20 coisas para fazer e visitar no inverno em Coimbra


Mosteiro de Celas em Coimbra





O Mosteiro de Santa Maria de Celas ou Mosteiro das Celas de Guimarães ou apenas Mosteiro de Celas foi fundado no século XIII. Localiza-se na freguesia de Santo António dos Olivais, Coimbra, Portugal.

O Mosteiro de Celas está classificado como Monumento Nacional (Decreto de 16-06-1910, DG, n.º 136, de 23-06-1910).

Terá sido no ano de 1221 que D. Sancha, filha do rei D. Sancho I, fundou este convento que na época ficava localizada fora da cidade. Inicialmente era apenas uma igreja com um pequeno claustro rodeado de pequenas celas. A irmandade não ia além de uma dezena de religiosas, mas, com o passar do tempo, o mosteiro foi crescendo e tornou-se mesmo num dos mais importantes do país. Com a extinção das ordens religiosas, em 1834, o mosteiro foi dissolvido, embora tivesse sido permitido que as monjas ali continuassem a viver até que a última delas morresse.



Castelo de Soure na vila de Soure





O Castelo de Soure localiza-se na vila, Freguesia e Concelho de mesmo nome, Distrito de Coimbra, em Portugal. Contrariamente ao que é costume observar nos castelos medievais, o castelo de Soure foi erguido numa zona plana, o que em parte se explica pela proximidade ao ponto em que os rios Anços e Arunca confluíam. Constituía, em conjunto com os restantes castelos da Rede, a linha avançada de proteção a Coimbra.Apesar da ausência de testemunhos escritos, tudo parece indicar que terá sido D. Sesnando Davides, governador de toda a vasta região a sul do Douro, a partir de 1064, o responsável pela construção do castelo, inicialmente uma estrutura simples, aproximadamente retangular e sem torres adossadas.

Ergue-se no vale do baixo rio Mondego, numa colina baixa, formada por aluviões, na confluência do rio Anços e o rio Arunca, tendo a vila se desenvolvido ao abrigo de seus muros.

Atualmente em ruí­nas, integrava a linha avançada de redutos defensivos de Coimbra, juntamente com os castelos de Santa Olaia, Miranda do Corvo (já desaparecidos), Montemor-o-Velho, Penela e Lousã.



Café Santa Cruz em Coimbra no centro Histórico





O Café Santa Cruz localiza-se na praça 8 de Maio, na freguesia de Santa Cruz, na cidade e concelho de Coimbra, distrito de Coimbra, em Portugal. É um dos mais tradicionais café-restaurantes da cidade.

Após a passagem por Coimbra de D. João III em 1527, a reforma do Mosteiro de Santa Cruz e a instalação da Universidade vão alterar profundamente a cidade.

Para Santa Cruz foi nomeado reformador Frei Brás de Braga que partira em 1517 para estudar em Paris tendo regressado em 1525 a Portugal para ocupar o cargo de Prior do Mosteiro da Serra de Sintra. Entre outras, a missão de Frei Brás passava pela reestruturação das dependências conventuais modernizando e construindo edifícios.

Extinto o pequeno convento de S. João das Donas, restaurada a Igreja de Santa Cruz à dignidade do panteão dos primeiros monarcas, seria de toda a conveniência reservar esta para o uso quotidiano e exclusivo dos frades crúzios. Para que tal sucedesse era necessário construir de raiz uma igreja paroquial que servisse a freguesia de S. João da Cruz. Foi então que Frei Brás de Braga a mandou erguer em cerca de 1530.



Igreja do Carmo Coimbra





A Igreja do Carmo situa-se na freguesia de Santa Cruz, cidade, concelho, e distrito de Coimbra. Colégio fundado em 1542. A Igreja data de 1597 e o claustro anexo, que segue o modelo quinhentista conimbricense da Renascença de 1600.

Situado na Rua Sofia, o Colégio de Nossa Senhora do Carmo foi edificada em 1540 pelo D. Frei Baltazar Limpo, então Bispo do Porto, com a finalidade de receber o clérigo que pretendia estudar na Universidade de Coimbra.



Sé Nova de Coimbra





A Sé Nova de Coimbra é um templo católico localizado no Largo da Feira na extinta freguesia da Sé Nova, cidade e concelho de Coimbra, em Portugal.

Sediada no antigo Colégio dos Jesuítas, a Sé Nova ocupa o espaço maneirista edificado pela Companhia de Jesus na Alta da cidade. Desde 1547 o plano do colégio coimbrão sofreu inúmeras vicissitudes, entre avanços, recuos e modificações de planta.

