Igreja de Nossa Senhora da Oliveira (Guimares)
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Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, também referida como Insigne e Real Colegiada de NossaSenhora da Oliveira, localiza-se na freguesia de Oliveira do Castelo, no Centro Histórico de Guimarães, no distrito de Braga, em Portugal. É um dos mais significativos exemplares de arquitectura gótica no norte do país.
As origens da Insigne e Real Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira remontam ao mosteiro dedicado ao Salvador do Mundo, à Virgem de Santa Maria e aos Santos Apóstolos, fundado pela condessa Mumadona Dias, cerca de 950. A invocação de Nossa Senhora da Oliveira prevalece após 1342, com o reverdecimento de uma oliveira na praça fronteira.
Citnia de Briteiros na freguesia de Salvador de Briteiros Guimares
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citânia de Briteiros é um sítio arqueológico da Idade do Ferro, situado no alto do monte de São Romão, na freguesia de Salvador de Briteiros, concelho de Guimarães (a cerca de 15km de distância a Noroeste desta cidade). Fica também perto dos santuários do Sameiro e do Bom Jesus de Braga. É uma citânia com as características gerais da cultura dos castros do noroeste da Península Ibérica.
As ruínas arqueológicas de Briteiros são uma prova extraordinária da existência de um importante povoado primitivo, de origem pré-romana, pertencente ao tipo geral dos chamados "castros" do noroeste de Portugal. Evidenciam nitidamente caracteres da cultura castreja, ainda que fortemente romanizados no começo da era cristã.
Martins Sarmento, etnólogo e arqueólogo célebre, nascido em Guimarães em 1833, ocupou-se do estudo científico destas ruínas, tendo dado um contributo decisivo para a sua divulgação, estudo e estado de conservação.
Museu da Cultura Castreja
O Museu da Cultura Castreja está instalado no Solar da Ponte, propriedade da Sociedade Martins Sarmento, construção do séc. XVIII/XIX com um belo Parque, foi residência da família de Francisco Martins Sarmento. Este colocou a sua inteligência ao serviço da sua curiosidade ilimitada e tornou-se um respeitado investigador de nível europeu.
O Museu da Cultura Castreja é o primeiro espaço dedicado à cultura castreja, cultura autóctone que apenas existe no noroeste peninsular e é a matriz cultural desta faixa atlântica da Península Ibérica. O Museu evidencia a importância daquela cultura, constituindo, também, o justo preito de homenagem ao Sábio que a libertou do manto de encantamento com que as mouras a esconderam durante séculos.
Castelo de Guimares
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Castelo de Guimarães localiza-se na freguesia de Oliveira do Castelo, cidade e concelho de Guimarães, no distrito de Braga, em Portugal.
Classificado como Monumento Nacional, em 2007 foi eleito informalmente como uma das Sete maravilhas de Portugal.
No século X a Condessa Mumadona Dias, após ter ficado viúva, manda construir na sua herdade de Vimaranes - hoje Guimarães - um Mosteiro. Os constantes ataques por parte dos mouros e normandos leva à necessidade de construir uma fortaleza para guarda e defesa dos monges e da comunidade cristã que viviam em seu redor. Surge assim o primitivo Castelo de Guimarães.
No século XII, com a formação do Condado Portucalense, vêm viver para Guimarães o Conde D.Henrique e D.Teresa que mandam realizar grandes obras no Castelo de forma a ampliá-lo e torná-lo mais forte. Diz a tradição que teria sido no interior do Castelo que os condes fixaram residência e provavelmente aí teria nascido D. Afonso Henriques. Entre os séculos XIII e XV vários reis irão contribuir com obras de melhoramento e restauro do Castelo.
Padro de D. Joo I Creixomil Guimares
O Padrão de D. João I, também referido como Padrão de Aljubarrota e Padrão de São Lázaro, localiza-se ao fundo da rua D. João I, fronteiro à Capela de São Lázaro, na freguesia de Creixomil, concelho de Guimarães, distrito de Braga, em Portugal.
CENTRO HISTRICO DE GUIMARES
Classificado pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, o centro histórico é a alma de Guimarães. Moradores, estudantes da Universidade do Minho e turistas enchem bares e restaurantes e fazem noites bem animadas, em especial nos finais de semana.
Os bares são bem pequenos, por ocuparem imóveis muito antigos, mas a galera se diverte ao ar livre nas ruas estreitas, dando às noites de Guimarães um encanto muito especial. Tomar um café nas esplanadas do centro histórico ou experimentar a gastronomia minhota entre rochas graníticas que já viram desfilar soldados castelhanos, lusos e espanhóis, tem um sentimento especial.
É impossível esquecer o peso da História quando se visita um cenário destes.
GASTRONOMIA EM GUIMARES
Para almoçar ou jantar, o turista pode optar pelos inúmeros restaurantes típicos localizados no centro histórico ou pelos novos projetos de cozinha de autor que nasceram na cidade. Ambos trabalham a cozinha tradicional, convencendo os paladares mais exigentes. Para beber, peça um bom vinho verde da região. Diferente de outros vinhos, o vinho verde tem um teor alcoólico menor, sendo único no mundo, pois só é produzido na região Minho, onde se encontra Guimarães. Ah! E não deixe de procurar um bom pastel de nata (é assim que os famosos pastéis de Belém são conhecidos no Norte de Portugal…).
TELEFRICO DA PENHA GUIMARES
O teleférico, ou bondinho, como dizemos no Brasil, faz a ligação de 1.700 metros entre a cidade de Guimarães e o alto da montanha da Penha, com seus belíssimos espaços verdes, seu espaço de acampamento e sua poderosa igreja em granito, em honra de Nossa Senhora do Carmo da Penha. A viagem é rápida e proporciona a visão de lindas paisagens ao redor da cidade de Guimarães.
PRAA DE SANTIAGO GUIMARES
Guimarães é uma cidade linda, aconchegante e de grande valor histórico. Tem tudo muito conservado e limpo. Tudo muito humano e prazeroso.
Uma cidade com um centro histórico intimista, com casinhas coladas umas nas outras, circundando uma praça central, como acontece na Praça de Santiago, com janelas e varandas cheias de flores coloridas, mas também com bares, restaurantes e esplanadas – para comer e beber em tranquilidade com amigos, familiares ou companheiros de viagem.