12 locais grátis para visitar no Porto
Praia de Santo André Póvoa de Varzim
A Praia de Santo André é uma praia marítima da Póvoa de Varzim entre o cabo de Santo André e a Praia da Pedra Negra nas freguesias de Aver-o-Mar e Aguçadoura.
Apesar de bastante extensa, a praia é calma dado situar-se afastada do centro da cidade, próxima à povoação rural de Aguçadoura.
Casa do Infante Museu Casa da Rua da Alfândega Velha
A Casa do Infante, ou Casa da Rua da Alfândega Velha é um museu e um dos edifícios mais antigos da cidade do Porto, em Portugal.
Assim designada por aí ter nascido Henrique, o Navegador, a Casa do Infante possibilita, a par de uma interpretação do monumento nacional, a descoberta de vestígios da ocupação romana, medieval e moderna, com destaque para a antiga Alfândega Régia e Casa da Moeda que aí tiveram os seus serviços instalados durante vários séculos.
Rua dos Clérigos é que todos tem de visitar no Porto
Via que estabelecia a ligação entre a porta de Santo Elói e a porta do Olival, pelo lado externo às Muralhas Fernandinas do Porto, foi durante muitos séculos chamada "calçada da Natividade". O seu nome original foi buscá-lo à antiquíssima capela de Nossa Senhora da Natividade que, até 1836, existiu na praça Nova (atual praça da Liberdade).
Em 1731 foram doados uns terrenos baldios à Irmandade dos Clérigos Pobres — constituída pela fusão das confrarias de São Pedro ad Vincula, de São Filipe Néri e de Nossa Senhora da Misericórdia — para aí edificar a sua igreja, a igreja dos Clérigos, a grande obra de Nicolau Nasoni, cuja torre é o ex libris da cidade do Porto.
O desenvolvimento do bairro das Carmelitas, a construção do mercado do Anjo, da Academia Politécnica e do hospital de Santo António, valorizaram a rua dos Clérigos como principal via de acesso a partir da Baixa, localizada em torno da atual praça da Liberdade. A partir de meados do século XIX, os Clérigos assumiram-se como uma das mais importantes ruas comerciais da cidade do Porto
Rua dos Cléricos A magia da cultura portuguesa e arquitetura não é nada mais evidente do que a bela cidade do Porto ao entardecer.
TORRE, MUSEU, IGREJA O conjunto arquitetónico Clérigos, classificado Monumento Nacional desde 1910, é pela sua Igreja e pela sua Torre, um dos principais pontos de interesse, e local de visita obrigatória para todos os que visitam a cidade do Porto.
A Igreja e a Torre integram uma edificação do século XVIII, de inspiração barroca, que marcou a configuração urbana da cidade, localizada numa rua desnivelada, mas genialmente aproveitada por Nicolau Nasoni, que conseguiu criar um edifício de referência. A Igreja e a Torre estão unidas pela Casa da Irmandade, que desde 2014, após a sua musealização, está aberta ao público.
TORRE No ano de 1753, a pedido da Irmandade dos Clérigos, o arquiteto italiano Nicolau Nasoni apresentou o projeto para uma torre sineira, e em 1754 arrancariam as obras daquela que viria a ser a mais bela e altaneira Torre, dominando toda a paisagem urbana do Porto. Em julho de 1763, com a colocação da cruz de ferro no topo, e a imagem de São Paulo no nicho sobre a porta, deu-se por finalizada a sua construção.
As características barrocas que a definem são a expressão máxima da espetacularidade do barroco, onde os motivos típicos deste estilo, dão à torre movimento e beleza.
A mais de 75m de altura, depois de subir 225 degraus e chegar ao topo da torre, a vista sobre a cidade deslumbra. Numa perspetiva a 360°, o visitante frui de um momento único, quer de dia ou de noite, quando em épocas especiais, a torre abre as suas portas até às 23h00.
A Torre dos Clérigos, é incontestavelmente o ex-líbris da cidade, e um excelente miradouro sobre esta.