Finalmente, em 1598 foi lançada a primeira pedra do projecto de Baltazar Álvares, arquitecto a quem se atribui a traça. As obras iriam arrastar-se até 1640, data em que a igreja dedicada às Onze Mil Virgens foi aberta ao culto. 

É a sede da Diocese de Coimbra e da Paróquia da Sé Nova





Castelo de Penela na freguesia de Santa Eufémia Coimbra





O Castelo de Penela localiza-se na vila de mesmo nome, na freguesia de Santa Eufémia, Distrito de Coimbra, em Portugal. 

A ocupação militar deste outeiro é muito antiga, remontando pelo menos aos Romanos, que daqui vigiavam a estrada Mérida-Conímbriga-Braga. Invadida pelos Árabes em 716, foi depois retomada no séc. XI pelo Conde D. Sesnando, primeiro governador de Coimbra. O conde mandou erigir no local da alcáçova um forte castelo, que repovoou, nascendo assim um burgo cristão sob a protecção das muralhas ameiadas. Deste povoamento subsistem as sepulturas escavadas na rocha de desenho antropomórfico.

O castelo de Penela é uma fortaleza medieval de planta irregular e recorte sinuoso, alongada no sentido Norte-Sul aproveitando o escarpado natural, pelo que os panos de muralha têm altura que varia entre 7 e 19 metros. Pertencia à linha defensiva do Mondego na época da Reconquista cristã, seguindo-se ao castelo de Montemor-o-Velho em ordem de grandeza.

Na cerca de muralhas, que envolvia a vila medieval com suas casas, ruas e igreja, rasgam-se as duas portas existentes. A Porta da Vila ou do Cruzeiro (séc. XV), de arco pleno, no exterior da qual, em tempo de paz, se começou a estender o arrabalde, e a Porta da Traição para acesso aos campos.

A brecha das desaparecidas constitui hoje a entrada mais franca na fortaleza aqui se abria a terceira porta, virada a sul, guardada pela torre quinária, e que ligava o arrabalde mais directamente à igreja.

Nas zonas mais expostas foram levantadas as torres que permitiam a defesa cruzada das quadrilhas (pano de muralha entre as torres) e das portas. Das doze torres que existiram até ao séc. XVIII subsistem algumas com formas arredondadas e quadrangulares, para além da quinária.

Em posição dominante sobre uma colina calcária, integrava a chamada linha do Mondego, e tinha como função a de guarda avançada de Coimbra, à época da Reconquista.

Juntamente com o Castelo de Montemor-o-Velho, constituem o testemunho mais expressivo de seu tipo, do perí­odo, na região. De seus muros descortina-se uma bela vista da povoação, e ao longe, a Leste, da serra da Lousã.

A origem da sua toponí­mia é controversa, atribuí­da por alguns autores a primitivos povos celtas. Uma tradição local refere que, quando da conquista por D. Afonso Henriques (1112-1185), ao penetrar na povoação por meio de um estratagema, o soberano teria incitado os assaltantes exclamando: Coragem! Já estamos com o pé nela!. Parece mais correto, entretanto, compreender Penela como um diminuitivo de penha, local eleito para a primitiva fortificação.



Sé Velha de Coimbra





A Sé Velha de Coimbra localiza-se na freguesia da Almedina (Coimbra), na cidade e concelho de Coimbra, distrito de mesmo nome, em Portugal. A construção da Sé Velha teve início no século XII, sob a orientação do Mestre Roberto que dirigia na mesma época a obra da Sé de Lisboa. A igreja românica, construida em calcário amarelo, está implantada a meia encosta e é constituida por três naves, transepto saliente e cabeceira tripartida. O claustro, de um piso, disposto lateralmente a sul da igreja, foi construído no início do século XIII. 

Constitui um dos edifí­cios em estilo românico mais importantes do paí­s. A sua construção começou em algum momento depois da Batalha de Ourique (1139), quando Afonso Henriques se declarou rei de Portugal e escolheu Coimbra como capital do reino. Na Sé está sepultado D. Sesnando, conde de Coimbra.

No interior da igreja, destacam-se a cabeceira, a torre-lanterna sobre o cruzeiro, os túmulos medievais e os azulejos sevilhanos quinhentistas que revestiam os pilares e naves, hoje circunscritos a alguns vãos e arcosólios. 



