17 coisas que os turistas nunca devem fazer em Portugal

17 coisas que os turistas nunca devem fazer em Portugal

Portugal está mesmo na moda. Estas são as coisas que os turistas não podem fazer em Portugal, A provar que há cada vez mais turistas por todos os cantos do nosso país, os números mais recentes revelam mais um ano recorde para entradas de turistas. Pouco mais de 15 milhões de estrangeiros visitaram Portugal em 2018. E toda a gente sabe que um crescimento de 2 dígitos é algo respeitável

 

NÃO dispense os doces portugueses, principalmente o Pastel de Belém

Ir a Lisboa e não provar o autêntico Pastel de Belém é como não ter visitado a cidade. A essência desse doce conventual tem uma ligação direta com a capital. A receita nasceu no Mosteiro dos Jerónimos e, com a extinção das ordens religiosas na primeira metade do século XIX, foi passada para uma pequena loja ao lado, hoje conhecida como Pastéis de BelémPor isso é que chamam aqueles pastéis como os “originais”, desde 1837.

 

Não conte calorias

 

Simplificando, a culinária portuguesa é fantástica. Os pratos tradicionais, como a francesinha ou os enchidos vão aguçar-lhe o apetite. As sobremesas são do outro mundo. Lembre-se que está de férias e tente relaxar, caso contrário, vai perder iguarias fantásticas.




NÃO coma em redes de fast food

Portugal é muito famoso por seu paladar. A gastronomia portuguesa é farta, deliciosa e bem em conta. Optar por um restaurante fast food durante a sua passagem pela capital país, diante de tantas boas ofertas, é quase uma ofensa aos portugueses.

Se está com pressa e quer comer alguma coisinha rapidamente, há opções locais que podem substituir perfeitamente o McDonald’s ou o Burger King. Dá uma olhada nesse artigo que escrevemos sobre comer barato em Lisboa para o Ducs Amsterdam!

Encontre os restaurantes turísticos e não vá lá

Mais uma nota sobre a comida: há muitos lugares em todo o país que prometem aos turistas um prato regional autêntico e delicioso. Esses lugares são de evitar. Descubra onde os portugueses gostam de comer e aventure-se por lá.

NÃO alugue um carro para conhecer Lisboa

 

Lisboa é uma cidade pequena e seu transporte público funciona bem. De metro, praticamente, consegue percorrer os principais pontos turísticos da cidade – exceto Belém.

No centro histórico especificamente, há ruas muito estreitas e outras que nem mesmo podem ter o trânsito de carros. Além do mais, o estacionamento na rua geralmente é pago e o combustível não é tão barato.

Portanto, não há motivos para alugar um carro para andar pela capital, a não ser que ou um de seus acompanhantes tenha mobilidade reduzida – visto que Lisboa, infelizmente, não é uma cidade acessível.

 

Não perca os vinhos

 

Alguns países especializam-se em cerveja, whisky ou vodka, Portugal é especialista em vinho. Há centenas de rótulos diferentes e uma panóplia de sabores maior do que pode imaginar. Certifique-se que prova diferentes tipos de vinho enquanto visita o país.

 

Não use salto alto




Uma grande parte das áreas urbanas em Portugal são pavimentadas com a chamada “calçada portuguesa” que é feita de cubos de basalto alinhados. Por outras palavras, provavelmente há pequenas fissuras e buracos onde os sapatos de salto-alto ficarão presos. Se vai passear pelo país opte por uns ténis.

NÃO vá embora sem experimentar um bom bacalhau

 

Voltando a justificativa do tópico 2, além de evitar o fast food, experimentar uma boa receita de bacalhau é fundamental. Não são poucas as pessoas que já ouvi dizer que não gostavam muito de bacalhau, mas que em Portugal mudaram de opinião e provaram pratos fantásticos. Os portugueses até dizem que há 365 receitas de bacalhau, uma para cada dia do ano.

 

Não suponha que os portugueses falam espanhol

Felizmente é cada vez menos comum, mas apenas no caso: os portugueses falam português, que é uma língua completamente diferente do espanhol. Pode parecer moderadamente semelhante, mas é diferente e uma pessoa portuguesa pode ficar irritada com a confusão. Por esse mesmo motivo, os portugueses não são “hispânicos”, são portugueses.

 

Não jante cedo

 

Se está a planear tirar proveito da vida nocturna portuguesa – e deve mesmo experimentar- opte por um almoço tardio e um jantar por volta das 21h. Se jantar cedo provavelmente chegará aos bares e discotecas ainda com eles vazios, pois só começam a encher às 23h.

 

NÃO entre no elétrico 28 na hora de ponta

Um dos passeios imperdíveis da capital pode se tornar um dos mais chatos da viagem, se for feito no horário de pico (ou na “hora de ponta”, como os portugueses chamam). O elétrico 28 faz um dos caminhos mais tradicionais do centro histórico – passando perto do Castelo de São Jorge, por exemplo, e seu percurso é também famoso na vida de nomes portugueses como Fernando Pessoa.




Não beba depressa


Quando os portugueses saem à noite bebem devagar. Uma boa noite pode durar, literalmente, até de manhã. Se começar a beber muito rápido vai perder rapidamente o controlo da situação e acabar a noite cedo.



Não vire as costas ao graffiti

 

Em toda a cidade de Lisboa, existem vários edifícios abandonados. A situação tem vindo a melhorar drasticamente, mas, enquanto não estão todos reabilitados a Câmara Municipal permite que os grafitters mais talentosos exibam a sua arte nas paredes dos edifícios. E há verdadeiras obras de arte.

 

Não vá em Julho ou Agosto




Estes dois meses do ano são os mais secos, mas também são os meses mais activos e mais movimentados do ano. Se optar pela temporada baixa encontrará preços mais agradáveis e as praias menos lotadas.

 

Fuja dos restaurantes chiques com fado

 

Por todo o país há restaurantes requintados que oferecem espectáculos de Fado juntamente com o jantar. Na verdade os preços nestes locais são exorbitantes e o espectáculo de Fado não é muito bom. Se quer encontrar bons espectáculos de Fado procure em casas mais típicas e de menor luxo. Por lá os espectáculos costumam ser baratos ou mesmo gratuitos.




NÃO peça informações sem antes dizer um “Olá, bom dia!”

Os portugueses são muito gentis para dar informações. Entretanto, para que essa comunicação aconteça de forma saudável, não deixe de cumprimentá-lo antes de dizer o que precisa. Dizer logo um “Oi, por favor” não é sinal de respeito, muito pelo contrário. Comece com um “Olá, bom dia. Por favor, o senhor pode me ajudar?” e verá a diferença. 




NÃO espere ser atendido sem antes verificar se há retirada de senhas

 

Em Lisboa, é muito comum os serviços terem uma máquina que solta senhas para o atendimento. Essa é a primeira coisa que deve identificar quando for aos Correios, ao supermercado, a padaria ou a farmácia, por exemplo.







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