Os 10 melhores locais para visitar em Beja

Os 10 melhores locais para visitar em Beja

Museu Arqueológico de Serpa





O programa do Museu Municipal de Arqueologia divide-se em dois módulos, o módulo da História da Cidade, que deverá ser implementado na Rua da Barbaçã e o módulo do Território,  situado na antiga Casa do Governador, na Alcáçova do Castelo.O MMA é composto por uma sala no piso térreo (Pré-História até à Idade do Ferro), uma sala no piso superior (Época Romana, Antiguidade Tardia e Período Árabe), bem como uma área expositiva no exterior, que se encontra apetrechado com um elevador, com o intuito de tornar o Museu e o Caminho de Ronda acessível a todos. Com uma imagem contemporânea, quer no espaço físico quer no modelo expositivo, a renovada coleção integra alguns dos achados arqueológicos encontrados nos últimos tempos no concelho, bem como peças cedidas provenientes de coleções particulares.



Castelo de Beja Alentejo





O Castelo de Beja, no Alentejo, ergue-se na cidade, concelho e distrito de Beja, em Portugal.

O Castelo de Beja localiza-se no extremo da cidade. Esta fortificação medieval é flanqueada por seis torres, incluindo a de Menage, a mais alta e uma das mais belas do território nacional. Apresenta uma vista fantástica vista sobre a cidade de Beja e a planície alentejana em redor.



Arco romano de Beja ARCO ROMANO | PORTAS DE ÉVORA





O Arco romano de Beja também referido como Porta de Évora, no Alentejo, localiza-se junto à muralha do Castelo de Beja, na freguesia de Santa Maria da Feira, na cidade e concelho de Beja, distrito de mesmo nome, em Portugal.

Atualmente integrado no castelo medieval, no exterior da alcáçova, este arco sofreu algumas vicissitudes ao longo dos séculos.

Há autores que apontam a sua edificação entre os séculos III e IV d.C., integrado nas muralhas romanas e correspondendo a uma das portas de entrada na cidade, tendo sido demolido no século XVI. É referido o ano 1938 como data da sua reconstrução, com os vestígios que subsistiam integrados em edifícios entretanto demolido



Museu Botânico da Escola Superior Agrária de Beja





O Museu Botânico da Escola Superior Agrária de Beja é um centro de cultura científica, vocacionado para a apresentação de exposições que ilustram a relação estabelecida entre o Homem e as Plantas.

O Museu tem como objectivos conservar, estudar e divulgar objectos e conhecimentos provenientes de recolhas e estudos, de botânica económica e de etnobotânica, desenvolvidos em Portugal e no estrangeiro.



Museu Rainha Dona Leonor em Beja





O Museu Rainha Dona Leonor também referido como Museu Regional de Beja, no Alentejo, localiza-se nas dependência do antigo Convento da Conceição, na freguesia de Santa Maria da Feira, na cidade e concelho de Beja, distrito de mesmo nome, em Portugal. Trata-se do do mais antigo museu, não só da cidade de Beja, como do paí­s.

O primeiro museu de Beja foi, sem dúvida, o representado pelas colecções particulares de Frei Manuel do Cenáculo (1724-1814), o ilustre prelado bejense cujos méritos e zelos de investigador atraíram a esta cidade a atenção do mundo culto de então. A investidura de Cenáculo no arcebispado de Évora ocasionou a mu­dança de muitos monumentos, de vária espécie, para aquela cidade. O caso prejudicou Beja. Mas não deixou de estar absolutamente dentro do espírito da época em que o erudito bispo viveu.

Disperso o Museu Sesinando-Cenáculo-Pacense, das lápides e pedras ornamentadas que não foram para Évora, algumas se perderam aqui mesmo; mais de duas dezenas, e das mais preciosas, foram depois, recupe­radas, graças à desinteressada coope­ração de D. António Xavier de Sousa Monteiro, bispo da sede pacense, que à medida que elas se iam descobrin­do no Paço episcopal as mandava entregar à Câmara.



Ponte romana sobre a ribeira de Odivelas





A Ponte romana sobre a ribeira de Odivelas, também referida como Ponte de Vila Ruiva, no Alentejo, localiza-se sobre a ribeira de Odivelas, na freguesia de Vila Ruiva, no concelho de Cuba, distrito de Beja, em Portugal.

Situa-se a cerca de 1,5 quilómetro de Vila Ruiva tomando-se a estrada EN258 entre Alvito e a Vidigueira.

Ponte ainda afecta ao uso rodoviário, tomando-se a EN 258.1, entre Cuba e Vila Ruiva, encontrando-se a cerca de 1,5 km desta última localidade, junto do Monte Novo da Ponte, já na estrada que dá acesso à localidade de Albergaria dos Fusos e que faz ligação a Alvito 

Composta por 36 aberturas, entre 20 arcos de várias tipologias e 16 olhais de descarga de superfície, a maioria em forma de arco redondo, onde se estende um tabuleiro ao longo de 116 m, com uma largura entre 4,90 e 5.60 m, protegido por guardas que se desenvolvem logo acima dos olhais.

Cria assim uma plataforma que permite o atravessamento não só do leito da Ribeira de Odivelas, sobre o qual se localizam 11 dos maiores arcos, mas que também regulariza a passagem sobre todo o vale, adaptada ao regime torrencial regional, encontrando-se inclusivamente assinaladas, no seu alçado montante, as cotas máximas de várias das cheias ocorridas durante o século XX.

