Os 12 melhores sitios para ver e visitar em Monumentos Portalegre


Villa Lusitano-Romana de Torre de Palma Évora





A Villa Romana de Torre de Palma situa-se a cerca de 5 Km de Monforte, na herdade de Torre de Palma. Trata-se de uma vasta vila romana que de certo modo pertenceu a uma poderosa famí­lia Romana, os Basí­lios, nome é conhecido através de uma inscrição encontrada no local, construí­ram uma majestosa residência, aí­ se fixando permanentemente possivelmente desde o século II até o IV.



Castelo de Marvão no Alentejo





O Castelo de Marvão, no Alentejo, localiza-se na vila e freguesia de Santa Maria de Marvão, concelho de Marvão, distrito de Portalegre, em Portugal.

O castelo inscreve-se no Parque Natural da Serra de São Mamede, na vertente norte da serra, em posição dominante sobre a vila e estratégica sobre a linha da raia, controlando, no passado, a passagem do rio Sever, afluente do rio Tejo.

Entre a vila de Castelo de Vide e a cidade de Portalegre, em pleno Parque Natural da Serra de S. Mamede, Marvão domina a paisagem serrana a partir no seu ponto mais alto. A extraordinária vista sobre a área que envolve Marvão torna-se inesquecível e inesgotável. Paisagens espantosas podem ver-se a partir da Torre de Menagem ou da Pousada de Santa Maria.

Esse fato garantiu-lhe a atenção de diversos monarcas, expressa em diversas campanhas de remodelação, que deram ao monumento o seu aspecto atual.

 



Convento de São Bernardo (Portalegre)





O Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição de Monjas da Ordem de Cister, mais conhecido como Mosteiro ou Convento de São Bernardo, localiza-se na freguesia de São Lourenço, na cidade e concelho de Portalegre, distrito de mesmo nome, em Portugal.

Convento de São Bernardo da Ordem de Cister, também conhecido como Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição, foi fundado pelo Bispo da Guarda D.Jorge de Melo em 1518.

O portal é clássico do ano de 1538. O corpo da nave e o transepto são cobertos por abóbadas de nervuras. As paredes ostentam azulejos historiados barrocos, datados de 1739.



Mosteiro de Flor da Rosa





O Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa, também referido como Mosteiro da Ordem do Hospital de Flor da Rosa, localiza-se na freguesia de Flor da Rosa, concelho do Crato, distrito de Portalegre, em Portugal.

Considerado o mais importante exemplo de mosteiro fortificado existente na Pení­nsula Ibérica, nele está instalada, em nossos dias, uma das unidades das Pousadas de Portugal.

A Pousada do Crato recuperou o antigo Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa para criar um hotel de luxo único em toda a zona do alto Alentejo. Parte da rede das pousadas de Portugal, é um exemplo excecional de como é possível criar uma unidade hoteleira que respeita as suas raízes históricas, os elementos conventuais que a tornam calma e tranquila, sem nunca descurar uma moderna noção de conforto. Aceite o nosso convite e venha connosco passar uma noite entre cavaleiros e monges na Pousada do Crato.



Castelo de Nisa





O Castelo de Nisa, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Nossa Senhora da Graça, povoação e concelho de Nisa, distrito de Portalegre, em Portugal.

A data de construção da muralha de Nisa é de 1343, mas durante a Guerra da Restauração surgiu a necessidade de construir uma segunda cintura que seria parcialmente destruída em 1702.



Castelo de Castelo de Vide





O Castelo de Castelo de Vide, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Santa Maria da Devesa, povoação e concelho de Castelo de Vide, distrito de Portalegre, em Portugal.

Em posição dominante no alto de uma colina a norte da serra de São Mamede, revestia-se de importância estratégica devido à sua proximidade com a fronteira. Devido ao esplendor da paisagem circundante, a povoação é conhecida localmente como a Sintra do Alentejo.

