Os 9 melhores pontos turisticos para conhecer e visitar em Lisboa


Igreja da Memória Lisboa





A Igreja da Memória também conhecida por Igreja de N. S. do Livramento e de S. José, classificada como Monumento Nacional, é uma edificação localizada na Ajuda, Portugal. O iní­cio das obras foi por volta de maio de 1760, tendo-se celebrado a cerimónia do lançamento da primeira pedra a 3 de setembro de 1760. Fundada por D. José I, num gesto de gratidão por se ter salvo de uma tentativa de assassí­nio dois anos antes, em 1758, no local.

O monarca regressava de um encontro secreto com uma dama da famí­lia Távora quando a carruagem foi atacada e uma bala o atingiu num braço. Pombal, cujo poder já era absoluto, aproveitou a desculpa para se livrar dos seus inimigos Távoras, acusando-os de conspiração. Em 1759, foram torturados e executados. As suas mortes são comemoradas por um pilar no Beco do Chão Salgado, junto da Rua de Belém.

Esta igreja, também conhecida por Igreja de N. S. do Livramento e de S. José, classificada como Monumento Nacional, foi construída em memória do atentado sofrido por D. José I, em 1758, da responsabilidade da família Távora, e do qual o rei escapou ileso.Iniciada em 1760, segundo projecto do arq. italiano Giovanni Carlo Bibienna, foi concluída pelo arq. Mateus Vicente de Oliveira.Trata-se de uma construção barroca com características neoclássicas, que se impõe pelas linhas equilibradas e harmoniosas, sendo coroada por um zimbório. 

O projeto deste templo coube ao italiano Giovanni Carlo Galli da Bibbiena (1717-1760), arquiteto e cenógrafo bolonhês autor do Teatro do Forte ou Teatro do Salão dos Embaixadores no Palácio da Ribeira (1752-1754), Teatro real de Salvaterra de Magos (1753-1792), Teatro real da u00d3pera do Tejo (mar.1755-nov.1755) e do Teatro da Quinta de Cima ou Teatro da Ajuda. Igualmente foi responsável pela Real Barraca da Ajuda e da sua Capela Real.

A igreja da Memória é de arquitetura barroca. É composta por nave, transepto pouco saliente, com cruzeiro circular, com estreitos corredores nos braços e capela-mor. Este possui, nos braços do transepto, tribunas, com guardas semelhantes, sendo rasgada por vãos sobrepostos, colocadas no piso inferior e janelas de varandim no superior. A capela-mor é simples, seguindo as normas pombalinas, e apresenta um simples painel pintado, envolvido por uma moldura de talha, com altar paralelepipédico, tendo pilastras volutadas adossadas aos costados. No exterior surge uma torre sineira, com o interior dividido em tramos por pilastras toscanas duplas, que sustentam as coberturas em abóbadas de lunetas, amplamente iluminada por enormes janelões que se rasgam nas fachadas do imóvel e pelo tambor, óculos e lanternim da cúpula. A fachada principal da igreja é rematada com um frontão triangular, composta por dois registos divididos por entablamento. As fachadas laterais têm tratamento semelhante entre si. Estas apresentam duas partes, sendo o superior recuado. Possuem duas ordens arquitectónicas distintas, toscana no piso inferior e de inspiração corí­ntia no superior, remetendo para modelos clássicos. Estas mudança de ordem arquitetónicas ocorreu em resultado da substituição dos arquitetos.

As caracterí­sticas cenográficas manifestam-se sobretudo no exterior, na multiplicação dos planos que se desdobram artificiosa-mente qualquer que seja o ponto onde o observador se coloque. Para tal concorrem certamente o dinamismo das paredes do piso térreo, como a fachada principal ligada ás laterais por planos côncavos (esquema que se repete a poente, acentuado pela colocação da torre-sineira), e o ligeiro avanço de um corpo central das fachadas sul e norte, num jogo interessante de diferenças de movimento, acentuadas pelo ritmo inconstante das pilastras e dos vãos. Apesar da sequência das pilastra e da interrupção dos ritmos verticais, este piso não perde no entanto a sua clara leitura horizontal, percorrido como está por uma balaustrada, uma cornija e um rodapé contí­nuos, unificando todo o perí­metro do edifí­cio, onde ressalta uma movimentação sobretudo plástica dos diferentes planos da igreja.

