Os 10 melhores pontos turisticos para visitar em Monumentos Viseu

Os 10 melhores pontos turisticos para visitar em Monumentos Viseu

Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão em Mangualde





O Real Mosteiro de Santa Maria localiza-se na povoação de Vila Garcia, freguesia de Fornos de Maceira Dão, municí­pio de Mangualde, no Distrito de Viseu, em Portugal.

Anterior à fundação de Portugal, o Real Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão, mandado erigir por Dom Soeiro Teodoniz, em 1173, num dos casais de Fagilde que lhe fora doado por Dom Afonso Henriques, em agradecimento pela cura de um familiar, pertenceu inicialmente à ordem beneditina para ingressar na de Cister.A sua localização, meticulosamente escolhida, em planície fértil e junto a um rio, permitia o sustento dos monges, a meditação e o culto numa paz edilicamente bucólica.A sua construção e os benefícios régios concedidos inserem-se nas políticas facilitadoras de fixação das populações em período da Reconquista Cristã, iniciadas pelos Condes Portucalenses e reforçadas por Dom Afonso Henriques.



Mosteiro de Santa Maria de Salzedas em Tarouca





O Mosteiro de Santa Maria de Salzedas situa-se na freguesia de Salzedas, concelho de Tarouca, Portugal. Pertencente à Ordem de Cister, data do século XII, e o seu espaço foi doado ppr Teresa Afonso, filha do conde Afonso Nunes de Celanova, e mulher de D. Egas Moniz, o Aio. Nos século XVII e XVIII o mosteiro foi ampliado destacando-se um novo claustro no século XVIII com traço do arquiteto maltês Carlos Gimach.

Foi classificado Monumento Nacional em 1997 e em 2002 o Estado Português iniciou o progressivo restauro dos edifí­cios e espólio. A integração do Mosteiro em 2009 no Projeto Vale do Varosa possibilitou a abertura do espaço ao público em outubro de 2011. No espaço é ainda possí­vel visitar o núcleo museológico e a exposição

Mosteiro masculino da Ordem de Cister, a sua construção iniciou-se em 1168. Com a sua fundação intimamente ligada à figura de Teresa Afonso, esposa de Egas Moniz, o complexo monástico foi largamente ampliado no século XVII e XVIII, destacando-se um novo e monumental claustro no século XVIII, com traço do arquiteto maltês Carlos Gimach. 



Sé de Lamego





A Sé de Lamego, foi fundada em 1129. É uma catedral gótica, mantém a torre quadrada original, mas o resto da arquitectura reflecte as modificações feitas nos séculos XVI e XVIII, incluindo um claustro renascentista com uma dúzia de arcos bem proporcionados.

Restaurada a diocese no século XI, Lamego possuiu uma sé edificada no reinado de Afonso Henriques da qual nada resta. Da obra medieva sobra a torre lateral, do séc. XIII ou XIV, pois o templo foi reconstruído na transição do século XV para XVI. A fachada principal, obra do mestre João Lopes (1508-1515), é do gótico final. O interior foi renovado no séc. XVIII. O claustro apresenta belas arcadas renascentistas. - See more at: https://www.culturanorte.pt/pt/patrimonio/se-de-lamego/#sthash.4EJqK6Fy.dpuf



Sé de Viseu





A Sé ou Catedral de Viseu começou a ganhar forma no século XII, em pleno reinado de D. Afonso Henriques, impulsionada pelo bispo D. Odório. 

Visto de longe, o recorte das torres da Sé é um ponto de referência para quem visita a cidade de Viseu. A actual catedral foi construída junto a um primitivo templo suevo-visigótico que dataria do século X, época em que a povoação foi capital de um extenso território limitado entre os rios Douro e Mondego. Porém, foi durante o reinado de D. Afonso Henriques que a imponente catedral, símbolo da história viseense, começou a tomar forma.

