Visitar Museus os 15 melhores locais

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Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal





O Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal (MAEDS) é um museu português situado em Setúbal. O MAEDS foi criado no final de 1974 pela Junta Distrital de Setúbal, tendo aberto ao público em 1976.

O acervo do museu integra duas vertentes: a arqueológica e a etnográfica. Na vertente arqueológica o espólio integra materiais oriundos de sí­tios arqueológicos pré-históricos, desde o Paleolí­tico até à Idade do Ferro, e romanos. Na vertente etnográfica, o museu apresenta materiais relacionados com as actividades da pesca, produção do sal, agrí­cola, pecuária, fiação e tecelagem, artesanato rural e urbano e arte popular.

No âmbito do museu funciona o Centro de Estudos Arqueológicos.

O museu dispõe de uma biblioteca especializada com cerca de 5000 volumes, edita uma revista especializada, a Setúbal Arqueológica, e co-edita, com o Fórum Intermuseus do Distrito de Setúbal, uma revista de âmbito mais amplo, a MUSA: museus, arqueologias & outros patrimónios.

A perspectiva teórica que enforma a actividade do MAEDS defende para a instituição museológica um protagonismo não só no plano cultural, mas também no desenvolvimento económico-social regional. Vários programas de mobilização dos bens culturais de carácter material e imaterial, enquanto recursos económicos, têm sido considerados com sucesso, importando implementar esta linha de acção. O museu é aqui entendido como um espaço de liberdade, incentivador da criação, amplamente aberto à sociedade civil, onde a produção e consumo culturais devem ser estimulados.

O Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal foi fundado em Dezembro de 1974, pela Junta Distrital de Setúbal, no quadro da democratização do país, iniciada com a Revolução de 25 de Abril, do mesmo ano. Abriu ao público em 1976.



Museu do Abade de Baçal Bragança





O Museu do Abade de Baçal localiza-se na união de freguesias Sé, Santa Maria e Meixedo, na cidade e concelho de Bragança, distrito de mesmo nome, em Portugal.

É com D. Aleixo de Miranda Henriques, alguns anos depois da transferência da Sé para Bragança (1764), que o edifício é sujeito a profundas alterações e acrescentos (estruturação da fachada principal, organização do espaço interno e execução do teto prospético da capela desenhada por Cardoso Borges).

Já antes, com o bispo D. João de Sousa Carvalho - é dele a pedra de armas da fachada -, no fim do seu episcopado (1716-37), se tinham realizado importantes obras. Foi Paço Episcopal até 1912.

O Museu Municipal, para ter mais largueza, é instalado, por esta altura, nas salas do primeiro andar. Em 1935 passa a designar-se por “Museu Regional do Abade de Baçal". Fazem-se obras (1937-40) tendentes ao enobrecimento do edifício. Decorre um período de grande atividade, visando o enriquecimento e valorização do espólio e o Museu constitui-se, mesmo, como um pólo de dinamização cultural (destaque para a ação de três bragançanos: O Abade, Raul Teixeira e José Montanha), reunindo um conjunto eclético de coleções, com obras de grande valor documental, artístico e histórico.



Fluviário de Mora aquário Alentejo





O Fluviário de Mora é um aquário público dedicado aos ecossistemas de água doce, privilegiando o conhecimento e importância da sua biodiversidade, e sua relação com a humanidade. Situa-se no Parque Ecológico do Gameiro, freguesia de Cabeção, concelho de Mora.

Constituí­do por um conjunto de aquários e espaços envolventes, o Fluviário de Mora permite observar diferentes espécies de fauna e flora que ocorrem em rios e lagos. As galerias expositivas do Fluviário de Mora encontram-se organizadas por biótopos.

Através da exposição de habitats do percurso de um rio - paradigma de um rio Ibérico - desde a nascente até à foz, e mar, é possí­vel conhecer diversas espécies dos rios de Portugal, entre elas, alguns endemismos Ibéricos. Já na galeria de habitats exóticos, é possí­vel conhecer espécies da bacia hidrográfica do rio Amazonas, dos Grandes Lagos Africanos do Vale do Rift, entre outras.

O Fluviário de Mora é um aquário público dedicado aos ecossistemas de água doce, privilegiando o conhecimento da sua diversidade, importância e relação com a humanidade.

Foi inaugurado a 21 de Março de 2007 e ao longo da visita ficará a conhecer algumas das espécies dulciaquícolas de Portugal da nascente até à foz, outras que ocorrem na Península Ibérica, e também da bacia hidrográfica do rio Amazonas e dos grandes lagos africanos do vale do Rift.