 



Museu Municipal da Vidigueira Alentejo





O Museu Municipal da Vidigueira localiza-se na Praça Vasco da Gama na Vidigueira e encontra-se instalado no antigo edifí­cio antes ocupado pela Escola Primária Vasco da Gama, que foi remodelado e adaptado a espaço museológico.

O espaço organiza-se em dois grandes núcleos temáticos de leitura independente, entrando em linha de conta o aproveitamento museológico do próprio edifí­cio, cuja memória, enquanto Escola Primária, merece ser preservada. No primeiro núcleo é retratada a história no concelho, desde a inauguração do edifí­cio da Escola, em 1884, até ao final da sua utilização como estabelecimento de ensino em 1991. O segundo núcleo dá-nos uma visão do quadro económico das décadas de 30 e seguintes, através dos ofí­cios, comércio, agricultura e pequena indústria do concelho.

A colecção etnográfica é composta por um conjunto heterogéneo de objectos provenientes na sua quase totalidade de doações particulares, pertencentes a artesãos, comerciantes, agricultores e pequenos industriais da comunidade, dispostos de modo a possibilitar a integração do maior número possí­vel de espécimes numa visão coerente.

A exposição desses materiais permite de certo modo reconstituir a história local de ofí­cios e profissões exercidos por um conjunto de artesãos e pequenos proprietários que, não desempenhando as tarefas habitualmente exercidas pela maioria da população - as agrí­colas - constituí­am uma importante parte do tecido social da época.

A criação desse espaço museológico pretende, sobretudo, contribuir para a compreensão da cultura e da história económica e social recentes e proporcionar ao visitante o contacto com núcleos temáticos que, de alguma forma, representam a memória etnográfica da população.

A simpatia e disponibilidade da guia (incansável no que se refere à transmissão de informação e à plena satisfação do visitante) e o segundo núcleo levam o alentejoturismo.pt a considerar este museu como um dos melhores do mundo.

Se quer saber o Alentejo há que visitar este espaço: retrata o antigo que ainda é presente nas memórias e nas vidas de muitos alentejanos.

Um Alentejo reservado aos que o vivem e aos que o guardam na sua memória.

O Museu Municipal de Vidigueira encontra-se instalado no edifício da antiga Escola Primária Vasco da Gama.



Museu arqueológico e etnográfico de Barrancos Barrancos Beja





O Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos está situado em Barrancos, distrito de Beja.

O museu, inaugurado a 24 de Agosto de 2007, apresenta no seu espólio peças epigráficas ibéricas e islâmicas, uma escultura púnica, assim como diversos objectos encontrados na zona de Barrancos.

Apresenta também um gabinete médico municipal que funcionou desde 1890 até 1960, com as peças originais, designadamente instrumentos cirúrgicos e o primeiro modelo de um tensí­metro....1933

A organização do museu contou com a colaboração do arqueólogo F.E. Rodrigues Ferreira, sendo tutelado pela Divisão de Acção Sócio-Cultural (CMB).

Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos, inaugurado a 24 de Agosto de 2007, está instalado numa antiga casa senhorial do século XIX, adaptada e requalificada para o efeito, mantendo a traça original. Do edifício destaque também para o pátio exterior, remodelado, que oferece condições para a realização de eventos ao ar livre, sejam eles de caráter lúdicos e/ou culturais.



Casa Museu Manuel Ribeiro de Pavia





A Casa Museu Manuel Ribeiro de Pavia situa-se em Pavia, concelho de Mora em Portugal. Este museu é especialmente dedicado ao artista desenhador, ilustrador, aguarelista, gravador Manuel Ribeiro de Pavia (1907 - 1957). No piso térreo funciona um centro de dia para os idosos.

Trata-se de um pequeno espaço dedicado à obra do artista, onde podem ser admiradas algumas peças de artesanato local, pinturas e desenhos originais, algumas reproduções e livros ilustrados por este insigne alentejano.Fundada a 16 de junho de 1984, contou com o apoio da Câmara Municipal de Mora, da Junta de Freguesia de Pavia e com a colaboração de amigos do pintor.A existência de um espaço como este pretende perpetuar o espólio artístico de Manuel Ribeiro de Pavia, através da promoção e divulgação da sua obra com exposições, publicações, conferências e outros eventos na sua terra natal, dinamizando ainda iniciativas de artes-plásticas.



Castelo de Noudar Barrancos Beja





O Castelo de Noudar, no Alentejo, localiza-se na antiga vila de mesmo nome, freguesia e concelho de Barrancos, distrito de Beja, em Portugal. 

Sentinela da raia com Espanha, ergue-se isolado em uma elevação escarpada dominando a planí­cie circundante e a ribeira de Múrtega e de Ardila, na margem esquerda do rio Guadiana. Testemunhou, juntamente com os castelos de Alandroal, Moura, Serpa e Veiros, a ação da Ordem de Avis na região.

O local foi escolhido pela sua defesa natural, o fácil acesso e aproveitamento de uma nascente de água de excelente qualidade, a Fonte da Figueira, localizada a cerca de 250 metros a Este do castelo, sob o cerro denominado da Forca. Na proximidade do Castelo existem, terras boas para a agricultura e extensos montados para o pastoreio do gado. A fortaleza medieval foi importante na defesa da fronteira com Castela nos princípios do século XIV. Definida a fronteira com Castela, Noudar recebe foral em 1295 e D. Dinis procura povoar o território. Esta necessidade justificou a criação do primeiro "Couto de Homiziados”, isto é, um local onde pessoas perseguidas pela justiça podiam viver em paz desde que daqui não saíssem. A partir do séc. XV começam a instalar-se, fora da vila de Noudar, alguns aglomerados de cariz familiar em pequenos montes com exploração agrícola e pecuária. 









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