O que fazer em Évora os 10 melhores locais para visitar

O que fazer em Évora os 10 melhores locais para visitar

Templo romano de Évora é um ex-libris da cidade de Évora





O templo romano de Évora,O Templo Romano, com uma existência de 2000 anos, é um ex-libris da cidade de Évora e uma das mais importantes ruínas históricas do país.  erroneamente conhecido como Templo de Diana, está localizado na cidade de Évora, em Portugal; faz parte do centro histórico da cidade, o qual foi classificado como Patrimônio Mundial pela UNESCO. O templo romano encontra-se classificado como Monumento Nacional pela DGPC. É um dos mais famosos marcos da cidade e um dos sí­mbolos mais significativos da presença romana em território português.

Olhar para este Templo Romano, também conhecido (erradamente) como Templo de Diana, é como regressar ao passado e idealizar tempos que já lá vão. É um dos mais importantes marcos históricos de Évora, senão o mais importante, sendo também um dos mais visíveis símbolos da ocupação romana na cidade.

Localizado na freguesia da Sé e São Pedro, no Largo Conde de Vila Flor, encontra-se rodeado pela Sé de Évora, pelo Tribunal da Inquisição, pela Igreja e Convento dos Lóios, pela Biblioteca Pública de Évora e pelo Museu.

 



Universidade de Évora





A Universidade de Évora foi fundada em 1 de Novembro de 1559 pelo Cardeal D. Henrique, Arcebispo de Évora, mais tarde Rei de Portugal, a partir do Colégio do Espí­rito Santo. Foi instituí­da por bula do Papa Paulo IV, como Universidade do Espí­rito Santo e entregue à Companhia de Jesus, que a dirigiu durante dois séculos. Em 1759 foi encerrada por ordem do Marquês do Pombal, aquando da expulsão dos Jesuí­tas.

Voltou a ser aberta em 1973, por decreto do então ministro da Educação, José Veiga Simão. No mesmo local onde a antiga Universidade fora fechada, foi criado o Instituto Universitário de Évora (IUE). Em 1975 foi criada a Escola Superior de Estudos Sociais e Económicos Bento de Jesus Caraça pelo Decreto-Lei n.º 513/75, de 20 de Setembro, procurando substituir o Instituto Superior Económico e Social de Évora (ISESE), fundado em 1964 - por iniciativa da Companhia de Jesus e da Fundação Eugénio de Almeida - que suspendeu as actividades lectivas na sequência do 25 de Abril de 1974. Em 1976, a Escola Superior de Estudos Sociais e Económicos Bento de Jesus Caraça é extinta e os seus alunos são integrados no recém-criado Departamento de Economia do IUE.



Castelo de Portel Alentejo





O Castelo de Portel,no Alentejo, localiza-se na vila, freguesia e concelho de mesmo nome, distrito de Évora, em Portugal.  Monumento Nacional Séc. XIII-XVI - Fundado por D. João Peres de Aboim em 1261, o castelo foi alvo de uma significativa campanha de obras dirigida pelo arquiteto Francisco Arruda, no reinado de D. Manuel I, da qual se destaca a edificação do Paço dos Duques de Bragança e da Igreja de São Vicente no interior do recinto, hoje em ruínas. O amuralhamento da chamada “Vila Velha” observou-se entre os finais do século XIII e princípios do seguinte.

 

Em um dos contrafortes da serra de Portel, ergue-se em posição dominante sobre a vila medieval. Nas vizinhanças merecem visita, além do castelo, a Igreja Matriz da Vera Cruz, as grutas de Algar e a barragem do Alqueva.

 

É uma fortaleza localizada na zona conhecida como Alentejo, que pertence pela sua vez à vila, freguesia e concelho do mesmo nome e que forma parte do Distrito de Évora em Portugal. O Castelo de Portel foi construído nos fins do século XIII por D. João Peres de Aboim, nobre muito próximo do Rei D. Afonso III, quem serviu-lhe incluso como mordomo-mor e também desempenho o cargo de governador de Algarve, região localizada na zona meridional de Portugal.



Igreja do Espí­rito Santo (Évora)





A Igreja do Espí­rito Santo é um monumento religioso da cidade de Évora, estando situado no Largo dos Colegiais, freguesia da Sé e São Pedro. Encontra-se, por isso, unida ao edifício principal da Universidade de Évora. É nesta igreja que se encontra um dos mais importantes marcos artísticos da presença daquela companhia em Portugal.