Mosteiro de Santa Cruz Coimbra





O Mosteiro de Santa Cruz localiza-se na freguesia de Santa Cruz, na cidade, concelho e distrito de Coimbra, em Portugal. Foi fundado em 1131 pela Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho , com o apoio de D. Afonso Henriques e de D. Sancho I, que nele se encontram sepultados. A qualidade das intervenções artí­sticas no mosteiro, particularmente na época manuelina, fazem deste um dos principais monumentos históricos e artí­sticos do paí­s.

Espaço cuja história particular se cruza com a história do país, o Mosteiro de Santa Cruz foi fundado no reinado de D. Afonso Henriques por um grupo de doze Cónegos Regrantes de Santo Agostinho.Esta comunidade monacal foi, efectivamente, a mais importante casa monástica dos reinados da primeira dinastia e marcou um período fundamental na formação da identidade de Portugal, contribuindo para a afirmação política de Coimbra durante a fundação do reino.



Igreja de Santiago Coimbra





A Igreja de São Tiago localiza-se na Praça do Comércio, na freguesia São Bartolomeu, cidade, concelho e distrito de Coimbra, em Portugal. Erguida entre o final do século XII e iní­cio do século XIII, é um dos grandes monumentos em estilo românico da cidade.

Construção românica, dos finais do século XII, sagrada em 1206. Ao longo dos séculos sofreu várias transformações que alteraram por completo o aspeto do templo: em 1546 a Santa Casa da Misericórdia de Coimbra dá início à construção das suas instalações por cima da nave direita, expandindo-se, mais tarde a outras áreas; no século XIX, com o alargamento da Rua de Coruche (atual Rua Visconde da Luz) é-lhe amputada a cabeceira. O aspeto atual deve-se à intervenção feita, nos inícios do século XX, tentando dar-lhe a sua pureza original.



Jardim Botânico da Universidade de Coimbra





O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, é um jardim botânico com 13,5 hectares de área, situado em Coimbra,Portugal. É membro da Associação Ibero-Macaronésica de Jardins Botânicos e da BGCI (Botanical Gardens Conservation International), e apresenta programas de conservação para a International Agenda for Botanic Gardens in Conservation. O seu código de identificação internacional é COI.

Visitas informais não necessitam de marcação ou pagamento mas as visitas guiadas para grupos devem ser marcadas com antecedência com o Gabinete de Turismo da Universidade de Coimbra.



Museu Nacional de Machado de Castro em Coimbra





O Museu Nacional de Machado de Castro é um dos mais importantes museus de Belas-Artes de Portugal. Foi assim denominado em homenagem ao destacado escultor conimbricense Machado de Castro. O seu espólio inclui importantes núcleos de escultura, pintura e Artes decorativas. Ocupa as antigas instalações do Paço Episcopal de Coimbra e um amplo edifí­cio novo, inaugurado em 2012. Localiza-se no Largo Dr. José Rodrigues, freguesia da Sé Nova, Coimbra.

 

 



Castelo da Lousã também referido como Castelo de Arouce





O Castelo da Lousã, também referido como Castelo de Arouce, localiza-se a cerca de dois quilômetros da freguesia, vila e concelho de Lousã, no distrito de Coimbra, em Portugal.

Em posição dominante no alto de um estreito contraforte da serra da Lousã, na margem direita do rio Arouce, o monumento constitui-se, nos nossos dias, em uma requisitada atração turí­stica.

Incluído no complexo da Senhora da Piedade, o Castelo de Arouce pertence a uma das primeiras linhas defensivas criadas para controlar os acessos meridionais a Coimbra, na segunda metade do século XI. Surge documentado pela primeira vez em 1087, no testamento de D. Sesnando Davides, onde este declara que mandou povoar o local.

Nos primeiros tempos da monarquia, a localidade desempenhou um papel importante, a que não foi alheia a sua condição de vila de fronteira. Em 1124, uma incursão islâmica tomou o castelo e, de novo na posse do Condado Portucalense, foi agraciada com foral em 1151, por D. Afonso Henriques.



Mosteiro de Santa Clara a Nova Coimbra





O Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, também designado como Convento da Rainha Santa Isabel, localiza-se na freguesia de Santa Clara na cidade, concelho e distrito de Coimbra, em Portugal.

Foi erguido no século XVII em substituição ao antigo mosteiro medieval de Santa Clara-a-Velha, ví­tima das inundações periódicas do rio Mondego. Era um verdadeiro mosteiro de clausura franciscana e não um simples convento.

Constitui-se em um importante repositório de arte portuguesa dos séculos XIV a XVIII e guarda as relí­quias da Rainha Santa Isabel, fundadora do mosteiro antigo.

