As 12 melhores actividades para fazer e visitar em Coimbra

As 12 melhores actividades para fazer e visitar em Coimbra

Colegio jesus em Coimbra





Colegio jesus em Coimbra no âmbito da reforma Pombalina foram atribuídas novas funções ao edifício, inteiramente transformado com a construção de novos e amplos espaços em torno dos três pátios preexistentes. No âmbito da reforma Pombalina foram atribuídas novas funções ao edifício, inteiramente transformado com a construção de novos e amplos espaços em torno dos três pátios preexistentes. Moderno e funcional, o edifício do Museu de História Natural revela um sólido programa de forte linguagem classicista. Realçando o carácter pedagógico e científico da Reforma Pombalina destacam- se, entre as demais salas, os anfiteatros, onde outrora eram ministradas as aulas teóricas que antecediam as lições práticas e experimentais.



colégio São Jerónimo em Coimbra





O edifício do colégio São Jerónimo em Coimbra, cuja construção teve início em 1565, é constituído por um núcleo central representado pelo claustro, em torno do qual se desenvolviam as principais áreas. O claustro, o último a ser traçado por Diogo de Castilho, revela ainda uma gramática e estética decorativa idêntica aos que foram edificados na Coimbra quinhentista, com suas abóbadas, colunas e capitéis. No lanço norte daquele, entre o átrio de entrada e o antigo corredor de acesso ao primeiro andar, ficava a sala do capítulo, enquanto, no sector poente, no primeiro piso, funcionava a livraria do Colégio.

Localizada no flanco sul, a igreja, da qual resta ainda a estrutura arquitectónica principal, foi adaptada a dispensário farmacêutico no século XIX.



Museu Municipal Santos Rocha





O Museu Municipal Santos Rocha está localizado na cidade portuguesa da Figueira da Foz. Situado em pleno coração da cidade, junto ao Parque das Abadias, é vizinho do Centro de Artes e Espectáculos.
 

Fundado em 1894 por António dos Santos Rocha, o Museu Municipal atravessou vários períodos, atendendo à ação desenvolvida e aos critérios museológicos que presidiram às suas sucessivas reinstalações em diferentes espaços físicos.Até 1910, sensivelmente, viveu uma fase áurea, estendendo a sua fama além fronteiras. A notável ação de Santos Rocha, os trabalhos da Sociedade Arqueológica da Figueira da Foz e as publicações inseridas no seu Boletim levaram a que o Museu Municipal se colocasse a par das melhores instituições científicas nacionais.

Instalado provisoriamente na Casa do Paço desde 1899, foi transferido para o edifício dos Paços do Concelho em 1910, onde se manteve até 1975, data da abertura oficial ao público do novo edifício, construído com o apoio financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian e projetado pelo arquiteto figueirense Isaías Cardoso.

Com a abertura do novo espaço deu-se início a todo um trabalho de reinstalação e estudo das peças, associado a um grande esforço de dinamização junto do público, coletividades e escolas. O Museu dispõe de um centro de documentação que disponibiliza uma vasta coleção de obras de temática relacionada fundamentalmente com a História da Arte, Arqueologia e Museologia. Possui ainda um núcleo significativo de bibliografia relativa à história local e história do Museu Municipal.

Constituído por uma sala de leitura/consulta e por um espaço de reserva, não dispõe de serviço de empréstimo, no entanto a consulta e leitura presenciais podem ser realizadas de segunda a sexta, das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00.

As coleções que não se encontram em exposição podem ser visitadas na reserva, mediante marcação prévia, todas as sextas-feiras e no primeiro sábado de cada mês, sempre às 14h30. Podem ver-se as coleções de armas, mobiliário e etnografia de África, Brasil e Oriente: China, Japão, Índia… O acervo está acomodado nas vitrinas antigas, o que permite ter uma impressão muito sugestiva do que seria o Museu Municipal à data da sua fundação, no final do século XIX. Nas reservas, evoca-se também a Sala de Curiosidades que existiu nos anos quarenta do século XX, com objetos muito diversificados e um grande predomínio de espécies de História Natural.

