A vida de Vale de Santiago no Alentejo para visitar
O nome "Vale de Santiago" tem origem na Ordem de Santiago, ao qual pertencia o lugar. É uma freguesia do interior do concelho, situada entre o rio Sado e a ribeira de Campilhas, predominando a planície.
Santa Catarina é a padroeira da freguesia, que é homenageada na festa religiosa de 25 de Novembro. A feira anual de Vale de Santiago realiza-se no último sábado de Agosto e no primeiro domingo de Setembro nas Fornalhas Velhas. Ao nível associativo, conta com a Sociedade Recreativa de Vale de Santiago e com o Centro Cultural e Desportivo das Fornalhas Velhas.
Nesta freguesia há ainda a registar o monte de Columbais, onde se diz ter nascido Cristóvão Colombo.
O monte da Comuna (do qual já pouco resta), onde um grupo de anarquistas, liderados por António Gonçalves Correia, criou a chamada Comuna da Luz, que deu origem à revolta dos trabalhadores rurais do Vale de Santiago na crise de 1918. A Comuna da Luz está também associada à morte de Sidónio Pais: o assassino do então Presidente-Rei foi José Júlio da Costa, agrário de Garvão, quem serviu de mediador entre as autoridades e os revoltosos do Vale de Santiago.
Freguesia antiga, Vale de Santiago vai buscar o seu nome à Ordem de Santiago, à qual pertenciam estes campos e vales. É uma freguesia do interior do concelho, situada entre o rio Sado e a ribeira de Campilhas, predominando a planície.
Sendo uma povoação antiga, o Vale de Santiago apresenta um bonito traçado de ruas estreitas e caiadas, mantendo intacta a sua arquitectura tradicional.
A igreja de Santa Catarina merece uma visita, bem como a fonte de Nossa Senhora da Luz. Nesta freguesia há ainda a registar o Monte de Columbais, onde se diz ter nascido Cristóvão Colombo.
Nota também para o Monte da Comuna (do qual já pouco resta), onde um grupo de anarquistas, liderados por António Gonçalves Correia, criou a chamada Comuna da Luz, que deu origem à revolta dos trabalhadores rurais do Vale de Santiago na crise de 1918. A Comuna da Luz está também associada à morte de Sidónio Pais: o assassino do então Presidente-Rei foi José Júlio da Costa, agrário de Garvão, quem serviu de mediador entre as autoridades e os revoltosos do Vale de Santiago.