O local onde foi implantada a Sé de Viseu, na Baixa Idade Média, foi alvo de escavações conduzidas por Inês Vaz, junto ao Paço episcopal, que revelariam um primitivo templo, aparentemente de tripla abside, datável da época suevo-visigótica. No processo da Reconquista, terão existido neste lugar dois edifí­cios episcopais, destacando-se o do século X, altura em que Viseu era considerada a capital do vasto território entre Mondego-e-Douro.

 



Museu Nacional Grão Vasco Viseu





O Museu Nacional Grão Vasco está localizado no centro histórico de Viseu, no antigo palácio dos bispos, do século XVI, ao lado da catedral.

Em nada surpreende que o pintor Vasco Fernandes, celebrizado no decurso dos séculos com o epí­teto Grão Vasco, seja a referência maior, na designação e nos conteúdos, do museu de Viseu. Fundado a 16 de Março de 1916, justamente com a finalidade de preservar e valorizar u201cos valiosos quadros existentes na Sé de Viseu (...) o tesouro do cabido da Sé, além doutros objetos de valor artí­stico ou históricou201d, o Museu Nacional Grão Vasco  (MNGV) teve nas dependências da Catedral, sensivelmente até 1938, o seu primeiro espaço.

A Francisco de Almeida Moreira, seu fundador e diretor, deve-se a ampliação das coleções, bem como a conquista progressiva das galerias do edifí­cio contí­guo à Catedral, o Paço dos Três Escalões, que à data da fundação do museu acolhia ainda diversos serviços públicos.

A coleção principal do Museu é constituí­da por um conjunto notável de pinturas de retábulo, provenientes da Catedral, de igrejas da região e de depósitos de outros museus, da autoria de Vasco Fernandes (c. 1475-1542), o Grão Vasco, de colaboradores e contemporâneos. O acervo inclui ainda objetos e suportes figurativos originalmente destinados a práticas litúrgicas (pintura, escultura, ourivesaria e marfins, do Românico ao Barroco), maioritariamente provenientes da Catedral e de igrejas da região, a que acrescem peças de arqueologia, uma coleção importante de pintura portuguesa dos séculos XIX e XX, exemplares de faiança portuguesa, ourivesaria, porcelana oriental, numismática e mobiliário.

Construído no local da antiga residência episcopal, o Paço dos Três Escalões destinou-se, na origem, a seminário ou colégio para a formação do clero. Uma lápide comemorativa certifica que as obras tiveram início a 6 de Junho de 1593, prolongando-se pela primeira metade do séc. XVII. De concreto, sabe-se apenas que, por volta de 1613, as obras eram dirigidas por Domingos Rodrigues, designado como «pedreiro e mestre das obras do Seminário», residente em Viseu, e que em 1630 alguns trabalhos, eventualmente de acabamento, decorriam ainda no interior do edifício. Já no séc. XVIII, durante a vacância de 1720-1741, no mesmo período em que se construiu o piso superior do Claustro da Catedral, foi-lhe acrescentado também o piso superior.



Convento de São João de Tarouca





O Mosteiro de São João de Tarouca localiza-se na encosta da serra de Leomil, sobranceiro ao vale do rio Varosa, na freguesia de São João de Tarouca, concelho de Tarouca, no distrito de Viseu, em Portugal.

A construção do Mosteiro de São João de Tarouca iniciou-se em 1154, sendo este o primeiro mosteiro masculino cisterciense edificado em território português.    Com a sua fundação intimamente ligada à fundação da nacionalidade e à figura de D. Afonso Henriques, o complexo monástico foi largamente ampliado no século XVII e XVIII com a construção de novos edifícios, de entre os quais se destaca um novo e colossal dormitório, de dois pisos, único em Portugal. 

Castelo de Lamego





O Castelo de Lamego, no Riba-Douro, localiza-se na freguesia de Almacave, cidade e concelho de Lamego, distrito de Viseu em Portugal.

