Os 15 melhores locais para visitar em Lisboa


Assista ao pôr do sol no Cais das Colunas





Lisboa não tem escassez de pontos turísticos para assistir ao pôr do sol. Um dos melhores lugares, no entanto, é a partir dos degraus ribeirinhos do Cais das Colunas. O porto de entrada, que leva à Praça do Comércio, foi construído em 1700 e está marcado com duas colunas. O cais, que acolheu os famosos visitantes de Lisboa, como a rainha Elizabeth II, é um local popular para se sentar, relaxar e observar as vistas espectaculares do pôr-do-sol sobre o rio Tejo.



Palácio Nacional de Belém Lisboa





O Palácio Nacional de Belém, simplesmente conhecido por Palácio de Belém, fica situado em Belém (Praça Afonso de Albuquerque), Lisboa, sendo a residência oficial do Presidente da República Portuguesa.

O Palácio, localizado em Belém, outrora palácio de reis, é hoje monumento nacional e sede da Presidência da República Portuguesa. Chamado "das leoneiras" no século XVIII, parece ter como emblema o leão - símbolo solar que alia a Sabedoria ao Poder. Uma bandeira de cor verde com o escudo nacional - o estandarte presidencial - é hasteada no palácio indicando a presença do Presidente em Belém.

Trata-se de um conjunto arquitetónico e paisagístico onde avulta um edifício central de cinco corpos com frente para o rio Tejo. A um primeiro palacete, para nascente do Pátio das Damas - o Anexo - segue-se, na viragem para a Calçada da Ajuda, outra construção - o Picadeiro Real, hoje Museu dos Coches. Para poente desenvolvem-se os conjuntos do Pátio dos Bichos, do pavilhão da Arrábida e do Jardim da Cascata. Na direção do sul estende-se o Jardim Grande, que termina num mirante cujo gradeamento prolongado para nascente e poente encontra dois pequenos pavilhões, outrora designados "casas de recreação".



Basí­lica da Estrela em Lisboa





A Basí­lica da Estrela é um templo católico e antigo convento de freiras carmelitas localizado na cidade de Lisboa, em Portugal. Esta vasta igreja, encimada por uma cúpula, ergue-se no alto de uma colina na zona oeste da cidade, sendo um dos marcos da zona da Lapa (Paróquia de Nossa Senhora da Lapa à Estrela, ou simplesmente Paróquia da Lapa), e dá nome à freguesia homónima.

Classificada como Monumento Nacional é, também conhecida por Basílica do Sagrado Coração de Jesus. Mandada erguer por D. Maria I, como cumprimento de um voto que fizera pelo nascimento de D. José, a obra foi iniciada em 1779 e concluída em 1789. Com projecto da autoria dos arq. Mateus Vicente e Reinaldo dos Santos foi concebida numa linguagem tardo-barroca, numa época em que vigorava o estilo neoclássico, sendo a estatuária atribuída à oficina de Machado de Castro. 



Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros





Podemos observar e admirar estruturas sobrepostas de períodos históricos desde o Púnico ao Medieval e o Pombalino , para além de um espólio de várias épocas, dispostas de modo a mostrar as várias fases da ocupação da zona da baixa.

Visitas guiadas de 45 minutos.

Horário

Visitas em português - 5ªf: 15h00 e 16h00 | sábados: 10h00, 13h00, 15h00 e 17h00.Visitas em inglês - 5ªf: 17h00 | sábados: 12h00 e 17h00.

Encerra: domingos, 2ªf, 3ªf, 4ªf, 6ªf e feriados



Faça um cruzeiro no rio Tejo





O rio Tejo, ou Rio Tejo, é o maior rio da Península Ibérica, e um cruzeiro é a melhor maneira de ver Lisboa a partir de uma perspectiva diferente.  

Pode ir em um passeio de barco e apreciar a vista dos monumentos mais emblemáticos de Belém e passar por baixo da ponte 25 de Abril, ou pode ir um pouco mais chique e optar por uma Veleiro Tour com champanhe ou mesmo um iate 

Para a melhor experiência romântica, pode optar por um cruzeiro ao pôr-do-sol, e observar o sol mergulhando atrás do horizonte do Oceano Atlântico.



