Roteiro dos destinos mais romanticos de Portugal

Roteiro dos destinos mais romanticos de Portugal

Nazaré

Mas a Nazaré não se faz apenas de ondas de cortar a respiração. Na verdade, a Nazaré é uma cidade encantadora de pescadores e uma estância de veraneio repleta de cor, onde se sente a enorme importância da tradição. A Nazaré cresceu de uma forma bastante sustentável ao longo dos anos, fazendo jus ao património comum e à memória histórica.

Coimbra 

Se “Coimbra é uma lição”, como diz a popular canção, será em primeiro lugar uma lição de História de Portugal.Aqui estão sepultados D. Afonso Henriques e D. Sancho I, primeiros reis da coroa portuguesa, e por toda a cidade há marcas deixadas pelos construtores da nação, seja nas dependências da Universidade, criada por D. Dinis, ou nos monumentos de visita quase obrigatória, onde se destacam as intervenções de D. João III, do Marquês de Pombal e de D. Manuel. Da grandiosidade da Biblioteca Joanina ao simbolismo do Convento de Santa Cruz, a antiga capital do reino fervilha com testemunhos do passado.

A Quinta das Lágrimas ou os amores de D. Pedro e Inês

A Quinta das Lágrimas localiza-se na margem esquerda do Mondego, na freguesia de Santa Clara, na cidade e concelho de Coimbra, no distrito de mesmo nome, em Portugal. Ocupa uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado em nossos dias como hotel de luxo.

Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história. Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e as duas citadas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e da fidalga D. Inês de Castro, tema de inúmeras obras de arte ao longo dos séculos.

Guarda

Se quer saber mais sobre as origens históricas da região da Guarda, não deixe de visitar o concelho de Fornos de Algodres, que conserva alguns dos mais importantes vestígios arqueológicos da Beira. Comece pelo Dólmen de Corgas da Matança e siga depois para o Dólmen de Cortiçô, onde as estruturas megalíticas se confundem com a natureza. Visite o povoado da Idade do Bronze na Fraga da Pena ou o Castro de Santiago, e reconstitua a vida ancestral das povoações serranas. Percorra os troços de calçada romana, em Maceira e em Fornos, e depois siga até às necrópoles medievais de Forcadas e Vila Ruiva. Deixe-se cativar pelos vestígios da História!

Viseu

Mas se não podemos separar Viseu da história do país, também as artes devem muito à cidade berço de Vasco Fernandes, cujas obras são símbolos da erudição e excelência do Renascimento português. O famoso pintor do século XVI é a figura maior da herança artística de Viseu, e o Museu Grão Vasco reúne um considerável espólio do artista, mantendo viva a sua memória na cidade.

Após viver de perto a arte e a cultura da Beira Alta, há que dar ao corpo a merecida recompensa. Sair dos horizontes da cidade e descobrir, em pleno distrito de Viseu, o melhor que a natureza lhe pode oferecer na Serra do Caramulo. Enchendo os pulmões do mais puro ar enquanto perde o olhar numa paisagem imponente, ou tirando partido dos benefícios terapêuticos da água nas Termas de São Pedro do Sul, este é o lugar ideal para que o seu corpo e o seu espírito repousem com tranquilidade e deleite.




Aveiro a veneza Portuguesa 

Deambular por Aveiro é mergulhar nas águas do Centro de Portugal. Conhecida como a “Veneza portuguesa” a cidade deixa-se dominar tranquilamente pela Ria de Aveiro, descrita por Saramago como um “corpo vivo que liga a terra ao mar como um enorme coração”.Embarque num moliceiro e percorra os canais da ria, que como estradas de água prateada nos conduzem pela cidade. Observe as casas Arte Nova que decoram as margens ou descubra-as em cada detalhe, fazendo a visita guiada pedestre organizada pelo Museu da Cidade. Se preferir, aventure-se a solo ao volante de uma BUGA, as bicicletas gratuitas disponibilizadas pelo município, que são tudo o que precisa para se deslocar em Aveiro.

De volta ao centro da cidade, retempere forças com as iguarias regionais. Se a hora de almoço estiver perto, arrisque numa caldeirada de enguias ou num carneiro à lampantana. Ou então perca-se na deliciosa doçaria regional, onde ovos e açúcar fazem magia, e deixe que os ovos moles despertem o seu palato como se fossem pedaços de ouro doce.

Deambular por Aveiro é mergulhar nas águas do Centro de Portugal. Conhecida como a “Veneza portuguesa” a cidade deixa-se dominar tranquilamente pela Ria de Aveiro, descrita por Saramago como um “corpo vivo que liga a terra ao mar como um enorme coração”.Embarque num moliceiro e percorra os canais da ria, que como estradas de água prateada nos conduzem pela cidade. Observe as casas Arte Nova que decoram as margens ou descubra-as em cada detalhe, fazendo a visita guiada pedestre organizada pelo Museu da Cidade. Se preferir, aventure-se a solo ao volante de uma BUGA, as bicicletas gratuitas disponibilizadas pelo município, que são tudo o que precisa para se deslocar em Aveiro.

De volta ao centro da cidade, retempere forças com as iguarias regionais. Se a hora de almoço estiver perto, arrisque numa caldeirada de enguias ou num carneiro à lampantana. Ou então perca-se na deliciosa doçaria regional, onde ovos e açúcar fazem magia, e deixe que os ovos moles despertem o seu palato como se fossem pedaços de ouro doce.

Açores 

Na imensidão azul do Atlântico, a Mãe natureza criou uma terra repleta de beleza natural e pronta a ser explorada: o Arquipélago dos Açores.

