monumentos icónicos de Lisboa, o enorme aqueduto das Águas Livres começou a abastecer a capital portuguesa com água doce em 1748, canalizada a partir de uma nascente localizada a norte da cidade. A seção que abrange o vale de Alcãntara é o mais impressionante desse notável sistema de água do século XVIII e, até recentemente, estava fora dos limites do público. No entanto, agora é possível percorrer todo o comprimento do aqueduto apenas aparecendo na entrada, e a experiência é bastante edificante.



Muralhas fernandinas de Lisboa ou muralhas de Lisboa





As muralhas fernandinas de Lisboa, também conhecidas por cerca fernandina, são as muralhas da cidade de Lisboa correspondentes à ampliação da cerca velha levada a cabo por D. Fernando I na era de César de 1411, ano 1373 d.C..

MURALHA FERNANDINA (CERCA DE LISBOA) Em consequência dos assaltos, roubos e incêndios que o exército do Rei D. Henrique de Castela promoveu contra a cidade de Lisboa na idade média, inutilizando a Cerca de muralhas visigóticas e mouras que envolviam o povoado, El - Rei D. Fernando mandou, em 1373, construir uma nova cinta de muralha, a qual ficou conhecida por “Cerca Nova” e também por “Cerca Fernandina”.

O traçado geral da Cerca iniciava-se do lado ocidental do Castelo de São Jorge, descia o vale da Mouraria, para depois subir a encosta do Monte de Sant ´Ana e voltar a descer pelo vale da Avenida que atravessava então à actual Praça D. João da Câmara, subindo até ao Largo de S. Roque e daí prolongava-se até ao Tejo, passando pelo Largo do Chiado.

A muralha era em alvenaria, tendo cerca de 0,5 metros de espessura. A construção desta muralha durou cerca de 2 anos, tendo sido terminada em 1375. Com o terramoto de 1755 as muralhas ficaram destruídas, sobrando assim algumas ruínas espalhadas por algumas zonas de Lisboa.

Uma parte existente no centro comercial Espaço Chiado (Rua da Misericórdia) é uma delas, sendo que neste podemos observar os restos do Torreão e de parte do troço da muralha que ligava as portas de Santa Catarina ao rio.



Museu Nacional da Música Alto dos Moinhos, em Lisboa





O Museu Nacional da Música é o museu nacional de Portugal dedicado a música, possui uma das mais importantes coleções de instrumentos da Europa. Alguns destes instrumentos estão classificados como Tesouros Nacionais. como é o caso do Violoncelo Stradivarius Chevillard - Rei de Portugal, do Cravo Antunes, ou do Cravo de Pascal Taskin.

Além de instrumentos musicais, os visitantes podem encontrar no Museu documentos, fonogramas e iconografia. O Museu Nacional da Música possui também um Centro de Documentação e acolhe uma vasta programação de extensão cultural, com destaque para os concertos, as visitas temáticas e os ateliers.

O museu esta instalado, desde 1994, na estação do metropolitano Alto dos Moinhos, em Lisboa

 



Museu da água em Lisboa





O Museu da água localiza-se na freguesia de São Vicente, na cidade, concelho e distrito de Lisboa, em Portugal.

É um museu histórico-cultural mantido pela empresa EPAL, cujo acervo versa sobre a história do abastecimento de água a Lisboa, e está instalado nas dependências da Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos, primeira estação de bombagem a vapor da cidade.

A instituição homenageia Manuel da Maia, engenheiro do século XVIII que projetou o Aqueduto das águas Livres. A excelente disposição do museu fê-lo ganhar o prémio do Conselho da Europa em 1990.

O lugar de honra vai para os bem preservados motores a vapor, um dos quais funciona a electricidade e pode ser ligado para os visitantes. O desenvolvimento da tecnologia é documentado por fotografias.

São particularmente interessantes aquelas dedicadas ao Aqueduto das águas Livres e ao Chafariz de El-Rei do século XVII, em Alfama, onde a população fazia fila em frente de uma de seis bicas, conforme o estatuto social.

A primeira tentativa de musealização do espólio da Companhia das Águas de Lisboa deu-se em 1919, através de uma deliberação da Assembleia-Geral. Foi então criada uma divisão responsável pelos trabalhos de desenho, arquivo, biblioteca e museu, onde esteve implícita a obrigação de organizar e conservar uma variedade de peças com características próprias capazes de construir um espaço expositivo.No final dos anos 30, do século XX, iniciou-se o primeiro processo de inventário com o objectivo de organizar todo um espólio recolhido ao longo de duas décadas.Mais tarde, em 1950, na sequência da demolição das caldeiras da antiga Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos, deu-se um processo de remodelação do edifício onde foi construído um primeiro andar nos corpos sul e central, projectado para acolher o arquivo corrente da empresa e instalações do laboratório da empresa. Em simultâneo, foram dados os primeiros passos para a elaboração de um espaço museológico.