Castelo originalmente de montanha, atualmente os seus dois panos de muralha, interna e externa, inserem-se na malha urbana. Ex-libris da cidade, do alto de seus muros podem-se avistar as águas dos rios Coura, Balsemão e Varosa.

Sobre a antiguidade do Castelo de Lamego, quase todos os autores consultados referem que o castelo "é obra de mouros" e anterior à fundação da nacionalidade. Do primitivo, apenas subsistem a torre de menagem (séc. XII), parte da velha muralha e a cisterna (séc. XIII).



Muralhas de Viseu





As Muralhas de Viseu localizam-se na cidade de mesmo nome, Freguesia de Santa Maria de Viseu, Concelho e Distrito de Viseu, em Portugal. Apesar de a cidade ter origens castrejas, foi durante a época romana que a povoação de Viseu viu atestado o seu protagonismo. Este crescimento explica-se graças à sua posição de centralidade face ao cruzamento de diversas estradas romanas que percorriam aquela região. A partir do século I, segundo os historiadores, os romanos “traçaram-lhe um perímetro” muralhado.

Em posição dominante sobre uma colina na confluência do rio Pavia com o rio Dão (subafluentes do rio Mondego), a fortificação da cidade é muito antiga, não tendo se constituí­do num castelo própriamente dito.

A cerca era composta por panos de muralha unidos por sete portas: do Soar, de Cimo de Vila, de Santa Cristina, da Regueira ou de São Miguel, do Arco, do Postigo e de São Sebastião. Destas portas apenas subsistem a do Soar, junto ao largo Pintor Gata, e a do Arco, na Rua dos Cavaleiros, bem como os arranques e alguns panos de muralha das portas do Postigo e da Santa Cristina, as restantes foram demolidas no século XIX.



Igreja de São Martinho de Mouros Resende





A Igreja de São Martinho de Mouros situa-se em São Martinho de Mouros, em Resende, Portugal. Contemplada do ângulo noroeste do adro, a igreja apresenta-se-nos em toda a imponência da sua mole graní­tica escura.

A Igreja de São Martinho de Mouros ergue-se num espigão que se alça sobre o curso terminal do ribeiro da Bestança, no seu caminho rumo ao Douro. Estabelecida num território facilmente defensável, dotado de encostas abruptas e notáveis maciços graníticos, esta Igreja, cuja silhueta se impõe a partir dos mais diversos pontos do vale, assume-se na paisagem da serra de Meadas de forma muito particular devido à sua original fisionomia. As primeiras notícias de ocupação espacial remontam à Época Castreja é à subsequente romanização, de cujos vestígios este território é fértil. No entanto, devemos salientar, sobretudo, já na Idade Média, a notícia da tomada do castelo pelo exército de Fernando Magno, rei de Castela (r.1035-1065) e Leão (r.1037-1065), integrando São Martinho numa importante linha defensiva duriense que incluía os castelos de Lamego e Castro de Rei (Tarouca).

Foi classificada pelo IPPAR como Monumento Nacional em 1922. Integra, desde 2010, o projeto turí­stico-cultural daRota do Românico.



Cava de Viriato em Viseu





A Cava de Viriato é um fortaleza construí­da em terra batida, rodeada por um fosso, localizado a Norte da cidade de Viseu. É monumento nacional desde 1910.

Apesar do nome que a designa, é hoje sabido que a cava situada junto ao Largo da Feira de São Mateus de Viseu nada tem a ver com Viriato, o guerreiro lusitano cuja estátua adorna este lugar. Ao contrário do que a imaginação popular levou a crer, a investigação recente atesta que não foram os lusitanos que edificaram esta fortaleza.

E se alguns autores a atribuem aos romanos de cerca do século I a.C., outros há que afirmam que foram os muçulmanos quem ergueu esta cidade-acampamento. Enquanto novas escavações não confirmam a verdadeira fundação deste mítico local, venha apreciar este pedaço de história em plena cidade.









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