Os 18 melhores pontos turisticos para visitar em Monumentos Portalegre

Os 18 melhores pontos turisticos para visitar em Monumentos Portalegre

Forte de Santa Luzia em Elvas





O Forte de Santa Luzia localiza-se no Alentejo, na cidade e sede de concelho de Elvas, distrito de Portalegre, em Portugal.

Juntamente com o Forte da Piedade, o Forte de São Francisco, o Forte de São Mamede e o Forte de São Pedro, fazia parte da defesa da Praça-Forte de Elvas e integra o complexo Cidade - Quartel Fronteiriça de Elvas e as suas Fortificações - classificado desde o dia 30 de Junho de 2012 como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO.

É um dos melhores e mais genuínos exemplos da arte de fortificar europeia, um dos monumentos militares mais significativos deste período e mais uma obra prima da arquitetura militar de Elvas. A fortificação estaria concluída em 1648 garantindo um valor estratégico extremo para a cidade.

É constituída por quatro baluartes com um reduto quadrangular ao centro onde se encontram a casa do governador, a igreja e uma casa abobadada à prova de bomba. Tem várias casernas e duas cisternas que abasteceriam trezentos a quatrocentos homens durante dois a três meses.

Repetidamente assediado durante a Guerra da Restauração, foi durante o cerco à cidade de Elvas, liderado pelo comandante espanhol D. Luí­s de Haro, em 1658, que se destacou pela sua resistência heroica. O cerco de 1658 precedeu a Batalha das Linhas de Elvas a 14 de Janeiro de 1659.

Em 2014, o Forte de Santa Luzia foi integrado num novo projeto do Ministério da Defesa Nacional, criado com o apoio do Turismo de Portugal, chamado Turismo Militar, que apresenta roteiros históricos baseados em heróis portugueses.



Aqueduto da Amoreira em Elvas





O Aqueduto da Amoreira, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Caia, São Pedro e Alcáçova, concelho de Elvas, distrito de Portalegre, em Portugal.

Liga o local da Amoreira à cidade de Elvas. Com 8,5 quilómetros de extensão, 843 arcos com mais de cinco arcadas e torres que se elevam a 31 metros de altura, é considerado o maior aqueduto da Pení­nsula Ibérica.

O Aqueduto da Amoreira é uma obra gigantesca que se desenvolve desde a nascente principal em galerias subterrâneas numa extensão de 1367 metros e depois ao nível do terreno e em arcadas por mais de cinco quilómetros e meio que chegam a superar os 30 metros de altura. Possibilitou uma verdadeira era de progresso na cidade depois da sua construção, uma vez que abastecia uma multiplicidade de fontes intra-muros.

A população de Elvas teve problemas com o abastecimento de água, que era feito através de poços situados intra-muros e de fontes nas redondezas que, em caso de guerra, se tornavam inacessíveis. Este problema agravou-se com o aumento populacional até que, em 1498, os procuradores de Elvas pedem a D. Manuel I que o resolva. Foi então lançado na povoação o imposto do Real d’Água, que recaía sobre bens de consumo, para futuramente ser construído um aqueduto.



Castelo de Alegrete em Portalegre





O Castelo de Alegrete localiza-se na freguesia de Alegrete, concelho de Portalegre, no distrito de mesmo nome, em Portugal.

Estrategicamente postada, constituiu-se numa das mais importantes fortificações do Alto Alentejo raiano, peça fundamental no sistema defensivo da região na Idade Média. Atualmente, apresenta potencial para constituir-se em importante pólo de atração turí­stica para uma região que se ressente da sua interioridade.



Castelo de Avis Alentejo





O Castelo de Avis localiza-se na vila, freguesia e concelho de Avis, no distrito de Portalegre, em Portugal.

A sua edificação prende-se à instalação da Ordem Militar de São Bento de Avis na região do Alentejo.

A construção deste castelo está ligado a uma lenda, que conta que alguns frades andavam a procura do local ideal para a construção de uma fortaleza, e num monte viram duas águias pousadas num sobreiro. A observação das águias foi considerada como um sinal favorável e assim decidiram construir o castelo naquele local e intitularam-no Avis, pois em latim significa Ave. As lendas contam também que o Castelo de Avis foi construído durante a noite, sendo ocultado de dia com ramos de árvores.



Mosteiro de Flor da Rosa





O Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa, também referido como Mosteiro da Ordem do Hospital de Flor da Rosa, localiza-se na freguesia de Flor da Rosa, concelho do Crato, distrito de Portalegre, em Portugal.

Considerado o mais importante exemplo de mosteiro fortificado existente na Pení­nsula Ibérica, nele está instalada, em nossos dias, uma das unidades das Pousadas de Portugal.

