As 9 melhores actividades para fazer e visitar em Beja


Museu arqueológico e etnográfico de Barrancos Barrancos Beja





O Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos está situado em Barrancos, distrito de Beja.

O museu, inaugurado a 24 de Agosto de 2007, apresenta no seu espólio peças epigráficas ibéricas e islâmicas, uma escultura púnica, assim como diversos objectos encontrados na zona de Barrancos.

Apresenta também um gabinete médico municipal que funcionou desde 1890 até 1960, com as peças originais, designadamente instrumentos cirúrgicos e o primeiro modelo de um tensí­metro....1933

A organização do museu contou com a colaboração do arqueólogo F.E. Rodrigues Ferreira, sendo tutelado pela Divisão de Acção Sócio-Cultural (CMB).

Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos, inaugurado a 24 de Agosto de 2007, está instalado numa antiga casa senhorial do século XIX, adaptada e requalificada para o efeito, mantendo a traça original. Do edifício destaque também para o pátio exterior, remodelado, que oferece condições para a realização de eventos ao ar livre, sejam eles de caráter lúdicos e/ou culturais.



Museu do Mármore





O magnífico mármore Português chega a todo o Mundo, oriundo das pedreiras de Vila Viçosa, Borba e Estremoz. A sua qualidade superior permite a exploração desde o período romano.   Mármore, do latim marmor, ou seja, pedra de qualidade ou pedra branca, é das mais fortes marcas portuguesas. Tendo como grande desígnio a promoção do Mármore Português e a percepção sobre os processos de extracção e transformação desta rocha ornamental de Qualidade, o Museu do Mármore de Vila Viçosa abriu as suas portas em Outubro de 2000 na antiga estação de comboios desta Vila.   Recentemente, o Museu foi instalado na Pedreira da Gradinha, junto à saída para Borba.   Horário de Verão: de terça a domingo, das 09:30 às 13:00 horas e das 14:30 às 18:00 horas.   Horário de Inverno: de terça a domingo, das 09:00 às 12:30 horas e das 14:00 às 17:30 horas.

Museu Etnográfico de Serpa





O museu, inaugurado em 1987, encontra-se instalado no edifício do antigo mercado municipal, construção de finais do século XIX, que, não obstante manter a sua traça original, foi objeto de recuperação e remodelação pelo atelier do arquiteto A. Saldanha.

O museu apresenta uma exposição permanente, denominada "Ofícios da Terra", que evoca a diversidade de ocupações e ofícios inerentes à produção de bens indispensáveis no quadro da vida local e o saber técnico e tecnológico tradicional ligado à sua fabricação.

A coleção, composta por artefactos e utensílios diversos relacionados com os ofícios de albardeiro, abegão, alfaiate, barbeiro, cadeireiro, carpinteiro, cesteiro, ferrador, ferreiro, latoeiro, oleiro, pescador, roupeiro e sapateiro, constitui uma parte importante da memória do mundo do trabalho no concelho.

As acentuadas transformações das técnicas agrícolas ocorridas em meados do século XX, a debanda que varreu os campos nos anos 60, a substituição do gado de trabalho pela tração mecânica e o desuso das alfaias agrícolas tradicionais, ditaram o declínio de muitos ofícios cuja existência ancestral se fundamentava na agricultura e, globalmente, nos modos de vida de uma sociedade rural. Este museu procura restituir-lhes a sua dignidade e atribuir uma nova dimensão à memória gestual e tecnológica do artesão. 



Arco romano de Beja ARCO ROMANO | PORTAS DE ÉVORA





O Arco romano de Beja também referido como Porta de Évora, no Alentejo, localiza-se junto à muralha do Castelo de Beja, na freguesia de Santa Maria da Feira, na cidade e concelho de Beja, distrito de mesmo nome, em Portugal.

Atualmente integrado no castelo medieval, no exterior da alcáçova, este arco sofreu algumas vicissitudes ao longo dos séculos.

Há autores que apontam a sua edificação entre os séculos III e IV d.C., integrado nas muralhas romanas e correspondendo a uma das portas de entrada na cidade, tendo sido demolido no século XVI. É referido o ano 1938 como data da sua reconstrução, com os vestígios que subsistiam integrados em edifícios entretanto demolido



Museu Rainha Dona Leonor em Beja





O Museu Rainha Dona Leonor também referido como Museu Regional de Beja, no Alentejo, localiza-se nas dependência do antigo Convento da Conceição, na freguesia de Santa Maria da Feira, na cidade e concelho de Beja, distrito de mesmo nome, em Portugal. Trata-se do do mais antigo museu, não só da cidade de Beja, como do paí­s.

O primeiro museu de Beja foi, sem dúvida, o representado pelas colecções particulares de Frei Manuel do Cenáculo (1724-1814), o ilustre prelado bejense cujos méritos e zelos de investigador atraíram a esta cidade a atenção do mundo culto de então. A investidura de Cenáculo no arcebispado de Évora ocasionou a mu­dança de muitos monumentos, de vária espécie, para aquela cidade. O caso prejudicou Beja. Mas não deixou de estar absolutamente dentro do espírito da época em que o erudito bispo viveu.

