Investigação
publicada na revista científica Nature conclui que o Protocolo de Montreal, acordo assinado em 1987 para parar de produzir substâncias destruidoras da camada de ozono, está a ter resultados positivos e que já é possível ver reversões de algumas mudanças preocupantes nas correntes de ar no hemisfério sul.
Ao redor dos polos da Terra, a uma altitude elevada, existem correntes de ar rápidas, chamadas correntes de jato. O que estava a acontecer antes do protocolo era que o buraco na camada de ozono conduzia essas correntes mais a sul do que o habitual, provocando uma mudança de padrões na precipitação e nas correntes oceânicas.