Com a água doce como tema transversal a diversas áreas de conhecimento e culturas, a visita a este aquário é um local de sensibilização para cuidarmos desses ecossistemas que albergam uma enorme diversidade, apesar da água doce disponível em estado líquido à superfície constituir somente 0,01% de toda a água do planeta Terra.



Biblioteca-Museu República e Resistência Lisboa





A Biblioteca-Museu República e Resistência é uma biblioteca pública que faz parte das bibliotecas municipais de Lisboa. Encontra-se situada na Rua Alberto de Sousa, 10-A, em Lisboa, junto à Cidade Universitária.

Foi inaugurada, inicialmente, no bairro operário mandado construir por Francisco de Almeida Grandella, na Estrada de Benfica. Este equipamento da Câmara Municipal de Lisboa disponibiliza ao público uma biblioteca, um auditório e uma sala de exposições, bem como dinamiza o questionamento de temas relacionados com Lisboa, a República, a Resistência e a Maçonaria.

O átrio da Biblioteca-Museu República e Resistência conta com um mural pintado por Maria Keil.

Este equipamento disponibiliza ao público uma biblioteca, um auditório e uma sala de exposições, e dinamiza os temas relacionados com Lisboa, a República, a Resistência e a Maçonaria. O átrio da BMRR conta com um mural pintado por Maria Keil.



Museu de Alberto Sampaio Monumento Nacional Guimarães





O Museu de Alberto Sampaio é um museu português, dependente do Instituto dos Museus e da Conservação. Encontra-se instalado nos edifí­cios anexos à Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, formando o conjunto da antiga Colegiada de Guimarães, classificado como Monumento Nacional desde 1910 e Património Mundial da Humanidade desde 2001. Está localizado na antiga freguesia de Oliveira do Castelo, atualmente inserida na União das Freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião, na cidade e concelho de Guimarães, distrito de Braga.

O Museu de Alberto Sampaio foi criado em 1928 para albergar o espólio artístico da extinta Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira e de outras igrejas e conventos de Guimarães, então na posse do Estado (Decreto Lei N.º 15209 de 17 de março de 1928).Nessa data, Alfredo Guimarães foi nomeado delegado do Estado para acompanhamento das obras de recuperação do edifício do Museu. Em 1 de agosto de 1931, é inaugurado oficialmente o Museu Regional de Alberto Sampaio. A 26 de julho de 1932, sai um novo Decreto-lei que define e normaliza o estatuto funcional do Museu.Em 19 de outubro de 1932, Alfredo Guimarães é oficialmente nomeado Diretor do Museu. Em 1967, após vários anos de obras, procede-se à inauguração dos novos espaços, passando o Museu a poder contar com serviços modernos, com uma sala de conferências, e com salas para exposições temporárias.Hoje, o Museu encontra-se de novo renovado, podendo o visitante percorrer a antiga Casa do Priorado, admirar a belíssima coleção de ourivesaria do Museu e deleitar-se  com a pintura sobre tábua e a fresco que fazem um interessante contraponto com a coleção de escultura. - See more at: https://culturanorte.pt/pt/patrimonio/museu-de-alberto-sampaio/#sthash.UxAKo28f.dpuf



Aldeia Museu de José Franco





Aldeia-Museu José Franco, Aldeia Típica de José Franco, Aldeia Típica do Sobreiro ou simplesmente Aldeia Saloia. Qualquer uma destas designações aponta a bússola para a pequena localidade do Sobreiro, entre a Ericeira e Mafra, onde se situa uma das mais reconhecidas aldeias musealizadas do país.

A história da pequena aldeia remonta ao nascimento do oleiro José Franco, em 1920. O seu pai era sapateiro e a mãe, vendedeira de loiça, fazendo a venda de barros de porta em porta, bem como por muitas feiras e mercados estremenhos. Visto que o Sobreiro era um importante centro oleiro, desde cedo José Franco conviveu com o ofício e, ainda criança, ao deixar a escola primária, aprendeu o ofício com dois mestres oleiros locais, antes de trabalhar por conta própria, aos 17 anos de idade. Nessa época, reabilitou a olaria que tinha pertencido ao avô, há muito desativada.