MUSEU O percurso pela Casa da Irmandade (1754-1758), onde se localiza o Museu propicia um regresso ao passado, a experiência de percorrer espaços, que em tempos, foram privados e destinados ao quotidiano da Irmandade dos Clérigos.
Percorrendo a Casa do Despacho, a Sala do Cofre, o Cartório, e a antiga enfermaria, percebe-se que o Museu possui um acervo constituído por bens culturais de valor artístico considerável, do século XIII até ao século XX, que se espraia nas coleções de escultura, pintura, mobiliário e ourivesaria. Esses bens são mensageiros de um património histórico e cultual, cuja função perdida na passagem do tempo, deu lugar à sua musealização.
A enfermaria da Irmandade dos Clérigos que funcionou até finais do século XIX dedicada ao tratamento dos clérigos doentes, foi convertida num espaço expositivo, e acolhe atualmente a coleção Christus. Esta exposição, concebida a partir da doação de uma coleção por parte de um colecionador particular, desvela a paixão pelo colecionismo, e conta uma história complementada com objetos, outrora de devoção, considerados hoje legados culturais de interesse. São peças de escultura de vulto, pintura e ourivesaria que enaltecem o encontro da arte com a fé.
A exposição, distribuída por três salas – Núcleo da Paixão, Viagem das Formas e Imagens de Cristo – convida a uma viagem pelo tempo e pelo espaço, pela imagem e pela devoção.
O Museu da Irmandade dos Clérigos, integra a Rede Portuguesa de Museus, desde 28 de agosto de 2018.
A doação de um terreno, localizado no Campo do Olival, à época o maior terreiro portuense, permitiu à Irmandade dos Clérigos construir igreja própria.
O projeto da Igreja dos Clérigos, de autoria de Nicolau Nasoni, foi aprovado na reunião da Irmandade dos Clérigos, em dezembro de 1731. As obras arrancaram em abril de 1732, com a abertura dos alicerces, iniciando-se assim a construção daquela que viria a ser a primeira igreja em Portugal com planta em forma de elipse. E não só. A galeria que circunda toda a nave, possibilitando observar a igreja no seu todo, é também uma característica singular deste templo. As várias janelas existentes permitem a entrada de luz, que realça o esplendor da talha dourada, presente na igreja, criando um belo jogo de cores com o mármore.
A cúpula ostenta o brasão de armas da Irmandade dos Clérigos, em granito fingido, e assenta sobre seis pilastras, destacando-se dois púlpitos e duas grades, os exemplares mais antigos de talha dourada na igreja, e se abrem quatro altares laterais: o do Santíssimo Sacramento, Nossa Senhora das Dores, Santo André Avelino e São Bento.
Dezassete anos depois, em 1749, a edificação da igreja era dada como concluída, mas o seu apetrechamento, e mais tarde, a ampliação da capela prolongariam por mais uns anos as obras na igreja.
Ao fundo, a espaçosa capela-mor de forma retangular oblonga (mais comprida que larga), é embelezada com um altar de mármore e um retábulo de inspiração rococó, com risco de Manuel dos Santos Porto, no qual predomina um trono coroado pela imagem da padroeira, Nossa Senhora da Assunção. Nos flancos do retábulo, destacam-se os co-padroeiros da Irmandade dos Clérigos, São Pedro ad Vincula e S. Filipe Néri, duas esculturas de madeira pintadas.
A capela-mor é ladeada pelo cadeiral e pelos dois órgãos de tubos ibéricos ou "à portuguesa", cuja construção iniciou em simultâneo, decorria o ano de 1774. O cadeiral terminaria em 1777 e os órgãos apenas dois anos depois.
Igreja dos Carmelitas das mais bonitas do Porto
A Igreja dos Carmelitas ou Igreja dos Carmelitas Descalços localiza-se na freguesia da Vitória, na cidade do Porto, em Portugal.
Começou a ser construída em 1616 e ficou concluída em 1628. A decoração do interior só viria a ficar pronta em 1650.