JARDIM BOTÂNICO TROPICAL DE LISBOA





O Jardim Botânico Tropical situa-se em Lisboa, na zona monumental de Belém, junto ao Mosteiro dos Jerónimos. Ocupa uma área total de cerca de 7 hectares, integrando um Parque Botânico aberto ao público com 5 hectares. Com um património vegetal especializado em flora tropical, o Jardim encontra-se classificado como Monumento Nacional.

Desde 2015 que o Jardim Botânico Tropical integra a Universidade de Lisboa, sendo atualmente gerido em conjunto com o Museu de História Natural e da Ciência e o Jardim Botânico de Lisboa e desenvolvendo atividades de caráter científico, educativo, cultural e de lazer, no âmbito da preservação e valorização do património e da difusão da cultura científica sobre a ciência tropical e a história e memória da ciência e da técnica nos descobrimentos, na expansão e na colonização portuguesas.

 

nicialmente instalado nas Estufas do Conde de Farrôbo e respetivos terrenos anexos, o Jardim foi transferido em 1912 para a “Cêrca do Palácio de Belém”, onde ainda hoje se encontra.

Este Jardim, com uma forte vocação didática, foi considerado “base indispensável ao ensino” por ser “indispensável o exemplar vivo para que a demonstração seja rigorosamente scientifica e educativa, para que o alumno não fique imaginando somente como são os animaes e os vegetaes, mas tenha a noção viva da realidade”.

Desde os seus primórdios, o Jardim Colonial também foi entendido como centro de estudo e experimentação de culturas, como espaço de recolha de informação sobre a agricultura colonial, como centro promotor de relações com instituições congéneres (designadamente tendo em vista o intercâmbio de material vegetal) e como centro fundamental para a resposta a questões de índole técnica.

Nas bases para a organização dos serviços agrícolas coloniais, aprovadas e publicadas com o Decreto acima referido, estabeleceu-se ainda que a instalação do ensino agrícola tropical incluía um “laboratório” e um “museu” e que o Diretor do Jardim seria o docente da disciplina de Geografia económica e culturas coloniais.

 



Museu da Biblioteca Nacional





A Biblioteca do Museu Nacional de Arqueologia (BMA), uma das mais importantes bibliotecas portuguesas especializadas em Arqueologia, foi criada a partir de uma significativa parte do espólio do fundador do Museu, Doutor José Leite de Vasconcelos.

A BMA é especializada nas diversas áreas da Arqueologia, mas o seu acervo é também constituído por obras de Etnografia, Antropologia, Geografia, História e áreas disciplinares afins.

Para além de apoiar os técnicos do próprio Museu, a biblioteca pretende prestar apoio ao público em geral mas, como serviço especializado, o seu acervo está especialmente vocacionado para investigadores (quer internos quer externos) e estudantes de nível universitário.



Sé de Lisboa a principal atracão turística de Alfama





A Sé de Lisboa, ou Igreja de Santa Maria Maior, localiza-se na cidade de mesmo nome, em Portugal. É a sede do Patriarcado de Lisboa e da Paróquia da Sé.

Uma construção austera românica em sua fachada, a Catedral da Sé tem alguns tesouros adoráveis no seu interior.

Ela remonta a 1150 e foi construída em tal solidez para repelir os ataques dos mouros, mas não resistiu bem aos terremotos em 1344 e 1755, e a catedral que vemos atuamente foi bastante restaurada. No seu interior encontrará a fonte onde Santo Antônio de Pádua teria sido batizado, em 1195, e uma capela do século 14, por Bartholomeu Joanes.

 



Museu Nacional de História Natural e da Ciência Lisboa





Museu Nacional de História Natural e da Ciência/Museus da Universidade de Lisboa (MUHNAC/MULisboa)

é um organismo da Universidade de Lisboa que tem como missão promover a curiosidade e a compreensão pública sobre a natureza e a ciência, através da valorização das suas colecções e do património universitário, da investigação, da realização de exposições, conferências e outras acções de carácter cientí­fico, educativo, cultural e de lazer. O Museu inclui as secções de história e cultura material da ciência, zoologia, antropologia, mineralogia e paleontologia. O seu espólio, do foro cientí­fico-cultural, é o resultado em grande parte da investigação do próprio museu, e de diversas expedições cientí­ficas para alem das doações. É um local privilegiado para investigadores de todas as nacionalidades, que com o estudo do património cientí­fico preservado, permite o desenvolvimento de teses de licenciatura, mestrado e doutoramento.

O Museu Nacional de História Natural e da Ciência também produz ou acolhe exposições permanentes e temporárias, é ainda sede de conferências, debates, promove cursos de formação bem como um variado tipo de eventos tendo sempre como objetivo a divulgação cientí­fica, cultural e artí­stica.

O Museu conta também com uma forte vertente ligada í s Artes Plásticas, tendo durante 25 anos exposições na Sala do Veado. Actualmente, conta com exposições de arte contemporanea em outros locais das suas instalações, como por exemplo a antiga loja, atrio ou laboratórios. Já contou com artistas como, Sofia Areal, Jorge Molder, Miguel Branco, Ana Vidigal, Joana Vasconcelos, Alexandre Estrela, entre outros.