Em início dos anos 60, José Franco deu asas a um sonho, de recriar uma aldeia de caráter etnográfico, onde as suas memórias de infância se cristalizassem, testemunho do modo de viver das gentes locais, em homenagem à sua terra. A sua aldeia teria dois componentes: seria uma réplica das antigas oficinas e lojas, dos espaços vividos, decorados e apetrechados por objetos reais, onde se reproduziam os costumes e atividades laborais intrínsecas à sua infância e à vida camponesa da região de Mafra; em simultâneo, a aldeia compreendia uma área lúdica, dedicada às crianças, repleta de miniaturas de casas e habitantes que retratavam as atividades exercidas à época: trabalhos no campo, carpintarias, moinhos de vento, capelas, mercearias, escolas, adegas, camponeses e até uma reprodução da vila piscatória da Ericeira e dos ofícios ligados ao mar. Em anos posteriores, a Aldeia-Museu foi beneficiada pela construção de uma terceira área, murada como um castelo, com um parque-infantil, incorporando alguns engenhos agrícolas, que as crianças podiam movimentar livremente.

Hoje, o pequeno mundo moldado pelas mãos de José Franco (falecido em 2009) é visitado anualmente por milhares de pessoas. E, para além da exposição das figuras, no museu que lhe foi dedicado, os visitantes encontram réplicas à escala humana de muralhas de castelos, moinhos de vento, um parque infantil, uma pequena adega onde podem provar o vinho da região ou ainda a padaria, onde podem comprar o afamado pão com chouriço, entre outros. Na Aldeia de José Franco cabe a dedicação de uma vida à nobre atividade tradicional da olaria, expondo ainda a rica cultura artesanal do Concelho de Mafra.



Casa - Museu Pintor José Cercas





O pintor José Cercas (1914-1992) natural de Aljezur deixou em testamento a sua casa e todo o seu espólio à Câmara Municipal de Aljezur, com a condição de ali instalar uma Casa-Museu para perpetuar a sua memória e a sua obra. De facto assim sucedeu, tendo sido inaugurada em 1995.

Coleccionador de diversas peças antigas, conseguiu ao longo da vida reunir um valioso espólio, agora exposto no museu. Composto por peças de loiça, arte sacra, esculturas e mobiliário, destacam-se ainda vários quadros e desenhos da sua autoria e de artistas internacionais.

A pedido do pintor, a disposição que concebeu da sua casa enquanto lá viveu foi respeitada, inclusive a recriação do seu atelier. 

 

A Casa Museu Pintor José Cercas é um espaço museológico situado na localidade de Aljezur, no Distrito de Faro, em Portugal. Antes de se ser exclusivamente um espaço de exposição e visitação, era o local onde Cercas morava. Em algum momento antes de falecer, o pintor deixou em testamento sua casa



Museu arqueológico e etnográfico de Barrancos Barrancos Beja





O Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos está situado em Barrancos, distrito de Beja.

O museu, inaugurado a 24 de Agosto de 2007, apresenta no seu espólio peças epigráficas ibéricas e islâmicas, uma escultura púnica, assim como diversos objectos encontrados na zona de Barrancos.

Apresenta também um gabinete médico municipal que funcionou desde 1890 até 1960, com as peças originais, designadamente instrumentos cirúrgicos e o primeiro modelo de um tensí­metro....1933

A organização do museu contou com a colaboração do arqueólogo F.E. Rodrigues Ferreira, sendo tutelado pela Divisão de Acção Sócio-Cultural (CMB).

Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos, inaugurado a 24 de Agosto de 2007, está instalado numa antiga casa senhorial do século XIX, adaptada e requalificada para o efeito, mantendo a traça original. Do edifício destaque também para o pátio exterior, remodelado, que oferece condições para a realização de eventos ao ar livre, sejam eles de caráter lúdicos e/ou culturais.



Complexo Cultural da Quinta da Raposa





Situada na antiga corredoura medieval (zona ampla exterior às muralhas, para onde a então pequena vila de Mafra primeiro se desenvolveu), a Quinta da Raposa deve o seu nome a José Joaquim Raposo, homem que foi agraciado com privilégios por D. Maria I e que aqui construiu a sua residência. O solar foi residência do arqueólogo Estácio da Veiga entre 1867 e 1875, altura em que efetuou diversas investigações na região, que deram origem ao primeiro estudo arqueológico do concelho, intitulado Antiguidades de Mafra.