Disperso o Museu Sesinando-Cenáculo-Pacense, das lápides e pedras ornamentadas que não foram para Évora, algumas se perderam aqui mesmo; mais de duas dezenas, e das mais preciosas, foram depois, recupe­radas, graças à desinteressada coope­ração de D. António Xavier de Sousa Monteiro, bispo da sede pacense, que à medida que elas se iam descobrin­do no Paço episcopal as mandava entregar à Câmara.



Igreja de Santo Amaro (Santiago Maior) Beja





A Igreja de Santo Amaro de Beja, localizada no Largo de Santo Amaro, em Beja, é um dos poucos templos conservados de arquitectura altimedieval em Portugal e insere-se no amplo processo de reavaliação dos tradicionais conceitos de arte visigótica. Durante muito tempo foi considerada uma igreja do século V, porém à medida que se vão conhecendo melhor as comunidades cristãs sob domí­nio islâmico, toma forma uma datação em pleno século X, por intermédio dos moçárabes (comunidades cristãs que habitavam o espaço dominado pelo poder muçulmano) de Beja.

Os vestí­gios altimedievais, que singularizam de forma muito particular este templo, encontram-se num contexto arquitectónico mais complexo e devem ser encarados como reaproveitamentos de anteriores estruturas. Baseando-se na feição classicizante dos capitéis das naves, foram muitos os autores que optaram por uma cronologia visigótica.



Museu Arqueológico de Serpa





O programa do Museu Municipal de Arqueologia divide-se em dois módulos, o módulo da História da Cidade, que deverá ser implementado na Rua da Barbaçã e o módulo do Território,  situado na antiga Casa do Governador, na Alcáçova do Castelo.O MMA é composto por uma sala no piso térreo (Pré-História até à Idade do Ferro), uma sala no piso superior (Época Romana, Antiguidade Tardia e Período Árabe), bem como uma área expositiva no exterior, que se encontra apetrechado com um elevador, com o intuito de tornar o Museu e o Caminho de Ronda acessível a todos. Com uma imagem contemporânea, quer no espaço físico quer no modelo expositivo, a renovada coleção integra alguns dos achados arqueológicos encontrados nos últimos tempos no concelho, bem como peças cedidas provenientes de coleções particulares.



Castelo de Noudar Barrancos Beja





O Castelo de Noudar, no Alentejo, localiza-se na antiga vila de mesmo nome, freguesia e concelho de Barrancos, distrito de Beja, em Portugal. 

Sentinela da raia com Espanha, ergue-se isolado em uma elevação escarpada dominando a planí­cie circundante e a ribeira de Múrtega e de Ardila, na margem esquerda do rio Guadiana. Testemunhou, juntamente com os castelos de Alandroal, Moura, Serpa e Veiros, a ação da Ordem de Avis na região.

O local foi escolhido pela sua defesa natural, o fácil acesso e aproveitamento de uma nascente de água de excelente qualidade, a Fonte da Figueira, localizada a cerca de 250 metros a Este do castelo, sob o cerro denominado da Forca. Na proximidade do Castelo existem, terras boas para a agricultura e extensos montados para o pastoreio do gado. A fortaleza medieval foi importante na defesa da fronteira com Castela nos princípios do século XIV. Definida a fronteira com Castela, Noudar recebe foral em 1295 e D. Dinis procura povoar o território. Esta necessidade justificou a criação do primeiro "Couto de Homiziados”, isto é, um local onde pessoas perseguidas pela justiça podiam viver em paz desde que daqui não saíssem. A partir do séc. XV começam a instalar-se, fora da vila de Noudar, alguns aglomerados de cariz familiar em pequenos montes com exploração agrícola e pecuária. 



Museu Rainha Dona Leonor





O Museu Rainha Dona Leonor também referido como Museu Regional de Beja, no Alentejo, localiza-se nas dependência do antigo Convento da Conceição, na freguesia de Santa Maria da Feira, na cidade e concelho de Beja, distrito de mesmo nome, em Portugal. Trata-se do do mais antigo museu, não só da cidade de Beja, como do paí­s.

O edifí­cio do convento encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1922.

O Museu Regional de Beja possui um vasto acervo patrimonial nomeadamente as coleções de Pintura, Arqueologia, Azulejaria, Escultura, Ourivesaria, Cerâmica Utilitária, Numismática Metrologia e Ferragens.

Destaca-se o núcleo de pintura que reúne obras produzidas em Portugal, Espanha e Holanda, entre os séculos XV e XVIII, nomeadamente o Ecce Homo, S. Vicente (atribuído ao Mestre Vicente Gil, da Escola de Coimbra), A Virgem da Rosa e quatro trabalhos do pintor português António Nogueira.



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