Restabelecida a independência em Portugal, Dom João IV, em 12 de Dezembro de 1640, iria patrocinar a construção de um novo mosteiro para acolher as religiosas Clarissas, fiéis depositárias dos despojos sagrados da Rainha Santa Isabel. Com este compromisso político-devocional procurava enaltecer a casa da sua veneranda antepassada, responsável pela reedificação do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em 1314, e afirmar o prestígio e o poder da nova dinastia dos Bragança.



Igreja Matriz de Góis





A Igreja Matriz de Góis ou Igreja de Santa Maria Maior (séc. XV - XIX) é um templo católico localizado em Góis, Distrito de Coimbra.

Foi edificada em 1415, contudo a que atualmente se apresenta foi vítima de várias campanhas de obras durante os séculos, que a fizeram transformar da original. Funcionou no início como sede de colegiada através de um contrato feito pelo então prior Fernão Gil e o Senhor da povoação Estevão Vasques de Pedra Alçada.



Mosteiro de Lorvão





O Mosteiro de Santa Maria de Lorvão ou simplesmente Mosteiro do Lorvão localiza-se na freguesia de Lorvão, concelho de Penacova, distrito de Coimbra, em Portugal. Foi um importante mosteiro e centro de produção de manuscritos iluminados no século XII, servindo depois como mosteiro feminino. Depois da extinção das Ordens Religiosas em Portugal no século XIX, viu novo uso já no século XX como hospital psiquiátrico, o Hospital Psiquiátrico do Lorvão, encerrado em 2012.

O Mosteiro de Santa Maria de Lorvão, no concelho de Penacova, distrito de Coimbra, é o mais recente imóvel histórico, dos 33 que integram o Programa REVIVE, que procura quem o reabilite e lhe volte a dar a grandeza e a utilidade que conheceu noutros tempos.

O mosteiro, cuja origem remonta à data da primeira reconquista cristã de Coimbra, em 878 d.c., e onde no século passado e até 2012 funcionou um hospital psiquiátrico, procura agora um grupo empresarial que o coloque na ‘primeira divisão’ da hotelaria portuguesa de charme.



Universidade de Coimbra Alta e Sofia





Designa-se por Universidade de Coimbra - Alta e Sofia, o conjunto histórico-cultural classificado como Património Mundial da UNESCO em 2013, albergando 4 freguesias do Centro Histórico de Coimbra (São Bartolomeu, Sé Nova, Sé Velha e Santa Cruz) localizadas na cidade de Coimbra, em Portugal. A Universidade de Coimbra é uma das universidades mais antigas ainda em operação do mundo e a mais antiga de Portugal e dos paí­ses e regiões de lí­ngua portuguesa.

A sua história remonta ao século seguinte ao da própria fundação da nação portuguesa, dado que foi criada em 1290, mais especificamente a 1 de março, quando o Rei D. Dinis I assinou em Leiria o documento Scientiae thesaurus mirabilis, o qual criou a própria universidade e pediu ao Papa a confirmação.

A Alta de Coimbra era onde vivia a nobreza, o clero e mais tarde os estudantes. Hoje é um local privilegiado da cidade, onde se misturam serviços (banca, seguros, comércio), séculos de história, habitação, cultura, espaços verdes e lazer.

A Rua da Sofia (parte integrante da Baixa de Coimbra) é uma famosa e grande rua de Coimbra. Tem elevada concentração de comércio, já que toda a rua é ladeada por diversas lojas, muitas delas de grandes marcas internacionais. Foi construí­da na primeira metade do século XVI e apresenta muitas caracterí­sticas do tempo do Renascimento. É uma rua larga e reta, que conta com 460 metros de comprimento e 13 de largura. A rua começa na Ladeira de Santa Justa e acaba na Praça 8 de Maio. Antigamente localizavam-se nesta rua os colégios universitários.



Castelo de Montemor o Velho





O Castelo de Montemor-o-Velho localiza-se na Vila, Freguesia e Concelho de mesmo nome, Distrito de Coimbra, em Portugal.

Em posição dominante sobre a vila, na margem direita do rio Mondego, à época junto à sua foz, no contexto da Reconquista cristã da Pení­nsula Ibérica, constituiu-se em um ponto estratégico na defesa da linha fronteiriça do baixo Mondego, em particular da região de Coimbra. Foi, por essa razão, a principal fortificação da região, à época.