A Pousada do Crato recuperou o antigo Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa para criar um hotel de luxo único em toda a zona do alto Alentejo. Parte da rede das pousadas de Portugal, é um exemplo excecional de como é possível criar uma unidade hoteleira que respeita as suas raízes históricas, os elementos conventuais que a tornam calma e tranquila, sem nunca descurar uma moderna noção de conforto. Aceite o nosso convite e venha connosco passar uma noite entre cavaleiros e monges na Pousada do Crato.



Ponte de Vila Formosa





A Ponte da Vila Formosa, no Alentejo, localiza-se sobre a ribeira de Seda, na freguesia de Seda, concelho de Alter do Chão, distrito de Portalegre, em Portugal.

Sendo uma construção romana, dos séculos I ou II, manteve até há poucos anos a sua utilização para passagem de automóveis para ligação de Alter do Chão a Chança e Ponte de Sôr, até ser construída uma estrada paralela e outra ponte, sendo este espaço adaptado para Parque de Merendas.

Esta ponte estava integrada na via romana que ligava Lisboa a Mérida (capital da Lusitânia) passando por Ponte de Sor e Alter do Chão.

Compõe-se de 6 arcos de volta perfeita com 33 aduelas todas iguais registando um diâmetro por arco de 8,95 metros. O comprimento total do tabuleiro é de cerca de 117 metros, atingindo na sua altura máxima 8,40 metros.

Classificação Esta ponte está classificada como Monumento Nacional desde 1910.

Localização A ponte situa-se na antiga estrada que foi substituida pela N369, a meio caminho entre Vale de Açor e Alter do Chão, sobre a ribeira da Seda.



Igreja de Nossa Senhora da Assunção (Elvas)





A Igreja de Nossa Senhora da Assunção, antiga Sé de Elvas, localiza-se na Praça da República, na freguesia da Assunção, cidade e concelho de Elvas, no distrito de Portalegre, em Portugal. Em termos artísticos, a Sé de Elvas é um templo originalmente manuelino, mas que perdeu esta traça durante os séculos após alterações mandadas fazer nele pelos bispos da cidade.

Em 2014, a antiga Sé de Elvas foi integrada num novo projeto do Ministério da Defesa Nacional, criado com o apoio do Turismo de Portugal, chamado Turismo Militar, que tem como objetivo revitalizar antigos pontos históricos de Portugal, através da criação de Roteiros temáticos baseados em heróis portugueses.

A igreja, localizada em pleno centro histórico da cidade, é parte do conjunto da Cidade-Quartel Fronteiriça de Elvas e as suas Fortificações, inscrita como Património Mundial da UNESCO.



Convento de São Bernardo (Portalegre)





O Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição de Monjas da Ordem de Cister, mais conhecido como Mosteiro ou Convento de São Bernardo, localiza-se na freguesia de São Lourenço, na cidade e concelho de Portalegre, distrito de mesmo nome, em Portugal.

Convento de São Bernardo da Ordem de Cister, também conhecido como Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição, foi fundado pelo Bispo da Guarda D.Jorge de Melo em 1518.

O portal é clássico do ano de 1538. O corpo da nave e o transepto são cobertos por abóbadas de nervuras. As paredes ostentam azulejos historiados barrocos, datados de 1739.



Sé de Portalegre





A Sé de Portalegre localiza-se na freguesia da Sé, cidade e concelho de Portalegre, no distrito de mesmo nome, em Portugal.

O bispado de Portalegre foi criado em 1550 por bula do Papa Júlio III, sendo esta uma das três novas dioceses criadas no reinado de D. João III. O primeiro prelado a ser nomeado para o cargo de bispo da nova diocese foi D. Julião de Alva, confessor da rainha D. Catarina. Nos primeiros anos a sede de bispado ficaria instalada na Igreja de Santa Maria do Castelo, uma vez que as obras da nova catedral iniciavam-se só em 1556. A

té ao final da centúria as obras de edificação iriam continuar, tendo sido o terceiro bispo da diocese, Frei Amador Arrais, doutor em Teologia e um dos humanistas do círculo do Cardeal D. Henrique, quem procedeu à colocação do pavimento do templo e à construção do paço episcopal, tendo patrocinado a pintura de grande parte dos retábulos maneiristas colocados nas capelas da igreja. A edificação foi concluída já no início do século XVII. Na centúria seguinte o edifício foi acrescentado e modificado, tendo sido edificado o claustro no ano de 1720.



Castelo de Belver em Gavião





O Castelo de Belver, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Belver, no concelho de Gavião, distrito de Portalegre, em Portugal.

Considerado um dos mais completos da arquitectura militar medieval portuguesa, ergue-se isolado no alto de um monte graní­tico, a Oeste da vila, em posição dominante sobre a confluência da ribeira de Belver com a margem direita do rio Tejo, guarnecendo a então chamada Linha do Tejo.