Feitas e desfeitas as fortificações medievais ao longo do séc. XIII, ao sabor dos interesses senhoriais que quase sempre, brigavam com os interesses da coroa e também com os da população, que preferia ter como senhor o longínquo rei, levanta-se definitivamente o castelo, por iniciativa de D. Dinis, concluindo-se já no reinado de seu filho, Afonso IV, em 1327. Foi assim que Vide passou a Castelo de Vide. O castelo situa-se no canto S das fortificações medievais, que integram o primitivo burgo, constituindo as suas muralhas o prolongamento das da cerca urbana. 



Ponte de Vila Formosa





A Ponte da Vila Formosa, no Alentejo, localiza-se sobre a ribeira de Seda, na freguesia de Seda, concelho de Alter do Chão, distrito de Portalegre, em Portugal.

Sendo uma construção romana, dos séculos I ou II, manteve até há poucos anos a sua utilização para passagem de automóveis para ligação de Alter do Chão a Chança e Ponte de Sôr, até ser construída uma estrada paralela e outra ponte, sendo este espaço adaptado para Parque de Merendas.

Esta ponte estava integrada na via romana que ligava Lisboa a Mérida (capital da Lusitânia) passando por Ponte de Sor e Alter do Chão.

Compõe-se de 6 arcos de volta perfeita com 33 aduelas todas iguais registando um diâmetro por arco de 8,95 metros. O comprimento total do tabuleiro é de cerca de 117 metros, atingindo na sua altura máxima 8,40 metros.

Classificação Esta ponte está classificada como Monumento Nacional desde 1910.

Localização A ponte situa-se na antiga estrada que foi substituida pela N369, a meio caminho entre Vale de Açor e Alter do Chão, sobre a ribeira da Seda.



Aqueduto da Amoreira em Elvas





O Aqueduto da Amoreira, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Caia, São Pedro e Alcáçova, concelho de Elvas, distrito de Portalegre, em Portugal.

Liga o local da Amoreira à cidade de Elvas. Com 8,5 quilómetros de extensão, 843 arcos com mais de cinco arcadas e torres que se elevam a 31 metros de altura, é considerado o maior aqueduto da Pení­nsula Ibérica.

O Aqueduto da Amoreira é uma obra gigantesca que se desenvolve desde a nascente principal em galerias subterrâneas numa extensão de 1367 metros e depois ao nível do terreno e em arcadas por mais de cinco quilómetros e meio que chegam a superar os 30 metros de altura. Possibilitou uma verdadeira era de progresso na cidade depois da sua construção, uma vez que abastecia uma multiplicidade de fontes intra-muros.

A população de Elvas teve problemas com o abastecimento de água, que era feito através de poços situados intra-muros e de fontes nas redondezas que, em caso de guerra, se tornavam inacessíveis. Este problema agravou-se com o aumento populacional até que, em 1498, os procuradores de Elvas pedem a D. Manuel I que o resolva. Foi então lançado na povoação o imposto do Real d’Água, que recaía sobre bens de consumo, para futuramente ser construído um aqueduto.



Castelo de Belver em Gavião





O Castelo de Belver, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Belver, no concelho de Gavião, distrito de Portalegre, em Portugal.

Considerado um dos mais completos da arquitectura militar medieval portuguesa, ergue-se isolado no alto de um monte graní­tico, a Oeste da vila, em posição dominante sobre a confluência da ribeira de Belver com a margem direita do rio Tejo, guarnecendo a então chamada Linha do Tejo.

O Castelo de Belver tem na sua génese a concorrência de todo um conjunto de circunstâncias, que em si constituem o suporte da luta que os nossos primeiros monarcas encetaram pela consolidação da independência e expansão do território português, no sentido do sul muçulmano.

O movimento da "reconquista cristã na Península Ibérica, inserido no quadro do desenvolvimento e expansão da Europa dos séculos XII e XIII (as Cruzadas), está na origem da fundação do reino de Portugal, cujo território, constituído na luta antimuçulmana para sul, até à conquista do Algarve por Afonso III, que marcaria o fim de praticamente cinco séculos de domínio árabe em território hoje português.