A sua fundação deveu-se ao cardeal infante D. Henrique e as obras de construção foram iniciadas em 1551 e a inauguração solene  verificou-se em 1 de Novembro de 1559. Desta época destaca-se o claustro, o refeitório e o lavabo.

Sofreu aditamentos nos séculos XVII e XVIII: a Sala dos Actos Solenes com fachada barroca, as Salas de Aulas com as cátedras de madeiras exóticas de angelim e os silhares de azulejos historiados de 1744-49, e a antiga Livraria com o teto pintado a fresco (séc. XVIII).



Paço Ducal de Vila Viçosa





O Paço Ducal de Vila Viçosa é um importante monumento situado no Terreiro do Paço da vila alentejana do distrito de Évora. Foi durante séculos a sede da serení­ssima Casa de Bragança, uma importante famí­lia nobre fundada no século XV, que se tornou na casa reinante em Portugal, quando em 1 de Dezembro de 1640 o 8º Duque de Bragança foi aclamado Rei de Portugal (D. João IV) e, mais tarde, daria origem à Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota.

 

O Paço Ducal representa um dos mais emblemáticos monumentos de Vila Viçosa. A sua edificação iniciou-se em 1501 por ordem de D. Jaime, quarto duque de Bragança, mas as obras que lhe conferiram a grandeza e características que hoje conhecemos prolongaram-se pelos séculos XVI e XVII.

 

Os 110 metros de comprimento da fachada de estilo maneirista, totalmente revestida a mármore da região, fazem deste magnífico palácio real um exemplar único na arquitectura civil portuguesa, onde estadiaram personalidades de grande projecção nacional e internacional.

 

De residência permanente da primeira família da nobreza nacional, o Paço Ducal passou, com a ascensão em 1640 da Casa de Bragança ao trono de Portugal, a ser apenas mais uma das habitações espalhadas pelo reino. Nos reinados de D. Luís e D. Carlos as visitas frequentes ao Paço Ducal são retomadas, assistindo-se, ao longo do século XIX, a obras de requalificação que visavam oferecer maior conforto à família real durante as excursões venatórias anuais.



Castelo do Alandroal Évora





Segundo duas das fascinantes inscrições existentes no castelo, a sua obra iniciou-se em Fevereiro de 1294 e terminou exactamente quatro anos depois; a mesma fonte nos diz que foi seu construtor o mouro Galvo. Porém, ainda em 1280 se fazem referências às relações entre a Ordem de Avis e o Alandroal. No foral Manuelino (1514) refere-se uma primeira carta de foro passada por D. Afonso Henrique, contudo crê-se tratar de um erro e que o primeiro foral seja de 1486, já com D. João II. Era notável a presença da Ordem de Avis no concelho, onde o Mestre tinha uma coudelaria, e a Ordem possuía várias adegas, vinhas, herdades e coutadas.

Por volta de 1384 dá-se uma investida dos partidários de Castela e Pero Rodrigues, alcaide do Alandroal, resiste e sai vitorioso. Não subsistem notícias de conflitos no castelo do Alandroal, somente das investidas a partir do Alandroal de Pero Rodrigues e dos seus homens em defesa das terras vizinhas.

Situado no ponto mais elevado da vila do Alandroal, o Castelo do Alandroal é uma construção militar do final do século XIII.Esta fortaleza medieval é uma típica fortificação gótica, de planta tendencialmente oval, com torre de menagem adossada à cerca e porta principal, a designada Porta Legal, protegida por duas torres quadrangulares, ligeiramente avançadas para permitir um maior raio de tiro vertical sobre a entrada.

A torre de menagem é uma estrutura de planta quadrangular dividida por três pisos, cujo acesso ao interior se encontra entaipado. A esta adossou-se, algum tempo depois, a igreja matriz da localidade e, já no século XVIII, o seu terraço foi aproveitado para implantar uma torre do relógio.

Originalmente, o castelo integrava um pequeno bairro dentro do espaço muralhado, cuja malha urbana consistia numa única via - a Rua do Castelo - disposta no sentido oeste-este, e flanqueada por duas portas, a já referida porta principal, ou Legal, e a do Arrabalde.



Convento dos Remédios em Évora





O Convento de Nossa Senhora dos Remédios fica situado junto à Porta de Alconchel, freguesia de Horta das Figueiras, na cidade de Évora.