Frágil ou duradoura, a relação que se estabeleceu entre o Museu e os doadores tem permitido um enriquecimento progressivo do acervo museológico, comprovando que é essencial esta aptidão para ativar relações com a sociedade e o meio em que se insere. A necessidade de conhecer melhor os beneméritos do Museu Municipal Santos Rocha tem suscitado um amplo trabalho de investigação que, por sua vez, vai permitindo uma visão mais alargada acerca de um vasto leque de personalidades, figueirenses ou não, que assumiram a doação como um acto de generosidade, desde a fundação até aos nossos dias. Apesar de se constituir como uma tarefa ainda inacabada, a pesquisa permitiu que seja agora criada uma base de dados que consideramos, todavia, em permanente construção, tendo em conta que algumas dezenas de nomes nos são merecedores de maior investigação e que o período cronológico estudado abarca apenas os anos de 1894 a 1939. Esperamos que, com a sua divulgação, novos contributos possam surgir e complementar a informação já disponível.

 

HorárioInverno (de 01 setembro a 30 junho) Terça a sexta: 09h30 | 17h00 Sábado: 14h00 | 19h00 Encerra: Domingos, segundas e feriados

Verão (de 01 julho a 31 agosto) Terça a sexta: 09h30 | 18h00 Fim-de-semana e feriados: 14h00 | 19h00 Encerra: Segundas

 

EntradaAdultos: 2 € Adultos (idade superior a 65 anos) 1€ Bilhete Família (mínimo 3 visitantes) 4€ Visita de grupo (superior a 15 visitantes) 15€

 

Para além da sua missão de recolha, conservação, proteção, investigação, interpretação e divulgação dos testemunhos materiais e imateriais, legados pelos antepassados ou representativos de identidades mais recentes, com valor arqueológico, etnográfico, artístico, ou qualquer outro valor patrimonial considerado relevante o Museu Municipal tem também por missão estabelecer diálogos e experiências que apoiem, desafiem e estimulem os seus públicos na formação de conhecimentos, enquadrados nos diversos contextos histórico-culturais, fortalecendo as relações com a comunidade em que se insere e ao serviço da sociedade em geral.

 

Fundado em 1894 pelo figueirense António dos Santos Rocha  (1853-1910) com o objetivo de albergar o valioso espólio recolhido por si, desde 1886, em várias campanhas arqueológicas na Serra da Boa Viagem, o Museu Municipal foi instalado provisoriamente na Casa do Paço onde permaneceu até 1899, sendo então transferido para o edifício dos Paços do Concelho da Figueira da Foz.

Até 1910, ano da morte de Santos Rocha, o Museu foi arqueológico e etnográfico. A ampla projeção que obteve deve-se à dedicação do seu fundador e ao trabalho desenvolvido pela Sociedade Arqueológica da Figueira, que reunia os mais distintos espíritos figueirenses, nacionais e estrangeiros, interessados nas ciências antropológicas.

Em 1939, sob a direção de António Vitor Guerra e com o apoio constante do recém-formado “Grupo dos Amigos”, alargou-se o leque disciplinar das coleções, incorporando importantes legados e depósitos que permitiram a formação de secções artísticas até então inexistentes, nomeadamente de pintura e de escultura.Apesar da manifesta insuficiência de espaço, o museu permaneceu no edifício dos Paços do Concelho, sendo transferido, em 1945, do andar nobre para o piso superior.

Em 1966, com o suporte técnico e financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian iniciaram-se os trabalhos de construção de um ambicioso complexo cultural, simultaneamente museu, biblioteca e auditório. O edifício foi inaugurado em 1974 e a primeira sala da exposição permanente abriu em 1979.

Por ocasião das comemorações do 1º centenário, em 1994, o museu recebeu o prémio de “Melhor Museu”, atribuído pela Associação Portuguesa de Museologia.

Chegado ao século XXI, o Museu Municipal Santos Rocha aprofunda a sua relação com o território através de núcleos temáticos dedicados ao mar e ao sal e assume-se como espaço privilegiado de produção e difusão de conhecimento, bem como referência de qualidade e dinamismo na vida cultural do concelho e da região.