O Castelo de Belver tem na sua génese a concorrência de todo um conjunto de circunstâncias, que em si constituem o suporte da luta que os nossos primeiros monarcas encetaram pela consolidação da independência e expansão do território português, no sentido do sul muçulmano.

O movimento da "reconquista cristã na Península Ibérica, inserido no quadro do desenvolvimento e expansão da Europa dos séculos XII e XIII (as Cruzadas), está na origem da fundação do reino de Portugal, cujo território, constituído na luta antimuçulmana para sul, até à conquista do Algarve por Afonso III, que marcaria o fim de praticamente cinco séculos de domínio árabe em território hoje português.

A outra frente desta mesma luta pela autonomia, situou-se no eixo oriental, contra as quase constantes ambições de absorção de Portugal por parte dos reinos vizinhos de Leão e Castela, que iam mantendo vivo o velho ideal da unificação cristã peninsular.



Castelo de Alter do Chão





O Castelo de Alter do Chão, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Alter do Chão, na vila e concelho de mesmo nome, distrito de Portalegre, em Portugal.

No centro histórico da vila, este castelo é representativo da arquitetura medieval trecentista, quando cooperava com o vizinho Castelo de Alter Pedroso na defesa desta região.



Castelo de Campo Maior





O Castelo de Campo Maior, no Alentejo, localiza-se na freguesia de São João Baptista, povoação de Campo Maior, concelho de Campo Maior, distrito de Portalegre, em Portugal.

Erguido no alto do outeiro de Santa Vitória para defesa da raia alentejana, do alto de suas torres se divisam as vizinhas Badajoz e Elvas. Atualmente o monumento integra a Praça-forte de Campo Maior, depois da de Elvas, a mais importante fortificação do Distrito.



Igreja de São Domingos (Elvas)





A Igreja de São Domingos de Elvas localiza-se na freguesia da Ajuda, Salvador e Santo Ildefonso desta cidade alentejana, em Portugal. Edifício modelo da arquitectura gótica mendicante portuguesa, o Convento de São Domingos foi fundado em 1267 e construído durante o último terço do séc. XIII no local da ermida de Nossa Senhora dos Mártires.Sofreu várias modificações a partir do séc. XV, no séc. XVII recebeu uma nova fachada ao estilo barroco e no século seguinte as capelas laterais em mármore. 

A igreja, antes parte de um convento dominicano fundado no século XIII, é um grande representante da arquitetura gótica mendicante na região do Alentejo. Está classificada como Monumento Nacional por Despacho do Governo, de 16 de Junho de 1910.

Localizado no centro histórico da cidade, o edifí­cio é parte do conjunto da Cidade-Quartel Fronteiriça de Elvas e as suas Fortificações, inscrita como Património Mundial da UNESCO.



Castelo de Amieira





O Castelo de Amieira, também referido como Castelo da Amieira, no Alentejo, localiza-se na freguesia e vila de Amieira do Tejo, no concelho de Nisa, distrito de Portalegre, em Portugal.

A antiga povoação de Amieira, a meio caminho entre Belver e Nisa, integrava a chamada Linha do Tejo, linha de defesa da fronteira, na margem sul do rio Tejo. Constituí­a-se numa das onze vilas que a Ordem dos Hospitalários detinha na região.

Castelo de planta rectangular com torres de ângulo, de secção quadrada, não maciças, interligadas pelos adarves dos troços de muralha; a Torre de São João, a sudeste, tem dois pisos, dispondo a de Menagem, a nordeste, de quatro (uma das janelas é mainelada, com moldura gótica).

As quadrelas norte e sul apresentam escadas endossadas que dão acesso aos adarves; no centro do pátio, uma cisterna. O castelo está envolvido por barbacã de desenho pentagonal, com porta principal a nascente, envolvendo aí, a capela quinhentista de São João. É também neste sector que se abre a porta principal do castelo, junto à Torre de Menagem, localizando-se a da traição na diagonal oposta, através da qual se acede à liça e daí a exterior pela porta da barbacã, a sudoeste.



Cidade-Quartel Fronteiriça de Elvas e as suas Fortificações





Designa-se por Cidade-Quartel Fronteiriça de Elvas e as suas Fortificações o conjunto histórico-cultural classificado como Património Mundial da UNESCO em 2012, localizado na cidade de Elvas, em Portugal.

O sí­tio classificado foi fortificado de forma extensiva entre os séculos XVII e XIX, e representa o maior sistema de fortificações abaluartadas do mundo. No interior das muralhas, a cidade inclui grandes casernas e outras construções militares bem como igrejas e mosteiros. Enquanto Elvas conserva vestí­gios que remontam ao século X, as suas fortificações datam da época da restauração da independência de Portugal em 1640.