Museu da Farmácia (Lisboa)





O Museu da Farmácia localizado no edifí­cio da Associação Nacional das Farmácias, em Santa Catarina (Lisboa), foi inaugurado em Junho de 1996.

As primeiras peças que deram origem a este museu foram as doadas à Associação Nacional de Farmácias, pelo Dr. Salgueiro Basso à qual se seguiram várias doações de outros farmacêuticos associados e de outras instituições.

O acervo deste museu representa 5000 anos de história da Saúde e é constituí­do por inúmeras peças de diversas origens geográficas (Egipto, Roma, Mesopotâmia, etc), sendo de salientar, a reconstituição de quatro Farmácias, como por exemplo, uma Farmácia de Macau, assim como uma farmácia portátil do século XVIII e a farmácia portátil levada a bordo do Space Shuttle Endeavour na missão STS-97. Mostra também diversas máquinas e aparelhos utilizados pelas boticas no fabrico e armazenamento de medicamentos, como almofarizes, vasos de botica, frascos de farmácia de vidro, balanças, matrazes, farmácia portátil utilizada por Roald Amundsen na expedição ao Polo Norte em 1911, farmácia portátil usada por Carlos Sousa no Lisboa Dakar 2006, etc. Uma das peças mais raras em exposição é uma Pedra de Goa.

O Museu da Farmácia também pode ser visitado no Porto (Zona Industrial - Ramalde), cuja colecção abrange 500 milhões de anos da história da luta do homem na cura da doença e alí­vio da dor. O espólio reúne objectos de raro valor histórico, artí­stico, antropológico e cientí­fico oriundo de civilizações e culturas tão distantes no tempo e no espaço como a Mesopotâmia, o Egipto, a Grécia, Roma, os Incas, os Astecas, o Islão, a áfrica, o Tibete, a China, o Japão entre outras. O património da farmácia portuguesa está representado pela excelente reconstituição da Farmácia Estácio do Porto, que estava localizada na Rua Sá da Bandeira.

Os Correios de Portugal editaram uma colecção de selos com imagens de algumas peças do Museu da Farmácia

A temática da Farmácia e da Saúde são abordadas com peças de extrema qualidade, oriundas de civilizações e culturas tão distantes no tempo e no espaço, como a Mesopotâmia, o Egito, a Grécia, Roma, os Incas, os Astecas, o Islão, o Tibete, a China, o Japão e, finalmente, a Farmácia Europeia desde a idade média até 1929, com o isolamento da penicilina pelo cientista inglês Fleming.

A exposição termina, com a exibição das farmácias portáteis usadas no Space Shuttle ¿Endeavour¿ na última viagem do milénio (dezembro de 2000), para além de medicamentos da Estação Orbital Mir e da comida dos astronautas russos.



Castelo de São Jorge o marco emblemático de Lisboa





A mais reconhecida das principais atracções de Lisboa, o Castelo de São Jorge,comanda uma posição gloriosa perto de Alfama, no cimo de uma colina com vista para a capital portuguesa. Este é um dos destinos turísticos mais populares de Lisboa. Suas imponentes muralhas, museu envolvente e fascinante sítio arqueológico combinam-se para tornar o castelo uma experiência gratificante para toda a família, e as crianças, especialmente, vão adorar escalar as paredes e torres robustas que circundam o terreno.



Sé de Lisboa A Imperdível Mais Antiga Catedral da Cidade





A Sé de Lisboa , a catedral com um exterior imponente, é a mais antiga e importante catedral da cidade, construída em 1150, logo após os cristãos terem recuperado a cidade dos mouros. Tendo sobrevivido a vários terramotos e sido reconstruída várias vezes, a catedral é hoje uma mistura de diferentes estilos arquitectónicos e inclui um impressionante claustro gótico. É um complexo antigo icônico que todo visitante não deve perder.



Mosteiro dos Jerónimos a melhor escolha de Belém





Mosteiro dos Jerónimos indiscutível ladrão de corações de Belém é este mosteiro da Unesco. O mosteiro é pura fantasia: uma fusão da visão criativa de Diogo de Boitaca e do tempero e pimenta dos monges de Manuel I, que o encomendaram para divulgar a descoberta de uma rota marítima para a Índia, em Vasco da Gama, em 1498.

Entrando na igreja através do portal ocidental, você notará colunas semelhantes a troncos de árvores que parecem crescer no teto, que é em si uma teia de aranha. Janelas lançavam uma suave luz dourada sobre a igreja. A superestrela Vasco da Gama está enterrada na capela-mor, logo à esquerda da entrada, em frente ao venerado poeta do século XVI, Luís Vaz de Camões. Do alto coro, há uma vista soberba da igreja; as fileiras de bancos são as primeiras esculturas em madeira renascentistas de Portugal.









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