A outra frente desta mesma luta pela autonomia, situou-se no eixo oriental, contra as quase constantes ambições de absorção de Portugal por parte dos reinos vizinhos de Leão e Castela, que iam mantendo vivo o velho ideal da unificação cristã peninsular.



Castelo de Avis Alentejo





O Castelo de Avis localiza-se na vila, freguesia e concelho de Avis, no distrito de Portalegre, em Portugal.

A sua edificação prende-se à instalação da Ordem Militar de São Bento de Avis na região do Alentejo.

A construção deste castelo está ligado a uma lenda, que conta que alguns frades andavam a procura do local ideal para a construção de uma fortaleza, e num monte viram duas águias pousadas num sobreiro. A observação das águias foi considerada como um sinal favorável e assim decidiram construir o castelo naquele local e intitularam-no Avis, pois em latim significa Ave. As lendas contam também que o Castelo de Avis foi construído durante a noite, sendo ocultado de dia com ramos de árvores.



Castelo de Campo Maior





O Castelo de Campo Maior, no Alentejo, localiza-se na freguesia de São João Baptista, povoação de Campo Maior, concelho de Campo Maior, distrito de Portalegre, em Portugal.

Erguido no alto do outeiro de Santa Vitória para defesa da raia alentejana, do alto de suas torres se divisam as vizinhas Badajoz e Elvas. Atualmente o monumento integra a Praça-forte de Campo Maior, depois da de Elvas, a mais importante fortificação do Distrito.



Cidade-Quartel Fronteiriça de Elvas e as suas Fortificações





Designa-se por Cidade-Quartel Fronteiriça de Elvas e as suas Fortificações o conjunto histórico-cultural classificado como Património Mundial da UNESCO em 2012, localizado na cidade de Elvas, em Portugal.

O sí­tio classificado foi fortificado de forma extensiva entre os séculos XVII e XIX, e representa o maior sistema de fortificações abaluartadas do mundo. No interior das muralhas, a cidade inclui grandes casernas e outras construções militares bem como igrejas e mosteiros. Enquanto Elvas conserva vestí­gios que remontam ao século X, as suas fortificações datam da época da restauração da independência de Portugal em 1640.

Várias das fortificações, desenhadas pelo padre jesuí­ta neerlandês João Piscásio, representam o mais bem conservado exemplo de fortificações do mundo com origem na escola militar holandesa.

A cidade de Elvas, situada a 8 KM de Badajoz (Espanha), constituiu um ponto estratégico de defesa da fronteira e herdou um vasto património militar de reconhecido valor e autenticidade. Foi classificado como Património da Humanidade todo o centro histórico, as muralhas abaluartadas do séc. XVII, o Forte de Santa Luzia, o Forte da Graça, o Aqueduto da Amoreira e os três fortins: de São Pedro, de São Mamede e de São Domingos ou da Piedade.

O conjunto de fortificações de Elvas, cuja fundação remonta ao reinado de D. Sancho II, é o maior do mundo na tipologia de fortificações abaluartadas terrestres, possuindo um perímetro de oito a dez quilómetros e uma área de 300 hectares. Construídas no âmbito da Guerra da Restauração, as muralhas abaluartadas são um exemplo notável da primeira tradição holandesa de arquitetura militar.

Destacamos o Forte da Graça como um exemplo notável da arquitetura militar do séc. XVIII, considerada por muitos historiadores como uma das mais poderosas fortalezas abaluartadas do mundo, é ainda original pela sua conceção e implantação num monte bastante elevado e o Aqueduto da Amoreira, construído entre 1530 e 1622 para o abastecimento de água à cidade, tem 1367 metros de galerias subterrâneas e mais de 5 quilómetros e meio à superfície com arcadas que chegam a superar os 30 metros de altura.



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