As 12 melhores coisas para fazer e visitar em Évora


Castelo de Viana do Alentejo





O Castelo de Viana do Alentejo localiza-se na vila, freguesia e concelho de mesmo nome, distrito de Évora, em Portugal.

Aproximadamente equidistante das cidades de Évora e de Beja, o castelo ergue-se no sopé sul do monte de S. Vicente, em posição dominante sobre a parte antiga da vila. É considerado, juntamente com o Castelo de Alvito, um dos mais notáveis conjuntos arquitetónicos fortificados do final do perí­odo gótico.

O seu nome, Viana do Alentejo, liga-se ao tí­tulo nobiliárquico da famí­lia Meneses, primeiros condes de Viana, que se destacaram nas campanhas portuguesas do Marrocos no século XV.

 

A fortaleza de Viana teve incio nos primeiros anos da centria trecentista, reinado de D. Dinis, (1279 - 1325).Fortificao de planta pentagonal com cinco torres cilndricas, da qual desapareceram os fossos e as pontes que facilitavam o movimento de pees e de carruagens, por aterramento artificial, o Castelo mantm todavia, equilibrado nos seus volumes trecentistas e adornos Manuelino - mudjares.A entrada principal, voltada ao norte,  a nica subsistente da muralha dionsia e olhava para o Arrabalde e estrada de vora.



Templo romano de Évora é um ex-libris da cidade de Évora





O templo romano de Évora,O Templo Romano, com uma existência de 2000 anos, é um ex-libris da cidade de Évora e uma das mais importantes ruínas históricas do país.  erroneamente conhecido como Templo de Diana, está localizado na cidade de Évora, em Portugal; faz parte do centro histórico da cidade, o qual foi classificado como Patrimônio Mundial pela UNESCO. O templo romano encontra-se classificado como Monumento Nacional pela DGPC. É um dos mais famosos marcos da cidade e um dos sí­mbolos mais significativos da presença romana em território português.

Olhar para este Templo Romano, também conhecido (erradamente) como Templo de Diana, é como regressar ao passado e idealizar tempos que já lá vão. É um dos mais importantes marcos históricos de Évora, senão o mais importante, sendo também um dos mais visíveis símbolos da ocupação romana na cidade.

Localizado na freguesia da Sé e São Pedro, no Largo Conde de Vila Flor, encontra-se rodeado pela Sé de Évora, pelo Tribunal da Inquisição, pela Igreja e Convento dos Lóios, pela Biblioteca Pública de Évora e pelo Museu.

 



Igreja Matriz de Viana do Alentejo





Igreja Matriz de Viana do Alentejo é um monumento religioso situado em Viana do Alentejo, Alentejo, Portugal. Encontra-se localizada dentro do Castelo de Viana do Alentejo, sendo uma das suas paredes adjacente à muralha do mesmo.

Foi edificada no século XVI, em estilo Manuelino, tendo sido projectada por Diogo de Arruda. Apresenta um soberbo portal manuelino em mármore.

A antiga herdade de Foxém, denominada de Viana de Alvito a partir do século XIII, foi repovoada nessa mesma centúria por D. Gil Martins, alferes-mor de D. Dinis. Em documento datado de 1269, D. Martinho, Bispo de Évora, reconhecia o direito a um quarto dos dízimos da denominada "igreja de Fochem", pertencendo o restante aos seus donatários.

D. Dinis, cedeu a povoação e a igreja ao então infante D. Afonso, que a fez integrar nos bens de D. Beatriz de Castela, já com a designação de capelas de D. Afonso IV . O padroado esteve posteriormente na mão de D. João de Bragança e dos antigos Condes de Viana, da família dos Meneses. Voltou à posse da coroa no século XV. D. Manuel ordenou a sua reconstrução, substituindo-se então o edifício medieval por um dos mais belos templos manuelinos do Sul do país. 



Chafariz da Praça do Giraldo em Évora





O Chafariz da Praça do Giraldo está localizado na freguesia de Santo Antão em Évora.O chafariz da atual Praça do Giraldo, conhecida como Terreiro ou Praça de Alconchel nos séculos XIII e XIV e simplesmente Praça Grande entre os séculos XV e XIX, veio suceder a um outro aí construído para marcar a conclusão da obra do Aqueduto da Prata, em 1537, que terminava neste local.

É uma obra do arquitecto Afonso álvares.

Foi construí­do em 1571 em mármore branco rematado por uma coroa de bronze. Segundo a tradição as oito carrancas correspondem í s oito ruas que desembocam na praça.



Igreja dos Lóios Évora





A Igreja dos Lóios é uma igreja situada na freguesia de Sé e São Pedro, Évora, Portugal anexa ao Convento dos Lóios. Foi classificada em 1910 como Monumento Nacional.