Oriente, na ilha de Santa Maria, as praias são quentes e de areia clara, e os vinhedos que cobrem as encostas em anfiteatro lembram escadarias para gigantes. São Miguel, a maior ilha, encanta com as suas Lagoas das Sete Cidades e do Fogo. A força que a terra emana sente-se nos gêiseres, nas águas termais quentes e nos lagos vulcânicos, bem como no saboroso “Cozido das Furnas” lentamente cozinhado no interior da terra.




A história do parque Terra Nostra está ligada à evolução da aldeia das Furnas como centro termal e estância de veraneio.

Este jardim botânico de gosto romântico foi construído no séc. XVIII/XIX e é um dos sítios mais populares da Ilha de São Miguel, visitado por locais e estrangeiros atraídos pelos banhos da piscina geotermal, devido aos magníficos cenários e pela variedade e riqueza da vegetação exótica.

O Parque divide-se em duas zonas: a parte alta, ocupada pelas alamedas e bosques mais densos, e a zona baixa entre os cursos da Ribeira Amarela e a Serpentina de água, onde se podem encontrar passeios, relvados, tanques e fontes.

Destacam-se os jardins temáticos das Cycas, das Endémicas, das Flores, das Camélias e dos Fetos, assim como a Avenida das Palmeiras e a Avenida das Ginkgos. As espécies de maior relevo são os Carvalhos, Álamos Negros e Brancos, Criptomérias, Araucárias, Tulipeiros, Camélias, Fetos Arbóreos, Hortências, Azáleas e Rododendros.


Óbidos

 

A lindíssima vila de Óbidos, de casas brancas enfeitadas com buganvílias e madressilvas foi conquistada aos mouros pelo primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, em 1148. Mais tarde, D. Dinis doou-a a sua mulher, a rainha Santa Isabel. Desde então e até 1883, a vila de Óbidos e as terras em redor foram sempre pertença das rainhas de Portugal.

Envolvida por uma cintura de muralhas medievais e coroada pelo castelo mouro reconstruído por D. Dinis, que hoje é uma pousada, Óbidos é um dos exemplos mais perfeitos da nossa fortaleza medieval. Como nos tempos antigos, a entrada faz-se pela porta sul, de Santa Maria, embelezada com decoração de azulejos do séc. XVIII.

Covilhã

A montanha é o principal atributo da cidade, localizada no coração da Serra da Estrela entre as ribeiras de Carpinteira e Goldra, que eram tão importantes para a indústria da lã. A Universidade, reestruturada na era contemporânea, a par da indústria dos lanifícios moldaram o seu perfil social e histórico, criando um forte imaginário. Estas são as pedras angulares da cidade. Covilhã sempre foi uma cidade bastante singular: na Idade Média, enquanto os arredores se desenvolviam, o interior da cidade muralhada permanecia desabitado. A Realeza teve de emitir decretos, de modo a forçar a população a habitar esta área. Foi somente no século XV que a população na zona da zona inter muralhas começou a crescer. As casas foram construídas em ruas e escadarias estreitas, delineando a topografia que pode ainda ser vista hoje em dia.

Porto

Três vezes nomeado. Três vezes eleito melhor destino europeu do ano. O Porto acaba de vencer a competição promovida pela European Consumers Choice, ficando em primeiro lugar na votação online que terminou esta sexta-feira. 

Nem grandes capitais europeias como Paris, Roma, Berlim, Praga, Londres, Madrid, Bruxelas ou Amesterdão. Nem paragens pitorescas como San Sebastian, Gdansk, Stari Grad, Sozopol ou Wilg Taiga. Nenhum dos 19 destinos nomeados conseguiu fazer frente à cidade portuguesa.

Esta é terceira vez que a cidade do Porto está entre os finalistas. E é a terceira vez que traz o galardão, depois de ter vencido em 2012 e em 2014. Lisboa também já tinha conquistado o primeiro lugar, logo na primeira edição, em 2010. No ano passado, a cidade croata Zadar foi a favorita do público, arrecadando o maior número de votos. O arquipélago dos Açores, único representante português em 2016, ficou em quinto lugar. 

Peniche

A pesca ainda é uma actividade importante em Peniche e o espectáculo dos barcos carregados de peixe que chegam ao porto é muito apreciado. A abundância de peixe no mar foi muito bem aproveitada na gastronomia regional. Por isso recomendamos vivamente que procure na Avenida do Mar restaurantes que lhe servem uma caldeirada, sopa de lagosta à moda de Peniche, arroz de marisco e tantos outros pratos que têm de comum o melhor peixe fresco que pode encontrar.

Passeie pela praia do Baleal, estendida entre dois mares como se fosse uma ilha (e já o foi), muito procurada, juntamente com a praia da Consolação, a sul, pelas excelentes condições para surf e bodyboard. Do lado esquerdo apruma-se o promontório da Papôa que nos lembra trágicos naufrágios, como o do galeão espanhol São Pedro de Alcântara, naufragado em 1786, quando vinha do Peru.

A caminho do cabo Carvoeiro pare para visitar a ermida de Nossa Senhora dos Remédios, escavada na rocha subterrânea e revestida de belos azulejos do séc. XVIII. Mais adiante ergue-se o farol construído em 1796. Do lado Oeste impõe-se a Nau dos Corvos, imponente formação rochosa onde poisam gavotas e corvos e no horizonte avistam-se as ilhas Berlengas, única reserva natural insular de Portugal continental.










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