Várias das fortificações, desenhadas pelo padre jesuí­ta neerlandês João Piscásio, representam o mais bem conservado exemplo de fortificações do mundo com origem na escola militar holandesa.

A cidade de Elvas, situada a 8 KM de Badajoz (Espanha), constituiu um ponto estratégico de defesa da fronteira e herdou um vasto património militar de reconhecido valor e autenticidade. Foi classificado como Património da Humanidade todo o centro histórico, as muralhas abaluartadas do séc. XVII, o Forte de Santa Luzia, o Forte da Graça, o Aqueduto da Amoreira e os três fortins: de São Pedro, de São Mamede e de São Domingos ou da Piedade.

O conjunto de fortificações de Elvas, cuja fundação remonta ao reinado de D. Sancho II, é o maior do mundo na tipologia de fortificações abaluartadas terrestres, possuindo um perímetro de oito a dez quilómetros e uma área de 300 hectares. Construídas no âmbito da Guerra da Restauração, as muralhas abaluartadas são um exemplo notável da primeira tradição holandesa de arquitetura militar.

Destacamos o Forte da Graça como um exemplo notável da arquitetura militar do séc. XVIII, considerada por muitos historiadores como uma das mais poderosas fortalezas abaluartadas do mundo, é ainda original pela sua conceção e implantação num monte bastante elevado e o Aqueduto da Amoreira, construído entre 1530 e 1622 para o abastecimento de água à cidade, tem 1367 metros de galerias subterrâneas e mais de 5 quilómetros e meio à superfície com arcadas que chegam a superar os 30 metros de altura.



Praça-forte de Elvas Alentejo





A Praça-forte de Elvas, no Alentejo, localiza-se na freguesia da Alcáçova, na cidade e concelho de Elvas, distrito de Portalegre, em Portugal.

Distante apenas quinze quilômetros de Badajoz, Elvas constituiu um ponto estratégico da defesa lindeira da nação, na região do Alto Alentejo. Por essa razão, concentrou, ao longo dos séculos, um poderoso sistema defensivo, baseado nas suaves elevações distribuí­das pela planí­cie circundante e no vizinho rio Guadiana, sendo cognominada como Rainha da Fronteira.

A Praça-forte de Elvas localiza-se na freguesia da Alcáçova, na cidade e concelho de Elvas, distrito de Portalegre, em Portugal.Integrava a primeira linha defensiva do Alentejo, a par com as praças-fortes de Campo Maior, Ouguela, Olivença e Juromenha.Distante apenas 15 quilómetros de Badajoz, na Espanha, Elvas constituiu um ponto estratégico da defesa lindeira na região do Alto Alentejo. Por essa razão, concentrou, ao longo dos séculos, um poderoso sistema defensivo, baseado nas suaves elevações distribuídas pela planície circundante e no vizinho rio Guadiana.Considerada a mais poderosa praça-forte do país, e tida como inexpugnável, foi cognominada como a “Rainha da Fronteira” e a "Chave do Reino". Juntamente com o Forte da Graça e o Forte de Santa Luzia, constitui um dos maiores conjuntos de fortificações abaluartadas do mundo, com um perímetro superior a 10 quilómetros. Nele ainda podem ser observadas cercas urbanas medievais, construções muçulmanas reabilitadas pelos cristãos, conservando ainda portas com arcos de ferradura. A fortificação abaluartada constitui-se em raríssimo exemplar na Europa do Método Antigo de Fortificação Neerlandesa, com reabilitações posteriores que não o descaracterizam tipologicamente.



Castelo de Nisa





O Castelo de Nisa, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Nossa Senhora da Graça, povoação e concelho de Nisa, distrito de Portalegre, em Portugal.

A data de construção da muralha de Nisa é de 1343, mas durante a Guerra da Restauração surgiu a necessidade de construir uma segunda cintura que seria parcialmente destruída em 1702.



Castelo de Castelo de Vide





O Castelo de Castelo de Vide, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Santa Maria da Devesa, povoação e concelho de Castelo de Vide, distrito de Portalegre, em Portugal.

Em posição dominante no alto de uma colina a norte da serra de São Mamede, revestia-se de importância estratégica devido à sua proximidade com a fronteira. Devido ao esplendor da paisagem circundante, a povoação é conhecida localmente como a Sintra do Alentejo.

Feitas e desfeitas as fortificações medievais ao longo do séc. XIII, ao sabor dos interesses senhoriais que quase sempre, brigavam com os interesses da coroa e também com os da população, que preferia ter como senhor o longínquo rei, levanta-se definitivamente o castelo, por iniciativa de D. Dinis, concluindo-se já no reinado de seu filho, Afonso IV, em 1327. Foi assim que Vide passou a Castelo de Vide. O castelo situa-se no canto S das fortificações medievais, que integram o primitivo burgo, constituindo as suas muralhas o prolongamento das da cerca urbana. 









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