Igreja dos Lóios foi erguida a mando do primeiro Conde de Olivença, D. Rodrigo Afonso de Melo, no ano de 1485. Estava destinada a ser o panteão da família Melo e de facto a sua intenção confirma-se através dos vários sepulcros que aí se encontram. Entre eles, na Capela do Santíssimo, o esplendoroso túmulo de Francisco de Melo, obra renascentista de Nicolau de Chanterene.



Santuário de Nossa Senhora da Boa Nova





A Capela da Boa Nova, também conhecido por Santuário de Nossa Senhora da Boa Nova, fica situado na freguesia de Terena (São Pedro), concelho de Alandroal, distrito e arquidiocese de Évora.

 

Apesar das múltiplas dúvidas que se colocam a respeito da origem, construção e funcionalidade da igreja da Boa Nova de Terena, está para além de qualquer dúvida o estatuto desta obra como uma das mais importantes de quantas se realizaram em Portugal durante o século XIV. Com o grande monumento de Flor da Rosa e, parcialmente, com a fase gótica da igreja de Vera Cruz de Marmelar, a Boa Nova integra a tipologia de "igrejas-fortalezas", categoria histórico-artística que pretende diferenciar entre as construções religiosas fortificadas (como Leça do Balio) e as verdadeiras fortalezas, cuja planimetria, volumetria e espacialidade obedece, em tudo, a pressupostos militares



Museu de Évora para visitar no Alentejo





O Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, vulgarmente conhecido por Museu de Évora, é um museu nacional situado em Évora, Portugal. Ocupa o antigo Palácio Episcopal, junto da Sé Catedral de Évora, em pleno centro histórico.

O Museu de Évora é um dos mais importantes da cidade e, por isso, foi remodelado em 2009. A fachada está com um aspeto fantástico, mas é no interior que foram feitas as maiores modificações. Para mim, neste momento, as coleções e todo o espaço de exposições do Museu de Évora estão ao nível de muitos museus que vi pelo mundo.

O Museu de Évora, agora denominado Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, foi criado oficialmente a 24 de Fevereiro de 1915, tendo sido dotado no ano seguinte com o espólio dos objetos arqueológicos e artísticos reunidos na Biblioteca Pública de Évora e na Sé Catedral. Em 1929 foi definitivamente instalado no edifício dos antigos Paços Episcopais, onde abriu no ano seguinte e ainda permanece. Na década de 1940, sob a direção de Mário Tavares Chicó, o edifício sofreu profundas remodelações que lhe conferem o carácter atual.



Aqueduto da água de Prata Évora





O Aqueduto da água de Prata, conhecido também por Aqueduto da água da Prata ou Aqueduto da Prata é uma complexa obra de engenharia hidráulica renascentista com o objectivo de abastecer a cidade de Évora com água. Inaugurado no ano de 1537, foi edificado no reinado de D. João III e projectado e construí­do pelo arquitecto régio Francisco de Arruda.

O Aqueduto da Água de Prata de Évora (Aqueduto da Prata) é, pelo seu tamanho, um dos monumentos mais evidentes e impressionantes da cidade. Ele não nos deixa esquecer o engenho que foi preciso para dar de beber a todos os eborenses desde tempos remotos. Por essa mesma e outras razões, é Monumento Nacional desde 1910.

 

A construção do Aqueduto da Água de Prata foi iniciada, por ordem de D. João III, em 1532. Sob direção do arquiteto régio Francisco de Arruda, foram feitos 18km de aqueduto desde a Herdade do Divor, onde vai abastecer de água, até ao centro de Évora.

Inaugurado a 28 de Março de 1537, o Aqueduto da Prata de Évora é uma das mais marcantes obras efetuadas na cidade na primeira metade do século XVI. Foi construído em escassos seis anos, sob direção do arquiteto régio Francisco de Arruda, e prolonga-se por cerca de 18 km, até à Herdade do Divor, onde vai abastecer.  Muito provavelmente sobreposto ao antigo aqueduto romano, o carácter civil da construção foi enobrecido por alguns troços de inegável impacto artístico e urbanístico. Por exemplo, junto à igreja de São Francisco, existiu até 1873 o Fecho Real do Aqueduto, um pórtico renascentista composto por "um torreão de planta octogonal decorado por meias colunas toscanas e nichos emoldurados, de vieiras nos arcos de meio ponto, tendo um corpo superior com lanternim de aberturas do mesmo estilo, envolvido, na base, por umas piriformes" (ESPANCA, 1966). Também na Praça do Geraldo, onde o aqueduto terminava, existiu uma fonte "adornada por leões de mármore" e associada a um arco de triunfo romano, ambos posteriormente sacrificados aquando da remodelação henriquina da principal praça da cidade e a fonte substituída pela atual fonte da Praça do Geraldo (ESPANCA, 1993, p.66). 