Miradouro das Portas do Sol o melhor de Alfama





Lisboa está decorada com vários miradouros Miradouro das Portas do Sol - miradouros construídos para o efeito - que proporcionam aos visitantes fantásticos panoramas da cidade e do rio Tejo. 

Estes grandes terraços são deliberadamente posicionados em várias partes da cidade para aproveitar a localização elevada. Consideradas atrações turísticas por si só, um dos mais célebres desses mirantes é o Miradouro das Portas do Sol, o ponto de vista apropriadamente chamado "Windows to the Sun". Posicionada com vista para os telhados de terracota do bairro de Alfama, a cena pitoresca também conta com a impressionante fachada da Igreja de São Vicente de Fora e a brilhante cúpula do Panteão Nacional.. 

O rio, enquanto isso, fornece um pano de fundo cintilante. Portas do Sol foi um dos portões de entrada para a cidade velha, e parte da parede original ainda pode ser vista hoje. Um quiosque de café nas proximidades, com mesas ao ar livre, irá tentá-lo a ficar.



Torre de Belém monumento de visita obrigatória da cidade de Lisboa





A Torre de Belém localiza-se na freguesia de Belém, concelho e distrito de Lisboa, em Portugal. Na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém, era primitivamente cercada pelas águas em todo o seu perí­metro. Ao longo dos séculos foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje a terra firme.

Falar de Fortificação como ciência só é possível quando se associa à técnica de construção defensiva um carácter científico. No final do séc. XV, a fortificação medieval, devido ao aparecimento da artilharia pirobalística, começou a tornar-se ineficaz. A evolução tornou-se inevitável, sendo o Castelo progressivamente substituído pela Fortaleza. Essa transição pautou-se por distintas formas como, por exemplo, a associação de uma torre medieval a um baluarte. Em Portugal, essa transição era liderada pela Escola Italiana, como aliás no resto da Europa, e vai-se materializar na construção da Torre de Belém, no reinado de D. Manuel I.

A defesa do estuário do Tejo - A construção da Torre de Belém, abaluartada, obedece a um critério racional de defesa do estuário do Tejo, implementado por D. João II, e englobado no plano mais vasto da reorganização geral das forças de terra e mar, plano esse continuado por D. Manuel I, e que viria a proporcionar os meios necessários, humanos e materiais, requeridos pela expansão promovida à escala planetária.



Museu Nacional de Arte Antiga Lisboa





O Museu Nacional de Arte Antiga é o mais importante museu de arte dos séculos XII a XIX em Portugal, ao acolher a mais relevante coleção pública de arte antiga do paí­s. As suas colecções - cerca de 40000 espécies - incluem pintura, escultura, desenho e artes decorativas europeias e, também, colecções de arte asiática (u00cdndia,China, Japão) e africana (marfins afro-portugueses) representativas das relações que se estabeleceram entre a Europa e o Oriente na sequência das viagens dos descobrimentos - iniciadas no século XV e de que Portugal foi nação pioneira.

O museu encontra-se localizado num palácio dos finais do século XVII, mandado construir por D. Francisco de Távora, primeiro conde de Alvor. O Palácio é conhecido como Palácio de Alvor-Pombal pois, em 1759, após o Processo dos Távoras, o edifí­cio foi adquirido em leilão por Paulo de Carvalho e Mendonça, irmão de Marquês de Pombal que, por morte do primeiro, passou a ser proprietário do palácio. Em 1879 o palácio foi alugado, e posteriormente adquirido, pelo estado português para nele instalar o Museu Nacional de Bellas Artes e Arqueologia, inaugurado oficialmente em 11 de Maio de 1884 .