A igreja pertencia ao extinto convento, hoje ocupado pela Guarda Nacional Republicana.
O convento das freiras do Carmo foi edificado no século XVII, a pedido de uma família nobre de Aveiro. As obras iriam arrastar-se por cerca de 200 anos, e a Igreja das Carmelitas, como ficou conhecida, só foi concluída nos finais do século XVIII.
Vale a pena ver o interior do templo, de uma riqueza quase sedutora, onde o dourado da talha se mistura com o azul e o branco dos azulejos, contrastando com as cores fortes das pinturas do tecto.
Foi classificada como Monumento Nacional a 3 de Maio de 2013, em conjunto com a Igreja do Carmo adjacente.
Igreja do séc XVII cuja fachada clássica data da década de cinquenta do séc. XVIII, e o seu projecto tem sido atribuído ao arquitecto-pintor Nicolau Nasoni. O retábulo-mor foi considerado uma peça estilisticamente revolucionária, na talha rococó portuense. Edifício classificado como monumento nacional.
Praia da Foz Porto
Numa das zonas nobres da cidade do Porto, a Praia da Foz é uma designação que abrange o conjunto formado pelas Praias do Ourigo, dos Ingleses e da Luz. O areal é pequeno, mas o mar oferece condições para a prática de surf, o que atrai uma frequência bastante jovem. Toda a área possui também vários bares e esplanadas, muito procurados pelos habitantes da cidade para passar uns momentos agradáveis de lazer desfrutando das belíssimas vistas sobre oceano.
Foz do Douro e praias do Porto Quando falamos do Porto, pensa-se logo nas margens do Douro, pensa-se no centro histórico classificado património da humanidade, ao vinho, às francesinhas… raramente pensa-se no Porto virado para o Atlântico, aquele onde a alta sociedade da cidade vive, à procura da tranquilidade. Aqui, as bonitas casas da burguesia estão à beira de um lindo passeio, as palmeiras tratam por “tu” o Oceano, e o sol dá-se em espectáculo ao cair da noite todos os dias aos portuenses. A Foz, já que é de ela que se trata, apesar de não ser um centro histórico, possui uma qualidade de vida para os seus moradores fora de normas, que vos convido a descobrir
Praia do Esteiro fica situada em Ver-o-Mar na Póvoa de Varzim
A Praia do Esteiro é uma larga praia marítima da Póvoa de Varzim, localizada entre a Praia da Fragosa e a Praia de Coim, na freguesia de Aver-o-Mar. A Praia do Esteiro é uma algo frequentada de areia branca com poucos ou nenhuns penedos.
A Praia divide-se da Praia da Fragosa pelo pequeno rio do Esteiro.
É uma Praia Oceânica situada na costa de Portugal — Península Ibérica — no concelho da Póvoa de Varzim, banhada pelo Oceano Atlântico.
A Praia do Esteiro apresenta um amplo areal, situado na frente de mar do lugar de Paranho de Cima.Ao centro existe um moinho antigo recuperado cuja vedação do seu jardim se dispõe em forma de lágrima, vista do ar.
Cadeia da Relação no Porto
A Cadeia da Relação é um edifício histórico localizado na cidade do Porto, em Portugal. Edifício granítico, datado de 1582, reedificado em estilo neoclássico no ano de 1767 segundo o projecto do arquitecto Eugénio dos Santos, por iniciativa de João de Almada e Melo e com financiamento da Companhia Geral da Agrigultura das Vinhas do Alto Douro.
Desenvolve-se numa sucessão geométrica de janelas - 103 no total dos pisos. Tem planta poligonal com quatro fachadas, duas delas resguardando as duas funções do edifício: a fachada nobre, na Rua de S. Bento da Vitória, dá entrada para o sector do Tribunal de Relação. A outra entrada, aberta para a Cordoaria, foi construída para a passagem directa dos presos e é, hoje, a entrada principal do edifício
Praia Verde (Póvoa de Varzim)
A Praia Verde é uma pequena praia marítima na área urbana da Póvoa de Varzim, localizada entre a Praia da Salgueira e a Praia dos Beijinhos. A Praia Verde é uma praia bastante frequentada de areia branca com bastantes penedos.