Em 990, Almançor tomou o Castelo, reconquistado, em 1006, por Mendo Luz.Em 1088 ou 1095, foi reedificado por Afonso VI de Castela. Em 1109, D. Teresa e seu filho, D. Afonso Henriques, teriam ordenando novas reformas no Castelo. O Infante D. Pedro mandou-o ampliar.No século XIV, o Castelo deve ter tido uma reforma geral. No séc. XX, realizaram-se obras de reconstrução.Classificado como Monumento Nacional desde 1910.Planta irregular: castelejo, cerca principal, barbacã envolvente, cercado do lado Norte, reduto inferior a Este, torre de menagem, Igreja de Santa Maria da Alcáçova, Paço das Infantas, torre do relógio, Capela de S. João (extinta).



Mosteiro de São Marcos de Coimbra





O Mosteiro de São Marcos de Coimbra (séc. XV - ), atual Palácio de São Marcos, foi um convento masculino pertencente à Ordem e Congregação de São Jerónimo. Situa-se perto de Tentúgal, na quinta de São Marcos, freguesia de São Silvestre do Campo, concelho e diocese de Coimbra.

A caminho da Figueira da Foz vamos encontrar uma verdadeira jóia escondida na freguesia de São Silvestre. Jóia esta que se pode igualar a muitos outros edifícios de grande porte por aí espalhados nas cidades.

Atualmente está designado como Palácio de São Marcos, mas na verdade este edifício inicialmente foi edificado no século XV como Mosteiro de São Marcos, convento masculino pertencente à Ordem e Congregação de São Jerónimo.

Habitado por Monges desde 1451. A Igreja contém um notável exemplar de arte tumular em Portugal dos Séculos XV e XVI; Túmulos de Fernão Teles de Menezes, da autoria de Diogo Pires-o-Velho de 1481; Capela-Mor Manuelina de Diogo de Castilho, construída entre 1522/1523; Retábulo Renascentista de Nicolau de Chanterenne; Túmulo de João da Silva, da autoria de João Ruão; Túmulo de Aires da Silva e de João da Silva, do escultor Manuelino Diogo Pires-o-Moço; capela dos Reis Magos, data de 1547, obra prima do maneirismo Coimbrão; O Panteão dos Silvas em São Marcos, permite observar esculturas góticas, renascentistas e maneiristas

Criado no século XV, o mosteiro foi extinto no século XIX, passando para a mão de privados. O conjunto de edifí­cios foi alvo de extensas obras de renovação e ampliação entre os séculos XV e XX. Adaptado durante algum tempo, de 1954 a 1976, como residência palaciana dos duques de Bragança, S. Marcos encontra-se presentemente sob a tutela da Universidade de Coimbra. Devido à sua excepcional riqueza patrimonial, a igreja está classificada como Monumento Nacional.



Jardim da Manga em Coimbra





O Jardim da Manga, também conhecido como Claustro da Manga, localiza-se na freguesia de Santa Cruz, na cidade, concelho e distrito de Coimbra, em Portugal. Este logradouro público situa-se nas traseiras do Mosteiro de Santa Cruz, na baixa da cidade.

É uma das primeiras obras arquitectónicas inteiramente renascentistas feitas em Portugal e a sua estrutura é evocativa da Fonte da Vida.

A classificação abrange o que subsiste da construção desenhada por Marcos Pires e que fazia parte (centro) do antigo claustro do séc. XVI, do Mosteiro de Santa Cruz.

É composto por um pequeno templete central, rodeado por quatro capelas de planta circular, tanques e jardim.



Aqueduto de São Sebastião ou Arcos do Jardim Coimbra





O Aqueduto de São Sebastião, popularmente conhecido como os Arcos do Jardim, localiza-se na calçada Martim de Freitas, em frente ao Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, na freguesia da Sé Nova, cidade e concelho de Coimbra, no distrito de Coimbra, em Portugal. este aqueduto foi mandado construir em 1570 pelo rei D. Sebastião, para abastecer de água a Alta da cidade aproveitando o traçado de um precedente aqueduto romano.

Situado no largo João Paulo II, o aqueduto foi edificado por volta de 1570, a mando de D. Sebastião, para transportar a água da cidade alta para a colina que se apresentava à sua frente, onde seria no século XVII o Convento de Santa Ana.

Com uma extensão de um quilómetro, tem no seu ponto mais alto treze metros. A obra pertenceu ao engenheiro Filipe Terzi, que aproveitou a existência de um aqueduto romano para edificar uma robusta estrutura quinhentista que se manteve até agora.

Popularmente conhecido como “Arcos do Jardim”, dada a sua localização contígua ao Jardim Botânico da Universidade Coimbra, este aqueduto foi mandado construir em 1570 pelo rei D. Sebastião, para abastecer de água a Alta da cidade aproveitando o traçado de um precedente aqueduto romano. 



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