Criado em 1884, habitando, há quase 130 anos, o Palácio Alvor e cumprindo mais de um século da atual designação, o MNAA-Museu Nacional de Arte Antiga alberga a mais relevante coleção pública portuguesa, entre pintura, escultura, ourivesaria e artes decorativas, europeias, de África e do Oriente.Composto por mais de 40 000 itens, o acervo do MNAA compreende o maior número de obras classificadas pelo Estado como “tesouros nacionais”. Engloba também, nos diversos domínios, obras de referência do património artístico mundial.Herança da História (com realce para as incorporações dos bens eclesiásticos e dos provenientes dos palácios reais), a coleção do Museu Nacional de Arte Antiga foi sendo engrandecida por generosas doações e importantes compras, ilustrando, em patamar de objetiva excelência, o que de melhor se produziu ou acumulou em Portugal, nos domínios acima enunciados, entre a Idade Média e os alvores da Contemporaneidade.Parceiro incontornável na atividade museológica internacional, ao MNAA pertence, historicamente, a dignidade de museu nacional normal: o que define a norma, as boas práticas, em acordo, uma vez mais, com os padrões internacionais, seja em matéria de conservação e de museografia, seja no âmbito do seu serviço de educação, pioneiro no País. museu de arteantiga



Aqueduto das Águas Livres a Mãe dÁguas de Lisboa





Um dos grandes monumentos icónicos de Lisboa, o enorme aqueduto das Águas Livres começou a abastecer a capital portuguesa com água doce em 1748, canalizada a partir de uma nascente localizada a norte da cidade. A seção que abrange o vale de Alcãntara é o mais impressionante desse notável sistema de água do século XVIII e, até recentemente, estava fora dos limites do público. No entanto, agora é possível percorrer todo o comprimento do aqueduto apenas aparecendo na entrada, e a experiência é bastante edificante.



Igreja de Santo António de Lisboa





A Igreja de Santo António é um edifí­cio localizado na freguesia de Santa Maria Maior (Sé), no concelho de Lisboa, Portugal. Encontra-se alegadamente no local da casa onde Santo António nasceu, junto à antiga Porta do Mar, que existia na muralha de acesso ao interior de Lisboa medieval, e assume-se como seu santuário. Ao lado, encontra-se um pequeno museu a ele dedicado.

Manda a tradição que os jovens que tencionam casar, no dia do casamento, visitem a igreja, rezem e deixem flores para Santo António, que é o intercessor dos recém-casados. Na descida para a cripta, há um painel de azulejos modernos que celebra a visita do Papa João Paulo II em 1982.

sta Igreja ergue-se sobre o local onde nasceu Santo António, antes de ter partido pelo mundo como pregador, acabando por morrer em Pádua. O templo actual foi construído em 1767 no local onde existia uma capela desde o século XV.

Oferece como elementos dignos de nota a imagem do santo patrono, poupada pelo terramoto, a cripta com o seu lugar de nascimento e a tela representando Santo António com as feições mais autênticas que se conservam. Foi visitada pelo Papa São João Paulo II em 1982.



Parque Melhor escolha de bares no Bairro Alto, Chiado e Cais do Sodré





Se todos os estacionamentos de vários andares fossem assim… Pegue o elevador até o 5º andar e siga em frente até o topo, que foi transformado em um dos bares mais badalados de Lisboa, com vistas deslumbrantes que vão até o Rio Tejo e sobre as torres sineiras da Igreja de Santa Catarina.



Palácio Vagos em Lisboa





O Palácio de Vagos ou Paço de São Cristóvão é um palácio situado no Largo de São Cristóvão, n.º 1, na freguesia da Santa Maria Maior, em Lisboa. O portal lateral gótico dos antigos paços de São Cristóvão foi classificado como monumento nacional português em 1910.

Formado por arquitectura nobre e religiosa, este conjunto, atesta bem a importância que o local teve desde a idade média até à reforma pombalina.Aqui habitou D. Leonor,filha de D. Duarte,a partir de 1451,após aí ter celebrado o seu casamento,(por procuração),com Frederico III,Imperador da Alemanha.

Posteriormente,o Paço de S. Cristóvão transformou-se na residência dos Condes de Aveiras e Marqueses de Vagos,Morgados do Regedor,o qual deu o nome à rua onde o imóvel se encontra implantado.Do paço primitivo ficou apenas o portal lateral gótico,quatrocentista,de colunas torsas,incluindo a do travejamento,único elemento do conjunto classificado como Monumento Nacional.

