Os 10 melhores locais para visitar em Lisboa
Assista ao pôr do sol no Cais das Colunas
Lisboa não tem escassez de pontos turísticos para assistir ao pôr do sol. Um dos melhores lugares, no entanto, é a partir dos degraus ribeirinhos do Cais das Colunas. O porto de entrada, que leva à Praça do Comércio, foi construído em 1700 e está marcado com duas colunas. O cais, que acolheu os famosos visitantes de Lisboa, como a rainha Elizabeth II, é um local popular para se sentar, relaxar e observar as vistas espectaculares do pôr-do-sol sobre o rio Tejo.
Bairro de Avillez
Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa Praça Espanha
O Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian é um jardim português situado em Lisboa.
O jardim foi desenhado por António Viana Barreto em 1957, tendo tido a colaboração de Gonçalo Ribeiro Teles nos anos sessenta. É um espaço verde com diversos tipos de animais e com uma flora diversificada, tendo um lago, riachos, terraços ajardinados, trilhos por entre arvoredos e até um anfiteatro ao ar livre onde nas noites mais quentes se podem ver concertos e espectáculos.
Em 2010 o edifício-sede e o parque da Fundação Calouste Gulbenkian foram classificados como Monumento Nacional.
Museu do Benfica
Aqui, é feito o contraponto entre os primeiros tempos e a atualidade do Clube. De um lado, os testemunhos das primeiras vivências. Do outro, a atual dimensão da instituição Sport Lisboa e Benfica, na sua vertente desportiva, social e patrimonial.
Neste espaço, estão expostos os símbolos das 19 conquistas internacionais das modalidades, lado a lado com alguns dos principais atletas que, através dos seus feitos desportivos, enriqueceram a história do Clube e do desporto nacional em diferentes modalidades.
Depois da conquista pioneira – a Taça Ibérica de râguebi, 1971 – novos troféus se acrescentaram com a chancela internacional. Para além dos domínios da bola oval, também no atletismo, no hóquei em patins, no basquetebol e no futsal o Clube fez fama ao mais alto nível. E se pode ser visto este mundo de conquistas como pináculo de glória, não são menos de ser vistos os protagonistas. Ao longo do tempo, graças à prática de várias dezenas de modalidades, representaram o Benfica alguns dos melhores desportistas mundiais. Verdadeiras joias do ecletismo, acham-se neste lugar os seus nomes e as suas memórias.
Igreja de São Vicente de Fora Lisboa
O atual edifício maneirista, de carácter monumental, harmonioso e simétrico, substituiu o primitivo complexo arquitetónico românico do séc. XII (1147), um Mosteiro do mesmo nome, mandado construir por D. Afonso Henriques em agradecimento pela conquista de Lisboa aos Mouros nesse mesmo ano.
Mandado erguer por Filipe II em 1582, a construção termina em 1629, tendo sido dirigida por Fillipo Terzi em colaboração com outros engenheiros e mestres de obras, possivelmente segundo modelo inicial atribuído ao arquiteto de Filipe II, Juan de Herrera, autor do Mosteiro de El Escorial (Madrid).
Panteão Nacional em Lisboa Alfama
O Panteão Nacional, criado por Decreto de 26 de setembro de 1836, encontra-se instalado em Lisboa, na Igreja de Santa Engrácia.
É ainda reconhecido o estatuto de Panteão Nacional, sem prejuízo da prática do culto religioso, ao Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, ao Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, e ao Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra.
Museu Nacional do Azulejo Lisboa
O Museu Nacional do Azulejo, em Lisboa, é um dos mais importantes museus de Portugal, pela sua colecção singular, dedicada ao azulejo, expressão artística diferenciadora da cultura portuguesa, e pelo edifício ímpar em que se encontra instalado, o antigo Convento da Madre de Deus, fundado em 1509 pela rainha D. Leonor (1458-1525).
No acervo, destaque para um painel de azulejos representa uma panorâmica de Lisboa antes do terramoto de 1755
O Centro das suas actividades é a Cerâmica de Revestimento, pelo que deve constituir-se como entidade de referência e apoio à formação académica e profissional, à investigação científica e tecnológica nas áreas da cerâmica de revestimento, cabendo-lhe apoiar as entidades públicas e privadas que tutelam patrimónios construídos com revestimentos cerâmicos, por todo o país.Através das suas actividades, o museu dá a conhecer a história do Azulejo em Portugal procurando chamar a atenção da sociedade para a necessidade e importância da protecção daquela que é a expressão artística diferenciadora da cultura portuguesa no mundo: o Azulejo.
Aqueduto das Águas Livres a Mãe dÁguas de Lisboa
Um dos grandes monumentos icónicos de Lisboa, o enorme aqueduto das Águas Livres começou a abastecer a capital portuguesa com água doce em 1748, canalizada a partir de uma nascente localizada a norte da cidade. A seção que abrange o vale de Alcãntara é o mais impressionante desse notável sistema de água do século XVIII e, até recentemente, estava fora dos limites do público. No entanto, agora é possível percorrer todo o comprimento do aqueduto apenas aparecendo na entrada, e a experiência é bastante edificante.
Visita o Castelo de São Jorge
Castelo de São Jorge definitivamente merece uma visita. O castelo fica no topo da colina mais alta da cidade, e as vistas sobre o distrito de Baixa e o rio Tegus são magníficas a partir daqui. As onze torres do castelo, os mirantes e os jardins o transportam de volta no tempo, e até as crianças adoram visitá-lo.
O Castelo de São Jorge é provavelmente a atração mais famosa de Lisboa e as filas podem ser muito longas. Considere começar com antecedência um ingresso sem fila
Horário de abertura do Castelo de São Jorge : aberto das 9h às 18h todos os dias. Entrada para o Castelo de São Jorge : € 8.50. O bilhete familiar custa € 20 e permite o acesso a 2 adultos + 2 crianças menores de 20 anos.
Igreja do Menino Deus Lisboa
A Igreja do Menino Deus é uma igreja localizada em Alfama junto ao Castelo de São Jorge, na freguesia de Santa Maria Maior, em Lisboa, da invocação do Menino Deus. Trata-se de uma peça importante do barroco olisiponense que resistiu ao terramoto de 1755.
Esta classificada como Monumento Nacional desde 1918. A igreja tem estilo conventual, barroco, tendo sido construída por altura do reinado de D. João V (1711). Foi projectada pelo arquitecto João Antunes.
Foi concluída por João Frederico Ludovice. No local havia já um hospital denominado de Mantelatos da Ordem Terceira de São Francisco de Xabregas, que continha uma imagem milagrosa do Menino Jesus.
O rei D. João V, ao ouvir os relatos dos milagre, resolveu erguer um templo, alguns meses antes do nascimento do seu primeiro filho.
A igreja tem semelhanças com a Igreja de Santa Engrácia, situada no Campo de Santa Clara. Possui, no interior, uma capela-mor e oito capelas. Outros elementos incluem altares de talha dourada, pintura de tecto e duas estátuas. Possui também azulejos com temas religiosos.
O pórtico apresenta colunas coríntias.