A quinta tem uma história complexa e multifacetada. Foi comprada pelo Barão do Resgate ainda no século XIX e depois transformou-se em Viveiro Nacional de Mafra, na época do combate à filoxera. Sucederam-se os arrendatários até 1954, ano em que o conjunto foi adquirido e transformado em Seminário de S. Vicente de Paulo. As construções efetuadas por aquela congregação religiosa dotaram o equipamento das estruturas que hoje conhecemos, incluindo uma capela edificada em 1965.



Museu de Évora para visitar no Alentejo





O Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, vulgarmente conhecido por Museu de Évora, é um museu nacional situado em Évora, Portugal. Ocupa o antigo Palácio Episcopal, junto da Sé Catedral de Évora, em pleno centro histórico.

O Museu de Évora é um dos mais importantes da cidade e, por isso, foi remodelado em 2009. A fachada está com um aspeto fantástico, mas é no interior que foram feitas as maiores modificações. Para mim, neste momento, as coleções e todo o espaço de exposições do Museu de Évora estão ao nível de muitos museus que vi pelo mundo.

O Museu de Évora, agora denominado Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, foi criado oficialmente a 24 de Fevereiro de 1915, tendo sido dotado no ano seguinte com o espólio dos objetos arqueológicos e artísticos reunidos na Biblioteca Pública de Évora e na Sé Catedral. Em 1929 foi definitivamente instalado no edifício dos antigos Paços Episcopais, onde abriu no ano seguinte e ainda permanece. Na década de 1940, sob a direção de Mário Tavares Chicó, o edifício sofreu profundas remodelações que lhe conferem o carácter atual.



Museu Arqueológico da Citânia de Sanfins





O Museu Arqueológico da Citânia está instalado em Sanfins de Ferreira, na proximidade da Citânia, num edifício barroco, conhecido por Casa da Igreja ou Solar dos Brandões, que, com a antiga igreja e residência paroquial, constituem um conjunto arquitectónico de interesse histórico local.

O solar tem uma organização muito original e muito marcada pelo sítio. A casa foi feita, conforme garante inscrição, em 1722, sendo mais tarde nobilitada com pedra de armas, concedida em 1775. Desta época, é o portal nobre que fecha o pátio da casa, ameado e em estilo Rococó, onde se ostenta a grande pedra de armas.

A igreja velha de Sanfins convive e marcou o edifício anterior.Em bom aparelho granítico, foi remodelada em 1865, mas conserva espaços e restos de construção do século XVI, onde se destacam frescos quinhentistas de importância. Na sua capela-mor mantêm-se ainda cachorros que pertenceram a uma fase de construção anterior, medieval.

O museu foi fundado em 18 de Outubro de 1947, ocupando uma sala de disponibilizada pelos proprietários do solar, foi solenemente inaugurado em 14 de Janeiro de 1984, após aquisição da Câmara Municipal de Paços de Ferreira.

Projectado como centro de estudo, conservação, exposição e valorização da Citânia de Sanfins e do património arqueológico do conselho, este Museu é hoje reconhecido como uma dinâmica instituição com actividades de investigação especializada, apoio pedagógico, divulgação cientifica e intervenção cultural, que se vêm afirmando de primordial importância para o conhecimento do nosso passado comum.

Com a reformulação do Museu em 1995, apoiada financeiramente por programas comunitários, a área de exposição ocupa o edifício principal do Solar dos Brandões. A reserva e a unidade de investigação e administração estão instaladas na antiga residência paroquial, e a Igreja Velha serve de auditório e espaço para exposições temporárias. Nos anexos está instalada a casa do guarda, alojamento e outros serviços de apoio.

A exposição permanente mostra o espólio das escavações da Citânia de Sanfins e os materiais arqueológicos recolhidos na área do concelho de Paços de Ferreira, documentando inúmeros vestígios das comunidades implantadas na região desde o Neolítico.



Madeira Optics Museum Ilha da Madeira





O Madeira Optics Museum, também conhecido por Museu da Madeira, é um museu localizado na cidade do Funchal. Este museu conta no seu espólio com peças de vários ramos da óptica, oriundas de todo o mundo, coleccionadas desde a década de 1960 até à actualidade.

O Museu da Ótica da Madeira apresenta uma coleção de dispositivos relacionados à óptica, adquiridos pelos proprietários nas suas viagens à volta do mundo, nos últimos 50 anos.