Apesar de ter sido reformulado no reinado de D. João V,o adiantado estado de degradação em que o deixou o terramoto de 1755 levou a que se efectuassem obras de reconstrução,das quais subsistiu a fachada principal,com cantarias e janelas joaninas.Em 1864,o Marquês de Vagos vendeu o seu palácio,o qual foi objecto de novas intervenções,tanto no séc. XIX,como no séc. XX,dando lugar ao acrescento de pavilhões anexos e de novos andares,conferindo o aspecto actual ao edifício,pertencente à Associação de Socorros Mútuos de Empregados de Comércio de Lisboa,desde 1913.

 



Museu do Banco de Portugal





A museografia, da autoria do ateliê Providência Design, desenvolvida com a equipa do Banco de Portugal, assenta em núcleos temáticos que focam os artigos-padrão, o dinheiro no mundo e a sua história ao longo dos séculos, o fabrico da nota e da moeda, e ainda testemunhos pessoais sobre o papel do dinheiro na vida do cidadão.O Museu do Dinheiro oferece uma experiência marcadamente interativa que recorre à tecnologia multimédia para mostrar o seu acervo. A museografia não convencional aposta na criação de ambientes surpreendentes, capazes de convocar a participação do visitante e de promover a construção de conhecimento.Este é um museu consciente da sua função social e da presença simbólica que tem na cidade e no país; um museu que assume como prioridade o contacto com vários públicos, que investe na programação educativa e cultural, mantendo uma forte ligação à comunidade e à cidade.O Museu do Dinheiro assegura a acessibilidade e a satisfação de quem o visita a vários níveis: social, físico, cognitivo. Identifica-se como um lugar de sociabilização que disponibilizará serviços e interfaces de comunicação com o público de formato variado — cafetaria, loja, auditório, biblioteca, áreas de acolhimento, salas de experimentação.



Teatro Nacional de São Carlos





Teatro Nacional de São Carlos, pron., é a principal casa de ópera de Lisboa, em Portugal. Foi inaugurado em 30 de junho de 1793 pelo Príncipe Regente D. João para substituir o Teatro Ópera do Tejo, que foi destruído no Terramoto de 1755, segundo projeto do arquiteto José da Costa e Silva 

Centro Histórico do Teatro Nacional de São Carlos

Após anos de preparação é criado em 2011 o Centro Histórico do Teatro Nacional de São Carlos [CH], ao qual são assacadas as obrigações de identificação, inventariação, classificação de todo o património acumulado, seja ele sob a forma de partituras, cenários, trajes de cena, adereços, instrumentos musicais e até mobiliário, sendo estes apenas alguns exemplos de todo o imenso património existente.

É também função do CH a identificação e localização de colecções particulares e negociar a sua eventual doação ao TNSC através deste CH, assim como promover a aquisição no mercado de espécies de interesse cultural dentro desta área.

Todo este trabalho justificar-se-ia por si mesmo mas, entende-se como missão:Restaurar a relação com o público tradicional que pelas razões mais diversas se foi afastando dos palcos de ópera;Sensibilizar os jovens para um conhecimento aprofundado do Teatro de São Carlos e sua função social e cultural ao longo da sua existência;





Museu militar de Lisboa





O Museu Militar de Lisboa é possuidor de um vasto e valioso património museológico.

Começou a ser organizado em 1842, no   “Arsenal Real do Exército” pelo Barão de Monte Pedral, com a finalidade de guardar e conservar material bélico.

No Reinado de D. Maria II, por Decreto Real de 10 de Dezembro de 1851, o edifício passou a denominar-se por Museu de Artilharia, nome que conservaria até 1926, data em que passou a ter a atual designação.

Nos finais do Séc. XIX e inicio do Séc. XX, o seu primeiro Diretor, General José Eduardo Castelbranco, para apoiar a exposição das peças, fez decorar novas salas com trabalhos dos nossos melhores artistas da época de pintura, escultura e azulejaria.



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