7 locais grátis para visitar em Lisboa
Oceanário de Lisboa - Visite o Aquário de Classe Mundial
O Oceanário de Lisboa está entre os melhores e maiores aquários do mundo. Com 8000 criaturas marinhas e 7 milhões de litros de água do mar, é o lar de uma variedade inconcebível de peixes e animais marinhos, incluindo criaturas curiosas, como tubarões cinzentos, peixes-diabo, peixe-lua e peixe-palhaço. O Oceanário oferece uma experiência alucinante com seu gigantesco aquário que faz você se sentir como se estivesse debaixo dágua. É a atração mais popular para as famílias e, acima de tudo, uma atração de todos os tempos em Lisboa.
Elevador da Bica na Rua da Bica Lisboa
O Elevador da Bica percorre a Rua da Bica de Duarte Belo (o nome vem de uma bica de água que existia na região) e é um dos elevadores mais procurados pelos turistas.
O ascensor da bica, como também é conhecido, funciona desde 1892. Assim como os demais elevadores de Lisboa, é um projeto de Raul Mesnier de Ponsard (também responsável pelo Elevador de Santa Justa).
Museu Nacional de Etnologia Lisboa
Como o seu próprio nome indica, neste museu mostram-se artefactos de povos, ditos primitivos, de variadíssimas origens.
Inicialmente o museu só tinha exposições temporárias, mas posteriormente essa situação foi alterada, passando a ter também exposições permanentes.
O acervo do Museu Nacional de Etnologia reúne objetos oriundos de diversas partes do Mundo. Na exposição permanente,
O museu, muitas coisas, destacam-se: o teatro de sombras de Bali; as bonecas do sudoeste de Angola; as tampas de panelas com provérbios de Cabinda; máscaras e marionetas do Mali; instrumentos musicais populares Portugueses; as talas de Rio de Onor e a escultura de Franklim que resultam, na sua maioria, de coleções estudadas através de um programa intensivo de estágios que o museu tem vindo a promover. É de destacar também a possibilidade de visitar dois espaços de reserva: as Galerias da Vida Rural e as Galerias da Amazónia.
Convento da Graça (Lisboa)
Pertencia à Ordem dos Agostinianos Eremitas (Ordo eremitarum Sancti Augustini), associada à Ordem de Santo Agostinho, e por isso, por ter aqui a sua sede em Portugal, também era conhecida por Ordem dos Gracianos.
Igreja e convento fundados no séc. XIII, para frades eremitas calçados de Sto. Agostinho, sob a invocação de N. S. da Graça, foram reedificados no séc. XVI e restaurados após o terramoto de 1755, sob a direcção dos arqs.
Caetano Tomás de Sousa e Manuel Caetano de Sousa. Esta última intervenção imprimiu-lhe um carácter tardo-barroco, embora tenha subsistido o núcleo manuelino, constituído pelo baptistério e pela capela, assim como o claustro maneirista.
Remonta ao início da nacionalidade portuguesa, fundado no século XIII, no Monte de São Gens, no antigo local conhecido por Almofala - onde D. Afonso Henriques acampou com as suas tropas durante o cerco a Lisboa em 1147. Foi depois reedificado no século XVI e restaurado após o terramoto de 1755. Esta última intervenção imprimiu-lhe um carácter tardo-barroco, embora tenha subsistido o núcleo manuelino, constituído pelo baptistério e pela capela dos Almadas, assim como o claustro maneirista.
A frontaria apresenta dupla fachada, em ângulo, composto pela igreja e pela antiga portaria conventual, sobre a qual se eleva a torre sineira, obra de Manuel da Costa Negreiros e data de 1738.
Na reconstrução, optou-se por um interior sóbrio, cujas capelas, de talha dourada, imprimem uma linguagem ainda rocaille de finais do século XVIII. O seu interior é marcado pela talha dourada, azulejos e pintura do tecto.
Após a extinção das ordens religiosas o convento foi transformado em quartel de diversas unidades do exército.
No interior merece destaque:o património azulejar dos sécs. XVI, XVII e XVIII; o trabalho em talha dourada dos altares em estilo rococó e as esculturas setecentistas das capelas intermédias; a decoração barroca da sacristia, com o tecto alegórico pintado por Pedro Alexandrino de Carvalho, o grande painel das Relíquias e o túmulo de D. Mendo de Fóios Pereira.