A praia é acedida pelo Alto de Martim Vaz na cidade da Póvoa de Varzim. E, é conhecida pelas ruínas numa formação rochosa natural.A Praia Verde apresenta um areal de dimensões medianas que se encontra repleto de formações rochosas nas zonas centro e Sul, perto da linha de água. Insere-se na frente urbana da cidade da Póvoa de Varzim.A zona Norte é a mais indicada para idas a banhos, fruto da menor presença de penedos.
Chafariz das Virtudes no Porto
O Chafariz das Virtudes localiza-se na freguesia de Miragaia, na cidade e Distrito do Porto, em Portugal. Construído em 1619 e designado também como Fonte do Rio Frio, o Chafariz das Virtudes insere-se no programa camarário de abastecimento de água à cidade e de racionalização dos recursos dispersos no espaço urbano, processo que decorreu ao longo de toda a Idade Moderna, à medida que a cidade crescia. As informações sobra a sua construção são muito escassas, tendo sobrevivido até hoje a indicação de que terá sido concebida por Pantaleão de Seabra e Sousa, fidalgo da Casa Real e Regedor da Cidade.
Museu de História e Etnologia da Terra da Maia
O Museu de História e Etnologia da Terra da Maiaé um museu dedicado í s terras da Maia e í s suas povoações. O Museu de História e Etnologia da Terra da Maia encontra-se instalado num edifício que funcionou como Paços do Concelho até 1902, e cujas origens deverão remontar, provavelmente, ao século XVIII.
Funcionou posteriormente como escola primária; sede do Sport Club do Castêlo da Maia; sede da Junta de Freguesia de Santa Maria de Avioso; Posto de Correios e Registo Civil até ao seu encerramento, em 1998, para obras de adaptação a Museu Municipal. No entanto, o projeto de um museu para a Terra da Maia, unidade geográfica administrativa entre o Rio Ave e o Rio Douro, remonta à década de 1960, quando foi instalada uma exposição histórica e arqueológica no claustro da Igreja Conventual de Moreira da Maia, mas somente em 2001 foi inaugurado o Museu de História e Etnologia da Terra da Maia, com uma coleção organizada no âmbito das áreas temáticas da História e da Etnologia.
Ponte de D. Maria Pia Porto e Gaia
A Ponte de D. Maria Pia é uma infraestrutura ferroviária, que transportava a Linha do Norte sobre o Rio Douro, entre as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia, no Norte de Portugal. Foi inaugurada em 4 de Novembro de 1877 e foi encerrada em 24 de Junho de 1991, tendo sido substituída pela Ponte de São João. É considerada, junto com o Viaduto de Garabit, como as maiores obras-primas executadas pelo engenheiro Gustave Eiffel.
Esta foi a primeira ligação ferroviária entre as duas margens. Foi também das primeiras obras em ferro, com projeto do famoso Engenheiro Gustave Eiffel. A sua inauguração, em 4 de Novembro de 1877, contou com a presença da Rainha D. Maria Pia e seu marido o Rei D. Luiz I. Na sua época foi uma audaciosa e criativa obra de engenharia que deslumbrou e continua a deslumbrar portugueses e estrangeiros.
Ponte de D. LuÃÂs (Porto)
A Ponte Luís I ou Luiz I, é uma ponte em estrutura metálica com dois tabuleiros, construída entre os anos 1881 e 1888, ligando as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia (margem norte e sul, respetivamente) separadas pelo rio Douro, em Portugal.
Esta construção veio substituir a antiga ponte pênsil que existia no mesmo local e foi realizada mediante o projeto do engenheiro belga Théophile Seyrig, que já tinha colaborado anteriormente com Gustave Eiffel na construção da Ponte de D. Maria Pia, ferroviária.
A ponte foi inaugurada em 1886 (tabuleiro superior) e 1888 (tabuleiro inferior e entrada em total funcionamento).