Esta casa religiosa foi fundada no ano de 1606, pelo Arcebispo de Évora D.Teotónio de Bragança, para os frades da Ordem dos Carmelitas Descalços. O convento, erguido extra-muros, caracteriza-se arquitectonicamente pelas linhas severas impostas pelo Concí­lio de Trento. Na fachada principal, ornada com o brasão eclesiástico do fundador, destaca-se a imagem de mármore de Nossa Senhora dos Remédios. O convento adoptou esta denominação porque os carmelitas descalços, ao chegarem a Évora (antes da edificação do convento) ocuparam a antiga ermida de Nossa Senhora dos Remédios (na Rua do Raimundo).

Na sequência da remodelação da Ordem do Carmo, os carmelitas descalços instalaram-se no séc. XVI em Évora, fora da muralha fernandina, frente à torre de menagem. A Igreja foi sagrada em 1614.   Devido à sua localização, o Convento teve papel de relevo nos assédios de Évora: durante a guerra da independência (Maio de 1663), foi palco de combates entre castelhanos e portugueses; e na lª. invasão francesa (Loison), o Convento foi ocupado e saqueado (Julho de 1820). O interior da igreja apresenta um notável conjunto de talha dourada do estilo barroco-rococó, sendo uma das igrejas eborenses mais rica desta arte. Em 1792, deu-se neste convento o famoso caso da Beata de Évora.

Após 1834 (Extinção das Ordens Religiosas em Portugal), o edifí­cio e cerca entraram em posse do estado, que em 30 de Maio de 1839 o cedeu à Câmara Municipal de Évora, para instalação do cemitério público. Para entrada do cemitério felizmente se aproveitou, do demolido Mosteiro de São Domingos, o grandioso portal de mármore (1537), atribuí­do ao escultor Nicolau de Chanterene.

Presentemente encontram-se instalados no antigo Convento o Conservatório Regional Eborae Musica, além de um núcleo museológico municipal.

 



Villa Lusitano-Romana de Torre de Palma Évora





A Villa Romana de Torre de Palma situa-se a cerca de 5 Km de Monforte, na herdade de Torre de Palma. Trata-se de uma vasta vila romana que de certo modo pertenceu a uma poderosa famí­lia Romana, os Basí­lios, nome é conhecido através de uma inscrição encontrada no local, construí­ram uma majestosa residência, aí­ se fixando permanentemente possivelmente desde o século II até o IV.



Cerca medieval de Évora





A cerca medieval de Évora, também referida como cerca nova de Évora ou muralhas fernandinas de Évora, refere-se í s muralhas da cidade de Évora erigidas por D. Afonso IV e D. Fernando I. Localizam-se na freguesia da Santo Antão, na cidade de Évora, em Portugal.

O seu conjunto encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1922, e integra o conjunto do Centro Histórico de Évora, inscrito como Património Mundial da UNESCO.

 

Ainda que se desconheça o momento específico da 1ª Dinastia portuguesa em que se decidiu dotar Évora de novas muralhas, tudo aponta para o reinado de D. Afonso IV, monarca que residiu na cidade durante largos períodos e de onde partiu para a Batalha do Salado. O burgo, entretanto, havia crescido em importância e em área urbana, não apenas beneficiando do fim da Reconquista no ocidente peninsular, mas também do amplo programa reordenador de D. Dinis. Uma breve análise à planta de Évora revela bem a dimensão dos novos bairros surgidos em torno do primitivo centro de origem romana e islâmica. Devido à amplitude desta iniciativa, as obras arrastaram-se durante muito tempo, sendo concluídas no reinado de D. Fernando, razão por que alguns autores a referem como cerca fernandina. 

Esta estrutura baixo-medieval mantém-se nas suas linhas essenciais, com troços bastante bem conservados e peças de arquitectura verdadeiramente significativas na dinâmica urbanística da cidade. As Portas de Avis (referida em 1353), de Alconchel, de Mendo Estevens ou do Moinho de Vento, apesar das transformações posteriores, constituem pontos fundamentais para a compreensão desta muralha medieval.



Castelo de Évora Monte





O Castelo de Évora Monte, também conhecido como Castelo de Evoramonte, localiza-se na freguesia de Evoramonte, concelho de Estremoz, distrito de Évora, no Alentejo, em Portugal.

Erguido em um dos pontos mais elevados da serra de Ossa, no centro da povoação, do alto de seus muros domina-se uma grande extensão em derredor, até ao Castelo de Estremoz.

A pitoresca e deliciosa freguesia de Evoramonte (ou Évora Monte) está situada entre as formosíssimas cidades de Évora e Estremoz. Outrora de elevada importância geográfica e militar, esta vila alentejana, cujas muralhas ainda protegem os seus habitantes lá do topo, sente-se como um guerreiro ancião que pacientemente aguarda os visitantes com inúmeras histórias para lhes contar.









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