A coleção está organizada em 10 subcategorias como câmeras fotográficas, câmeras de filme e projetores, binóculos e telescópios, o objetos que datados entre os  sécs. XVIII e XX.   O museu está localizado num antigo edifício do século 19, classificado edifício de interesse histórico e arquitetônico, mantendo assim a maioria das características originais da sua fachada. Este edifício foi objecto de pequenas obras de restauração que visaram a requalificação da área circundante e do dito museu.   A coleção está disposta num espaço com uma área de 150m2 a qual engloba um pequeno jardim exterior onde os visitantes podem tomar uma xícara de chá / café.

Museu do Benfica





Aqui, é feito o contraponto entre os primeiros tempos e a atualidade do Clube. De um lado, os testemunhos das primeiras vivências. Do outro, a atual dimensão da instituição Sport Lisboa e Benfica, na sua vertente desportiva, social e patrimonial.

De todas as modalidades e de todos os escalões: os troféus da última temporada estão aqui. É o Benfica de hoje! Um Benfica de outros títulos também. Como o do clube com mais sócios no mundo! Esse e outros pergaminhos ganham forma na comunicação dos traços mais fortes da sua identidade. Em contraponto, o Benfica de ontem. Documentos únicos testemunham as dificuldades do início. Desfilam memórias pioneiras. Entre elas, o troféu oferecido por Bernardino Costa – ex-líbris da coleção, que documenta, desde 1911, a popularidade do Clube. Essa remota capacidade de cativar expressa-se hoje no compromisso social, sob a chancela da Fundação Benfica.

 

Neste espaço, estão expostos os símbolos das 19 conquistas internacionais das modalidades, lado a lado com alguns dos principais atletas que, através dos seus feitos desportivos, enriqueceram a história do Clube e do desporto nacional em diferentes modalidades.

Depois da conquista pioneira – a Taça Ibérica de râguebi, 1971 – novos troféus se acrescentaram com a chancela internacional. Para além dos domínios da bola oval, também no atletismo, no hóquei em patins, no basquetebol e no futsal o Clube fez fama ao mais alto nível. E se pode ser visto este mundo de conquistas como pináculo de glória, não são menos de ser vistos os protagonistas. Ao longo do tempo, graças à prática de várias dezenas de modalidades, representaram o Benfica alguns dos melhores desportistas mundiais. Verdadeiras joias do ecletismo, acham-se neste lugar os seus nomes e as suas memórias.



Museu do Palácio Nacional da Ajuda local de visita obrigatória em Lisboa





O Museu do Palácio Nacional da Ajuda ocupa as Alas Nascente e Sul do Palácio Nacional da Ajuda.

A construção do presente edifí­cio do Palácio da Ajuda, iniciou-se em 1802 com a introdução da estética neo-clássica, e as novas concepções dos arquitectos, Francisco Xavier Fabri e José da Costa e Silva. O Palácio Nacional da Ajuda foi habitado de forma descontinuada, até que D. Luí­s I lá se instalou definitivamente. Deve-se à sua mulher, D. Maria Pia de Saboia, a requalificação estética de todo o Paço. Foi contratado Joaquim Possidónio Narciso da Silva, que projectou novos espaços exóticos e outros mais funcionais. Após a implantação da República, o Palácio foi encerrado. E parcialmente transformado em Museu em 1968.

As colecções de artes decorativas, datadas do Século XV ao Século XX, provêm do antigo acervo dos Paços Reais da Ajuda. Os objectos decorativos e utilitários existentes, recriam ambientes oitocentistas, pelas cerca de 32 salas do Museu.

Enquanto que podemos contemplar no andar térreo os espaços onde se desenrolava o quotidiano da famí­lia real através de uma visita í s diversas salas como a da musica, a sala Azul, o jardim de inverno, o quarto do rei D. Luis, a sala Rosa, bem como o quarto de cama da Rainha, o toilette, a Sala de jantar da Rainha e a capela privada da rainha D. Maria Pia, aberta ao público em Abril de 2014 após grande campanha de restauro.

Por outro lado, no Andar Nobre, é possí­vel contemplar os espaços que eram utilizados para as cerimonias oficiais nos últimos tempos da Casa de Bragança e, entrando pela salinha chinesa, é possí­vel percorrer os espaços que a nobreza do séc XIX fazia para chegar junto dos Reis na sala do Trono. Passa-se assim pela Antiga Sala de Bilhar, desta para a sala do retrato de rainha, onde figura a Rainha D. Maria Pia com 33 anos e pintada por Carolus Duran. De seguida temos uma salinha verde, a sala das senhoras do corpo diplomático e a sala do corpo diplomático. Passando pela Antecâmara, chegamos à majestosa sala do trono que é perpendicular à sala D. João VI (antiga sala de baile), à sala D. João IV e à sala dos archeiros. Destaca-se ainda a sala dos jantares grandes que apresenta no tecto uma pintura, datável de 1825-1826 da autoria de José da Cunha Taborda, alegórica ao nascimento de D. João VI. Desta sala destaca-se ainda o mobiliário de 180 cadeiras, encomendadas em 1903 por ocasioão da vinda de Eduardo VII a Portugal. Ainda no andar nobre é possí­vel apreciar o ultimo quarto do rei d. Luí­s, a biblioteca bem como o seu atelier de pintura em puro estilo neogótico.