A condução das obras até 20 de novembro de 1760, esteve a cargo do arquiteto italiano. Depois do falecimento de Bibbiena, as obras continuaram; contudo, em 1762, pararam por motivos económicos, sendo apenas retomadas em novembro de 1779. Assumindo o cargo o arquiteto Mateus Vicente de Oliveira, sendo o responsável pelo piso superior da igreja, pelo zimbório, cúpula e lanternim. Em 1785, Mateus Vicente morre, ficando por concluir a torre sineira. Em 1788, o bispo do Algarve, D. José Maria de Melo, sagra os dois sinos principais da igreja.

Hoje é a sede da Ordinariato Castrense de Portugal/Diocese das Forças Armadas.

Em estilo neoclássico, a igreja é pequena, mas graciosa com linhas equilibradas e harmoniosas, sendo o interior em mármore com pinturas de Pedro Alexandrino de Carvalho e tendo no exterior uma bela cúpula. Contudo seu pormenor mais significativo é o facto de servir de mausoléu a Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal), que está ali sepultado desde 1923.



Museu da água em Lisboa





O Museu da água localiza-se na freguesia de São Vicente, na cidade, concelho e distrito de Lisboa, em Portugal.

É um museu histórico-cultural mantido pela empresa EPAL, cujo acervo versa sobre a história do abastecimento de água a Lisboa, e está instalado nas dependências da Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos, primeira estação de bombagem a vapor da cidade.

A instituição homenageia Manuel da Maia, engenheiro do século XVIII que projetou o Aqueduto das águas Livres. A excelente disposição do museu fê-lo ganhar o prémio do Conselho da Europa em 1990.

O lugar de honra vai para os bem preservados motores a vapor, um dos quais funciona a electricidade e pode ser ligado para os visitantes. O desenvolvimento da tecnologia é documentado por fotografias.

São particularmente interessantes aquelas dedicadas ao Aqueduto das águas Livres e ao Chafariz de El-Rei do século XVII, em Alfama, onde a população fazia fila em frente de uma de seis bicas, conforme o estatuto social.

A primeira tentativa de musealização do espólio da Companhia das Águas de Lisboa deu-se em 1919, através de uma deliberação da Assembleia-Geral. Foi então criada uma divisão responsável pelos trabalhos de desenho, arquivo, biblioteca e museu, onde esteve implícita a obrigação de organizar e conservar uma variedade de peças com características próprias capazes de construir um espaço expositivo.No final dos anos 30, do século XX, iniciou-se o primeiro processo de inventário com o objectivo de organizar todo um espólio recolhido ao longo de duas décadas.Mais tarde, em 1950, na sequência da demolição das caldeiras da antiga Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos, deu-se um processo de remodelação do edifício onde foi construído um primeiro andar nos corpos sul e central, projectado para acolher o arquivo corrente da empresa e instalações do laboratório da empresa. Em simultâneo, foram dados os primeiros passos para a elaboração de um espaço museológico.



Parque Melhor escolha de bares no Bairro Alto, Chiado e Cais do Sodré





Se todos os estacionamentos de vários andares fossem assim… Pegue o elevador até o 5º andar e siga em frente até o topo, que foi transformado em um dos bares mais badalados de Lisboa, com vistas deslumbrantes que vão até o Rio Tejo e sobre as torres sineiras da Igreja de Santa Catarina.



Museu do Azulejo





É impossível sair de Lisboa sem ser fascinado pelas exibições magistrais de azulejos da cidade ( azulejos) iluminando edifícios e ruas. Uma das tradições mais importantes de Portugal, essas belezas pintadas à mão, mais comuns em adoráveis iterações azuis e brancas, chamam a atenção do Museu Nacional do Azulejo, um convento do século XVI em um local afastado. 

Aqui, pode-se apreciar obras tão complexas como um panorama de Lisboa, abrangendo duas muralhas, que captura a cidade antes do terramoto de 1755. É uma visão rara e bem proporcionada de um passado de Lisboa que até retrata casas e actividades cotidianas como fazer compras no mercado. 

Talvez de forma mais impressionante, revela a estreita relação de Lisboa com o rio Tejo. Há também uma história em quadrinhos, em forma de banda desenhada, de sete painéis, sobre a vida do fabricante de chapéus António Joaquim Carneiro. 

Inspirada em afrescos italianos e com motivos encontrados em Pompéia, é uma instalação rica em detalhes. Talvez auxiliado pelo passado do edifício, vagando por este museu é quase uma experiência espiritual. Realmente, é uma imersão íntima no artesanato venerado de Portugal.



