Os 10 castelos dos Templários em Portugal


O Castelo de Palmela (Setúbal) foi construído pelos Muçulmanos e, entre o século X-XII, foi reconstruído.

O castelo que os Muçulmanos construíram esteve ocupado pelas tropas de D. Afonso Henriques em 1147. Daí em diante, foi perdido e reconquistado sucessivamente até ser ocupado definitivamente no reinado de D. Sancho I, em 1205. Foi doado à Ordem de Santiago que se instalou lá definitivamente em 1210.



A ponte do castelo fica o antigo convento que foi mandado construir em 1423 por D. João I e doado aos monges guerreiros da Ordem de Santiago. Atualmente, uma parte do edifício é um dos mais belos hotéis de Portugal, localizado num monumento histórico.

Castelo de Almourol Vila Nova da Barquinha Santarem



Já existiam as ruínas de uma fortaleza romana que, por sua vez, terá sido construída sobre uma fortaleza fenícia. Em 1169/1171, foi construído o castelo por ordem dos Templários, mis especificamente, por ordem de Gualdim Pais. Com uma localização muito sui generis no meio de uma pequena ilha, o castelo de Almourol assenta sobre uma construção romana.

Castelo de Tomar (Tomar) - Século XII



Castelo de Tomar - Século XII Em 1160, o Castelo de Tomar começou a ser construído por ordem de Gualdim Pais. O castelo fazia parte do sistema defensivo criado pelos Cavaleiros Templários, para proteger a fronteira do reino cristão contra os Árabes, e sobreviveu como destacado baluarte durante quase dois séculos, em plena Idade Média.

Castelo de Santa Maria da Feira



Sabe-se que os Templários estiveram nesta fortaleza por causa dos corredores e de alguns pormenores que comprovam a sua presença neste local.

Castelo de Pombal (Leiria)



Fundado por Gualdim Pais, a quem D. Afonso Henriques doou a terra para edificar a fortaleza, pertenceu à Ordem de Cristo no século XIV e foi reconstruído por D. Manuel, em princípios do século XVI. Está implantado numa colina, à frente da cidade, e tem a forma de um escudo, com as suas muralhas ameadas.

Castelo de Soure (Coimbra - Século X) - no século XII, foi entregue à Ordem dos Templários



Pensa-se que a construção deste castelo foi iniciada no século XI, mas pouco tempo depois foi destruído pelos Mouros durante uma batalha. Cem anos mais tarde, o castelo foi doado ao Conde Fernando Pérez de Trava, que o reconstruiu. Pertenceu à Ordem dos Templários que o usou como sede e também à Ordem de Cristo.

Castelo Penha Garcia, Construído em 1295



Última fortaleza da Ordem dos Templários. O seu nome evoca o lendário D. Garcia Mendes, alcaide do castelo (da “Penha”), o qual, pelo amor de uma nobre donzela, dispôs-se a perder um braço. Do alto das muralhas avista-se o profundo vale do rio Ponsul, com as suas azenhas.

Castelo de Castelo Branco



O Castelo de Castelo Branco foi edificado pela Ordem dos Templários, por volta do ano 1220, sendo que haviam recebido anteriormente estas terras de D. Afonso Henriques, depois da sua reconquista aos árabes e fundado aí a cidade de Castelo Branco. Assim, o conjunto do Castelo dos Templário e das suas muralhas, passaria a integrar a chamada «linha defensiva do Tejo», da qual faziam parte também o Castelo de Almourol, o Castelo de Monsanto, o Castelo de Pombal, o Castelo de Tomar e o Castelo do Zêzere.

Castelo de Nisa



O castelo de Nisa foi edificado nas terras áridas e de planície do Alentejo, região fortemente dominada e influenciada pelos mouros por séculos consecutivos. Do antigo castelo medieval chegou aos dias actuais apenas duas portas, a principal da vila e de Montalvão. A sua edificação foi dirigida por dom Frei Lourenço Martins, por volta de 1290, no reinado de dom Dinis, já nos últimos anos de existência da ordem.

Castelo de Ceras

O castelo de Cera (Castrum Caesaris), atualmente chamado de Ceras, estava situado junto à ribeira de Ceras, na freguesia de Alviobeira, conselho de Tomar. Em 1159, dom Afonso Henriques doou a fortificação aos Templários, considerada de posição estratégica na linha do Mondego ao Tejo.

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