As múltiplas salas tentam seguir a reconstituição histórica conforme os últimos anos de vida do rei D. Luis e da rainha D. Maria pia e para isso é recorrida a iconografia. nomeadamente as aguarelas de Enrique Casanova, realizadas entre 1889-1892 e adquiridos em 1989 pela directora de então.

O Museu do Palácio Nacional da Ajuda, teve entre 1940 e até 1968 um perí­odo de visitas restritas tendo aberto as suas portas a 20 de Agosto de 1968.

O Palácio Nacional da Ajuda, antigo palácio real e monumento nacional, é hoje um magnífico museu e o único palácio visitável em Lisboa que ainda conserva, de um modo fidedigno, a disposição e decoração das salas ao gosto do séc. XIX, nomeadamente os aposentos dos monarcas e a sala de trono. Situado no alto da colina da Ajuda, com vista deslumbrante sobre o rio Tejo, o Palácio integra importantes coleções de artes decorativas dos séculos XVIII e XIX: ourivesaria, tapeçaria, mobiliário, vidro e cerâmica, bem como coleções de pintura, gravura, escultura e fotografia.

Edifício neoclássico da primeira metade do século XIX, foi residência oficial da família real portuguesa e de uma forma continuada a partir do reinado de D. Luís I (1861-1889) ao final da Monarquia, em 1910.Após 1862, com a rainha D. Maria Pia de Sabóia (1847-1911), o palácio ganha uma vida renovada. A disposição e decoração das salas, que ainda hoje se mantém, a cargo do arquiteto Joaquim Possidónio da Silva (1806-1896), acompanhou as normas novas de conforto e higiene características da segunda metade de oitocentos. Nasceram neste palácio os príncipes D. Carlos



Museu de Arte Contemporânea do Funchal





O Museu de Arte Contemporânea do Funchal (MACFunchal) foi um museu, situado na Fortaleza de São Tiago do Funchal, na cidade do Funchal, na Madeira. Em outubro de 2015, mudou de designação para MUDAS. Museu de Arte Contemporânea da Madeira e a sua coleção passou para o Centro das Artes - Casa das Mudas.

Concebido pelo arquiteto Paulo David, o Mudas.Museu de Arte Contemporânea, trata-se de um edificio moderno premiado internacionalmente pela sua arquitetura e perfeita integração na paisagem, é palco de diversas exposições, espetáculos musicais, peças de teatro e conferências.

O Mudas.Museu de Arte Contemporânea está localizado numa colina sobranceira à vila da Calheta, na zona oeste da ilha da Madeira, a pouco mais de 30 minutos de distância da cidade do Funchal.O acervo museológico e artístico deste espaço foi transferido da Fortaleza de S. Tiago, no Funchal num total de 400 peças, desde a década de 1960 até a atualidade.Neste núcleo composto por obras da autoria de vários artistas plásticos nacionais de renome, encontram-se representados no seu espólio vários artistas plásticos portugueses, incluindo alguns nascidos na Ilha da Madeira: Lourdes Castro, Maria Helena Vieira da Silva, Fernando Calhau, António Palolo, Rui Sanches, João Queiroz, Michael Biberstein, Patrícia Garrido, Martha Telles, Pedro Cabrita Reis, Ana Vidigal, Gäetan, Eduardo Batarda, Daniel Blaufuks, Bárbara Assis Pacheco, Miguel Branco, Pedro Calapez, Pedro Casqueiro, Rui Chafes, Pedro Portugal, José Pedro Croft, Ilda David, Jorge Molder, José Loureiro, Álvaro Lapa, Ana Hatherly, João Vilhena, entre muitos outros. Esta infra-estrutura conta com uma área coberta de construção de 12 000 m², tendo sido edificado como ampliação da já existente "Casa da Cultura da Calheta", onde funcionava presentemente o espaço "Galeria"









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