Basí­lica da Estrela em Lisboa





A Basí­lica da Estrela é um templo católico e antigo convento de freiras carmelitas localizado na cidade de Lisboa, em Portugal. Esta vasta igreja, encimada por uma cúpula, ergue-se no alto de uma colina na zona oeste da cidade, sendo um dos marcos da zona da Lapa (Paróquia de Nossa Senhora da Lapa à Estrela, ou simplesmente Paróquia da Lapa), e dá nome à freguesia homónima.

Classificada como Monumento Nacional é, também conhecida por Basílica do Sagrado Coração de Jesus. Mandada erguer por D. Maria I, como cumprimento de um voto que fizera pelo nascimento de D. José, a obra foi iniciada em 1779 e concluída em 1789. Com projecto da autoria dos arq. Mateus Vicente e Reinaldo dos Santos foi concebida numa linguagem tardo-barroca, numa época em que vigorava o estilo neoclássico, sendo a estatuária atribuída à oficina de Machado de Castro. 



Museu Nacional dos Coches





Museu Nacional dos Coches. Os aspirantes a cinderela deliciam-se com o museu mais visitado de Portugal, que encanta com a sua colecção mundial de 70 autocarros do século XVII a XIX num espaço ultramoderno (e alguns podem dizer de forma inadequadamente contrastante) que estreou em 2015. Não perca o Papa Clemente XI passeio deslumbrante, o treinador escarlate e dourado dos oceanos, ou a antiga escola de equitação real, o Antigo Picadeiro Real , do outro lado da rua.



Elevador de Santa Justa Lisboa





O Elevador de Santa Justa, também referido como Elevador do Carmo, é um sistema de transporte público, situado no centro da cidade de Lisboa, no distrito de mesmo nome, em Portugal. Liga a rua do Ouro e a rua do Carmo ao largo do Carmo e constitui-se num dos monumentos mais interessantes da Baixa de Lisboa.

O Elevador de Santa Justa é um elevador admiravelmente trabalhado, que transporta passageiros desde a Baixa até às ruínas da Igreja do Carmo. O Elevador de Santa Justa é uma maravilha da era industrial, com a estrutura de ferro exterior formando arcos neogóticos gloriosos, enquanto no interior duas sumptuosas cabines de madeira envernizada elevam os passageiros em grande estilo.

 

É composto por uma torre metálica onde circulam duas cabinas, e por uma passadeira que liga o piso superior à zona do Carmo. A estrutura do elevador é composta por ferro fundido, e utiliza um esquema inspirado no estilo neogótico. Foi construí­do sob a gestão do distinto engenheiro Raoul Mesnier du Ponsard, conhecido por ter feito outros projectos do mesmo tipo em território nacional.

Este elevador foi planeado desde a Década de 1890, mas o projecto só foi aprovado pela Câmara Municipal de Lisboa em 1900, ano em que se iniciaram as obras. Durante a construção, uma das fases mais impressionantes foi a deslocação do viaduto e do pilar de suporte para as suas posições respectivas, manobra que foi executada através da rotação dos componentes inteiros.

O elevador foi inaugurado em 1902.

A bilheteira localiza-se por trás da torre, sob os degraus da rua do Carmo. Os passageiros podem subir ou descer pelo elevador dentro de duas elegantes cabinas de madeira com acessórios de latão.



Assista ao pôr do sol no Cais das Colunas





Lisboa não tem escassez de pontos turísticos para assistir ao pôr do sol. Um dos melhores lugares, no entanto, é a partir dos degraus ribeirinhos do Cais das Colunas. O porto de entrada, que leva à Praça do Comércio, foi construído em 1700 e está marcado com duas colunas. O cais, que acolheu os famosos visitantes de Lisboa, como a rainha Elizabeth II, é um local popular para se sentar, relaxar e observar as vistas espectaculares do pôr-do-sol sobre o rio Tejo.



Fazer um passeio de Eléctrico 28





Andar no electrico 28 do Martim Moniz para o Campo de Ourique é uma das coisas mais divertidas para se fazer em Lisboa - também é uma ótima maneira de entender a geografia da cidade passando pelos principais pontos de interesse de Lisboa, e para evitar uma subida a pé, o que não faz mal!

Esta é definitivamente uma das principais atracções da cidade velha de Lisboa, e os eléctricos ficam muito cheios ao meio-dia e horas de pico quando os habitantes locais voltam do trabalho. Para evitar as multidões tente e vá antes das 11 horas, ainda mais cedo no verão.



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