Paço Ducal de Vila Viçosa





O Paço Ducal de Vila Viçosa é um importante monumento situado no Terreiro do Paço da vila alentejana do distrito de Évora. Foi durante séculos a sede da serení­ssima Casa de Bragança, uma importante famí­lia nobre fundada no século XV, que se tornou na casa reinante em Portugal, quando em 1 de Dezembro de 1640 o 8º Duque de Bragança foi aclamado Rei de Portugal (D. João IV) e, mais tarde, daria origem à Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota.

 

O Paço Ducal representa um dos mais emblemáticos monumentos de Vila Viçosa. A sua edificação iniciou-se em 1501 por ordem de D. Jaime, quarto duque de Bragança, mas as obras que lhe conferiram a grandeza e características que hoje conhecemos prolongaram-se pelos séculos XVI e XVII.

 

Os 110 metros de comprimento da fachada de estilo maneirista, totalmente revestida a mármore da região, fazem deste magnífico palácio real um exemplar único na arquitectura civil portuguesa, onde estadiaram personalidades de grande projecção nacional e internacional.

 

De residência permanente da primeira família da nobreza nacional, o Paço Ducal passou, com a ascensão em 1640 da Casa de Bragança ao trono de Portugal, a ser apenas mais uma das habitações espalhadas pelo reino. Nos reinados de D. Luís e D. Carlos as visitas frequentes ao Paço Ducal são retomadas, assistindo-se, ao longo do século XIX, a obras de requalificação que visavam oferecer maior conforto à família real durante as excursões venatórias anuais.



Igreja da Graça (Évora)





A Igreja da Graça ou Convento de Nossa Senhora da Graça (popularmente chamado Convento da Graça ou Meninos da Graça), é um importante monumento religioso renascentista da cidade de Évora, situando-se no Largo da Graça, na freguesia da Sé e São Pedro. Este mosteiro, dos frades eremitas calçados de Santo Agostinho, foi fundado em 1511, tendo sido projectado pelo arquitecto da Casa Real Miguel de Arruda.

A Igreja da Graça foi construída no séc. XVI, durante o reinado de D. João III, segundo o traço de Miguel de ArrudaMonumento singular, de influência palladiana, evidencia um carácter robusto na sua fachada maneirista, onde um pesado pórtico termina num duplo frontão sobreposto por anjos. Aos cantos, sentam-se quatro robustos atlantes, sombolizando quatro rios (a que o povo chama, com alguma ironia, os "Meninos da Graça"). No interior, destacam-se na zona do altar-mor janelas lavradas em mármore de Estremoz, um trabalho do escultor renascentista Nicolau de Chanterenne.

O edifí­cio é um belo exemplar do mais puro estilo renascentista, tendo nos acrotérios da fachada as famosas figuras atlantes a quem o povo de Évora chama desde há séculos, os



Convento do Espinheiro Evora





O Convento de Nossa Senhora do Espinheiro é um antigo mosteiro da Ordem de São Jerónimo que se localiza nos arredores do bairro dos Canaviais, a dois quilómetros do Centro Histórico da cidade e Distrito de Évora, em Portugal.

A origem do Convento do Espinheiro está ligada a uma lenda que relata a aparição de uma imagem da Virgem sobre um espinheiro, por volta de 1400. Em 1412 foi mandada edificar uma ermida em honra de Nossa Senhora e dada a crescente importância deste local como ponto de peregrinação, no ano de 1458, durante o reinado de D. Afonso V, foi fundada a igreja e posteriormente o convento, o qual foi povoado por monges da Ordem de S. Jerónimo.

Constitui-se em um convento que remonta ao século XV, requalificado em nossos dias como hotel de luxo. Encontra-se classificado como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO.



Convento de São José (Évora)





O Convento de São José da Esperança, popularmente chamado Convento Novo (por ter sido a última casa religiosa da cidade), situa-se no Largo de Avis, Construídos entre 1720 e 1933, assenta em adro de escadaria granítica, merecendo destaque a portaria e a fachada do templo, rasgados por portais de interessantes ornatos barrocos, edículos e cartelas de volutas com enrolamentos, também de pedra regional.

O Mosteiro, de freiras da Ordem das Carmelitas Descalças, foi fundado em 13 de Março de 1681 por duas senhoras eborenses: Feliciana e Eugénia da Silva, tendo depois o patrocí­nio do Arcebispo de Évora D.Frei Luí­s da Silva Teles. O Convento de São José da Esperança, conhecido também por Convento Novo pelos eborenses, fica situado no Largo de Avis, em Évora. Foi classificado como Monumento Nacional no ano de 2008. O nome Convento Novo tem a ver com o facto de ter sido a última casa religiosa a ser edificada na cidade de Évora.

O edifí­cio, ao mesmo tempo severo e simples, é tipicamente barroco, sendo a igreja um exemplar da arte da talha dourada eborense.

O edifí­cio (que conserva praticamente intacta a sua arquitectura conventual), teve várias utilizações, sendo hoje a Secção Feminina da Casa Pia de Évora.

Foi classificado como Monumento Nacional (MN) em 2008 por se encontrar inserido em conjunto inscrito na LPM.



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