São várias as coleções permanentes que podem ser visitadas no Museu Municipal Santos Rocha. A sua maioria ultrapassa o território e o património histórico municipais, como é o caso das coleções de Numismática, de Armaria, de Epigrafia, de Mobiliário Indo-Português e a Tapeçaria de Tavira, peça única, do séc XVIII, de cariz profano, proveniente de uma fábrica de artesãos franceses localizada em Tavira.

Este espaço museológico é também um centro local e nacional aberto à investigação. Disponibiliza, para consulta de investigadores e estudantes, uma vasta coleção de obras de temática relacionada fundamentalmente com a História da Arte, a Arqueologia e a Museologia. Possui ainda um núcleo significativo de bibliografia relativa à história local e história do Museu Municipal.

Constituído por uma sala de leitura/consulta e por um espaço de reserva, não dispõe de serviço de empréstimo, podendo a consulta e leitura presenciais ser realizada de segunda a sexta, das 9h30 às 12h30 e das 14h às 17h.Para além das coleções em exposição permanente, o visitante pode apreciar exposições temporárias, que se encontram patentes ao público durante todo o ano, em duas salas de acesso gratuito.

 



Café Santa Cruz em Coimbra no centro Histórico





O Café Santa Cruz localiza-se na praça 8 de Maio, na freguesia de Santa Cruz, na cidade e concelho de Coimbra, distrito de Coimbra, em Portugal. É um dos mais tradicionais café-restaurantes da cidade.

Após a passagem por Coimbra de D. João III em 1527, a reforma do Mosteiro de Santa Cruz e a instalação da Universidade vão alterar profundamente a cidade.

Para Santa Cruz foi nomeado reformador Frei Brás de Braga que partira em 1517 para estudar em Paris tendo regressado em 1525 a Portugal para ocupar o cargo de Prior do Mosteiro da Serra de Sintra. Entre outras, a missão de Frei Brás passava pela reestruturação das dependências conventuais modernizando e construindo edifícios.

Extinto o pequeno convento de S. João das Donas, restaurada a Igreja de Santa Cruz à dignidade do panteão dos primeiros monarcas, seria de toda a conveniência reservar esta para o uso quotidiano e exclusivo dos frades crúzios. Para que tal sucedesse era necessário construir de raiz uma igreja paroquial que servisse a freguesia de S. João da Cruz. Foi então que Frei Brás de Braga a mandou erguer em cerca de 1530.



Museu Monográfico de Coní­mbriga Condeixa-a-Velha Coimbra





O Museu Monográfico de Conimbriga é um museu arqueológico português dedicado à preservação das relí­quias da antiga cidade romana de Coní­mbriga, localizada a 16km de Coimbra, na freguesia de Condeixa-a-Velha.

O museu foi fundado em 1962, e administra também as ruí­nas da cidade, que foi habitada entre os séculos IX a.C. e VII-VIII d.C. Os romanos chegaram ali no século I a.C., encontrando um povoado florescente, mas logo introduziram sua civilização na região e a cidade entrou em uma nova fase de crescimento, que continuou até as invasões bárbaras do século V, entrando daí­ em declí­nio. O sí­tio arqueológico das ruí­nas é Monumento Nacional desde 1910. O museu preserva um acervo diversificado, distribuí­do por 31 núcleos temáticos, incluindo estatuária, fragmentos de decoração e objetos de uso quotidiano.

Sendo um museu nacional, este entra na lista de museus com entrada livre nas manhãs domingo de cada mês.

A evidência arqueológica revela-nos queConimbriga foi habitada, pelo menos, entre o séc. IX a.C. e Sécs. VII-VIII, da nossa era. Quando os Romanos chegaram, nasegunda metade do séc. I a.C., Conimbriga era um povoado florescente.Graças à paz estabelecida na Lusitaniaoperou-se uma rápida romanizaçãoda população indígena e Conimbriga tornou--se uma próspera cidade. Seguindo a profundacrise poíítica e administrativado Império, Conimbriga sofreu asconsequências das invasões bárbaras.Em 465 e em 468 os Suevos capturaram esaquearam parcialmente a cidade, levando a que, paulatinamente, esta fosse abandonada.Conimbriga corresponde actualmente auma área consagrada como monumentonacional, definida por decreto em 1910.