Está classificado de Monumento Nacional.
Museu da água em Lisboa
O Museu da água localiza-se na freguesia de São Vicente, na cidade, concelho e distrito de Lisboa, em Portugal.
É um museu histórico-cultural mantido pela empresa EPAL, cujo acervo versa sobre a história do abastecimento de água a Lisboa, e está instalado nas dependências da Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos, primeira estação de bombagem a vapor da cidade.
A instituição homenageia Manuel da Maia, engenheiro do século XVIII que projetou o Aqueduto das águas Livres. A excelente disposição do museu fê-lo ganhar o prémio do Conselho da Europa em 1990.
O lugar de honra vai para os bem preservados motores a vapor, um dos quais funciona a electricidade e pode ser ligado para os visitantes. O desenvolvimento da tecnologia é documentado por fotografias.
São particularmente interessantes aquelas dedicadas ao Aqueduto das águas Livres e ao Chafariz de El-Rei do século XVII, em Alfama, onde a população fazia fila em frente de uma de seis bicas, conforme o estatuto social.
A primeira tentativa de musealização do espólio da Companhia das Águas de Lisboa deu-se em 1919, através de uma deliberação da Assembleia-Geral. Foi então criada uma divisão responsável pelos trabalhos de desenho, arquivo, biblioteca e museu, onde esteve implícita a obrigação de organizar e conservar uma variedade de peças com características próprias capazes de construir um espaço expositivo.No final dos anos 30, do século XX, iniciou-se o primeiro processo de inventário com o objectivo de organizar todo um espólio recolhido ao longo de duas décadas.Mais tarde, em 1950, na sequência da demolição das caldeiras da antiga Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos, deu-se um processo de remodelação do edifício onde foi construído um primeiro andar nos corpos sul e central, projectado para acolher o arquivo corrente da empresa e instalações do laboratório da empresa. Em simultâneo, foram dados os primeiros passos para a elaboração de um espaço museológico.
Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado
O Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado é um museu de arte contemporânea situado no centro histórico de Lisboa fundado em 1911. Foi inteiramente reconstruído em 1994, sob projecto do arquitecto francês Jean-Michel Willmotte.
A divisão do antigo Museu Nacional de Belas-Artes em Museu Nacional de Arte Antiga, que herdou daquele as obras realizadas até 1850 e continuou instalado no Palácio das Janelas Verdes, e em Museu Nacional de Arte Contemporânea, constituído por todas as obras posteriores a esta data, tendo sido instalado no Convento de São Francisco da Cidade, num espaço vizinho da Academia de Belas Artes. A instalação neste espaço, ainda que provisoriamente, vinha simbólica e oportunamente situá-lo na zona frequentada pelas tertúlias das gerações representadas no museu.
Ocupava os antigos salões onde as exposições dos românticos e naturalistas haviam tido lugar, em espaços anexos ao convento.O Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado foi fundado por decreto da República em 26 de maio de 1911.
Nasce assim da divisão do antigo Museu Nacional de Belas-Artes em Museu Nacional de Arte Antiga, que herdou daquele as obras realizadas até 1850 e continuou instalado no Palácio das Janelas Verdes, e em Museu Nacional de Arte Contemporânea, constituído por todas as obras posteriores a esta data, tendo sido instalado no Convento de S. Francisco, num espaço vizinho da Academia de Belas Artes.
Ao organizar-se uma rede museológica, articulada ao longo do país, cumpria-se um projeto de modernidade desenvolvido pelo ideário oitocentista de livre esclarecimento dos cidadãos, dotando o país com os instrumentos necessários à salvaguarda e revelação da arte nacional. Inédita e pioneira, no contexto internacional, terá sido a criação de um museu de arte contemporânea.
Casa Museu Rafael Bordalo Pinheiro
O Museu Bordalo Pinheiro tem como missão preservar, estudar, documentar e divulgar a obra de Rafael Bordalo Pinheiro. Nascido em 1916, fruto da visão e do empenho do colecionador Ernesto Cruz Magalhães, o Museu assegura o acesso à obra do artista, oferecendo uma programação regular de exposições e atividades diversificadas.