Mosteiro de Santa Clara-a-Nova Coimbra





O Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, também designado como Convento da Rainha Santa Isabel, localiza-se na freguesia de Santa Clara na cidade, concelho e distrito de Coimbra, em Portugal.

Foi erguido no século XVII em substituição ao antigo mosteiro medieval de Santa Clara-a-Velha, ví­tima das inundações periódicas do rio Mondego. Era um verdadeiro mosteiro de clausura franciscana e não um simples convento.

Constitui-se em um importante repositório de arte portuguesa dos séculos XIV a XVIII e guarda as relí­quias da Rainha Santa Isabel, fundadora do mosteiro antigo.

Restabelecida a independência em Portugal, Dom João IV, em 12 de Dezembro de 1640, iria patrocinar a construção de um novo mosteiro para acolher as religiosas Clarissas, fiéis depositárias dos despojos sagrados da Rainha Santa Isabel. Com este compromisso político-devocional procurava enaltecer a casa da sua veneranda antepassada, responsável pela reedificação do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em 1314, e afirmar o prestígio e o poder da nova dinastia dos Bragança.



Museu Nacional de Machado de Castro em Coimbra





O Museu Nacional de Machado de Castro é um dos mais importantes museus de Belas-Artes de Portugal. Foi assim denominado em homenagem ao destacado escultor conimbricense Machado de Castro. O seu espólio inclui importantes núcleos de escultura, pintura e Artes decorativas. Ocupa as antigas instalações do Paço Episcopal de Coimbra e um amplo edifí­cio novo, inaugurado em 2012. Localiza-se no Largo Dr. José Rodrigues, freguesia da Sé Nova, Coimbra.

 

 



Colégio São Bento de Coimbra





O programa arquitectónico inicial Colégio São Bento de Coimbra, imbuído numa forte estética maneirista, materializou um volume rectangular, com amplo pátio e fachadas exteriores seccionadas em três panos horizontais nos quais se abrem fileiras de janelas simétricas. No topo, o entablamento é coroado com fogaréus, setecentistas, assentes em plintos, correspondentes a cada uma das pilastras existentes.

A partir da década de 1940 começaram a ser delineadas sucessivas campanhas de beneficiação no amplo complexo colegial, severamente adulterado pelos muitos ocupantes que albergou desde 1836, para receber condignamente os vários serviços e institutos universitários. Entre as principais obras destacam-se o arranjo do pátio principal e a beneficiação e uniformização de salas, corredores, átrios e escadas, nos quais foram aplicados revestimentos azulejares reproduzidos a partir de originais seiscentistas.



imprensa da universidade em Coimbra





Nascido da Reforma Pombalina imprensa da universidade em Coimbra, em 1773, o edifício da Imprensa ocupava originalmente uma vasta área, ainda hoje perceptível. Nascido da Reforma Pombalina, em 1773, o edifício da Imprensa ocupava originalmente uma vasta área, ainda hoje perceptível. As obras de maior volume iriam concentrar-se na área claustral da Sé e no novo edifício, de dois andares, com pequeno pátio, virado para a via pública.



Paço das Escolas Coimbra





O Paço das Escolas é o conjunto arquitetónico que alberga o núcleo histórico da Universidade de Coimbra. Situado na freguesia de Sé Nova, cidade e concelho de Coimbra (Distrito de Coimbra), foi edificado ao longo de várias centenas de anos, tendo sido Paço Real desde o reinado de D. Afonso Henriques até ao século XVI. Devido à sua excecional importância cultural, foi classificado como Monumento Nacional em 1910 e encontra-se inscrito na listagem de Património Mundial da UNESCO desde junho de 2013.

Neste conjunto arquitetónico heterogéneo destacam-se as construções do período do Estado Novo, sobretudo o Pátio e Paço das Escolas, dominados pela célebre Torre da Universidade.

Os Estudos Gerais funcionaram no edifício conhecido como Estudos Velhos, sensivelmente onde se encontra a atual Biblioteca Geral, além de se distribuírem por vários locais, nomeadamente por edifícios próximos do Mosteiro de Santa Cruz.

Foi o Paço das Escolas que juntou, em 1544, todas as faculdades da Universidade de Coimbra, após a instalação definitiva da Universidade nesta cidade, em 1537, pondo fim a uma intinerância no século XIV entre Lisboa e a Coimbra.

No lado esquerdo da fachada estende-se o Colégio de S. Pedro, construção maneirista. A sua fachada principal está virada para o pátio interior, onde se destaca o portal barroco, obra datada de 1713.



Colégio São Agostinho em Coimbra





Revelando Colégio São Agostinho em Coimbra uma arquitectura sóbria, o projecto terá sido delineado pelo arquitecto italiano Filippo Terzi, embora hoje seja contestada a sua total responsabilidade na execução do projecto.

Após a entrega definitiva do vasto edifício à Santa Casa da Misericórdia e à Casa dos Expostos de Coimbra, em 1841, e face à avançada degradação do monumento e à necessidade de o adequar às suas novas funções, foram realizadas múltiplas campanhas de obras.

Em 1967, o complexo colegial sofreu um violento incêndio, deixando estragos evidentes nas secções ocupadas pelas crianças órfãs. As sucessivas obras de adaptação promovidas no edifício colegial foram descaracterizando, paulatinamente, o monumento. Entre as áreas mais preservadas destaca-se o claustro principal, e a capela do Colégio, localizada no flanco sul.



Museu da Ciência da Universidade de Coimbra





O MCUC detém o mais antigo núcleo museológico português de história natural e instrumentos científicos, indissociável do património edificado de matriz Jesuíta e Pombalina, ao qual se associam outras coleções que refletem a evolução da Universidade de Coimbra e a sua influência em Portugal e no mundo.

Os primeiros objetos das suas coleções datam, na sua maioria, do Século das Luzes. Muito contribuíram para a riqueza do espólio a transferência para Coimbra da coleção de física experimental do Colégio dos Nobres em Lisboa, mas também as Viagens Philosophicas de Alexandre Rodrigues Ferreira à Amazónia. Parte do acervo do Museu pode ainda hoje ser visitado nas salas originais, o Laboratório Chimico e o antigo Colégio de Jesus. No MCUC encontra-se também o espólio académico e as coleções do antigo Museu Nacional da Ciência e da Técnica (MNCT).

A partir de meados do século XVI, a Universidade de Coimbra converteu-se no maior encomendante português no campo artístico, logo a seguir à Coroa. Ao longo das gerações, o seu património artístico foi-se acumulando, dando origem a um acervo notável de testemunhos históricos e estéticos do passado, que sobressai nos contextos nacional e internacional nos mais variados domínios, com destaque para a arquitectura, escultura, pintura, azulejaria e tapeçaria.

Esta rica herança encontra-se em permanente actualização, juntando-se-lhe diariamente novos motivos e pontos de interesse. E a Universidade de Coimbra moldou esta herança e dedica-lhe especial atenção para a colocar ao serviço de todos. 

No Museu da Ciência, a Universidade de Coimbra desenvolve um projecto museológico de características ímpares no nosso país, que visa reunir o acervo científico disperso por vários museus universitários e pelas faculdades, para além dos acervos do Observatório Astronómico e do Instituto Geofísico, criando, dessa forma, um Museu da Ciência moderno e integrador, ao nível dos melhores existentes no mundo.

O Museu da Ciência da Universidade de Coimbra é um museu interactivo que pretende proporcionar aos visitantes de todas as idades um ambiente de entretenimento para, assim, descobrir a ciência. 

O Museu apresenta as colecções da Universidade de objectos científicos e de instrumentos, assim como diversas exposições interessantes e experiências hands-on. O Museu organiza inúmeras actividades. A suas exposições temporárias, as visitas guiadas, os workshops e as reuniões informais tornaram-se muito conhecidos e populares entre o público.

O Museu inclui-se no património da “Universidade de Coimbra Alta e Sofia”, classificado pela UNESCO como património mundial, em 2013.









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