37 sítios para visitar em Lisboa muitos deles são grátis


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Oceanário de Lisboa



 

Desenhado pelo arquitecto americano Peter Chermayeff, este grandioso aquário tem cinco tanques principais que evocam outros tantos habitats típicos das costas dos Oceanos Antárctico, Índico, Pacífico e Atlântico.

 



Para impregnar-se dos ambientes portuários e da atmosfera particular das docas, o caminhante corajoso pode fazer a pé o trajecto entre Belém e apraça do Comércio (ou inversamente) pelos cais. O município liberou progressivamente as margens, transformando-as em espaço de lazeres. Hoje em dia, é aprazível passear ao longo do Tejo, chamado « Mar de Palha » por causa dos seus reflexos dourados no pôr do sol. Bela vista panorâmica da ponte 25 de Abril de Belém até o Castelo São Jorge.

 

Praça do Comércio / Terreiro do Paço

 



 

Aqui, em frente ao Tejo, se levantava outrora o Palácio Real destruído pelo terramoto de 1755; Daí o nome desta praça: Terreiro do Paço (Esplanada do Palácio). Ladeada de edifícios clássicos de fachadas amarelas que repousam sobre galerias em arcada, é um excelente exemplo do estilo pombalino. Um arco triunfal de estilo barroco ergue-se por trás da estátua do Rei D. José I. O Rei D. Carlos I e o príncipe herdeiro D. Luis Felipe foram assassinados aqui o 1 de Fevereiro de 1908.

Rua das Portas de Santo Antão

Uma pitoresca rua pedonal, com grandes salas de espectáculos (o Coliseu dos Recreios no nº 100), cafés e comércio tradicional. Os curiosos, ao penetrar na Casa do Alentejo no nº 58, descobrirão um insólito pátio mourisco e as salas do restaurante cobertas de azulejos.

 

Miradouro de São Pedro de Alcântara



Este agradável jardim forma uma varanda sobre a Baixa da cidade. Daqui tem-se uma ampla vista da Baixa, do Rio Tejo e da colina do Castelo São Jorge em frente. Pode descer até à praça dos Restauradores pela Calçada da Glória onde se encontra situado um elevador.




 

Alto de Santa Catarina






É obrigatório ir ao final da tarde para ver o pôr-do-sol sobre o Tejo, as docas e a ponte 25 de Abril. Aqui ergue-se a estátua do Adamastor, o gigante que, segundo a lenda, foi transformado no Cabo das Tormentas (Cabo de Boa Esperança).

 

Estação do Rossio



A estação do Rossio é famosa pela sua fachada de estilo neomanuelino (séc. XIX). Serve principalmente Sintra e Leiria.

Escadinhas de Santo Estêvão






Estas escadinhas (escadinhas) são compostas por uma série de lanços com diferentes orientações que formam um cenário muito pitoresco. Ao passar por trás da Igreja de Santo Estêvão vê-se um muro em saliente e um painel de azulejos. Suba depois pela escada que rodeia a igreja. No seu alto pode admirar uma bela vista sobre os telhados, sobre o porto e sobre o Rio Tejo.

 

Rossio / Praça Dom Pedro IV



A praça de D. Pedro IV foi testemunha na antiguidade de numerosos autos-de-fé... A sua estrutura actual é obra do Marquês de Pombal. Está rodeada de edifícios dos sécs. XVIII e XIX, ocupados por cafés e pequeno comércio que conservaram a decoração original, como o Café Nicola com a sua fachada Art déco, ou a tabacaria recoberta de azulejos assinados por Rafael Bordalo Pinheiro. A estátua de Pedro IV, no centro da praça, parece vigiar a agitação do mercado das flores e as fontes barrocas.

 

Castelo de São Jorge






Berço da cidade, este castelo ocupa uma extraordinária posição estratégica sobre uma colina. Edificado pelos visigodos no séc. V e ampliado pelos árabes no séc. IX, o castelo foi modificado durante o reinado de D. Afonso Henriques. As 10 torres do castelo são uma profusão de miradouros sobre a cidade, mas a melhor vista sobre o Rio Tejo, a ponte suspensa e a margem esquerda desde a antiga praça de armas, é uma vez atravessado o recinto exterior que abriga o bairro medieval.

Museu do Fado



Neste museu pode-se ver e escutar o fado graças a suportes audiovisuais, dioramas e uma rica colecção de objectos, inclusive a guitarra portuguesa a doze cordas que deu origem à guitarra clássica. Você encontrará aí discos destinados à compra.




Cais das Colunas

 



 A Praça do Comércio (« terreiro do Paço ») desemboca num rio, no cais das Colunas. Alí, uma escada de mármore, ladeada de dois pilares roçados pela maré, desliza suavemente na água do Tejo, nas tonalidades venezianas.

 

Sé de Lisboa

 
 
Construída em finais do séc. XII, pouco depois da conquista da cidade por D. Afonso Henriques, esta Sé desempenhou, como as restantes situadas no Porto, em Coimbra e em Évora, a função de fortaleza. Várias vezes modificada, abriga na terceira capela lateral os túmulos góticos (séc. XIV) de D. Lopes Fernandes Pacheco, companheiro de armas do Rei D. Afonso VI, e da sua mulher.
 

Museu do Design e da Moda (MUDE)

 



 

Os seus arquitetos, Ricardo Carvalho e Joana Vilhena, optaram por uma decoração de cimento em bruto com o objetivo de fazer sobressair as criações de alta costura ou de mobiliário de marca que marcaram as últimas tendências. Esta moldura original repete-se nos três pisos dedicados a exposições temporárias. Não perca, na cave, a extraordinária Sala de Cofres da antiga sede do Banco Nacional Ultramarino, com os seus inumeráveis compartimentos.

Praça dos Restauradores






Esta praça deve o seu nome aos homens que, em 1640, se revelaram contra a dominação espanhola e proclamaram a independência de Portugal. No centro, um obelisco comemora o acontecimento. Abre-se à Avenida da Liberdade que leva ao Parque Eduardo VII. Ali encontramos o Palácio Foz, que recebe o Posto de Turismo de Lisboa, o Éden Teatro, e muito próxima uma pitoresca rua pedonal: a Rua das Portas de Santo Antão.

Rua do Carmo e Rua Garrett



Nestas ruas comerciais e elegantes encontram-se situadas lojas com montras antigas. Aqui encontraram refúgio os maiores estilistas portugueses. Nelas encontramos famosas livrarias, pastelarias e cafés entre os quais figura a famosa A Brasileira, que frequentava regularmente o Poeta Fernando Pessoa. Desde o centenário do seu nascimento em 1988, Fernando Pessoa regressou para instalar-se numa das mesas da esplanada, pensativo com o seu fato em bronze.




Miradouro da Senhora do Monte



Desta pequena praça contígua à Igreja Santa Luzia tem uma magnífica vista sobre o Rio Tejo, o porto, os telhados de Alfama e o labirinto das suas ruelas. Sobressaem as torres sineiras de São Miguel e de Santo Estêvão e pode ver o Castelo de São Jorge e o Bairro da Mouraria... A capela próxima do miradouro é de 1796 mas foi fundada em 1147, ano da conquista de Lisboa.




Casa dos Bicos

Edifício na zona ribeirinha, junto à Ribeira Velha, originalmente mandado erguer por Brás de Albuquerque, filho do vice-rei da Índia, Afonso de Albuquerque.



A fachada está encimada em pedras talhadas em forma de ponta de diamante. Formava parte de um palácio do séc. XVI que pertenceu ao filho de D. Afonso de Albuquerque, o vice-rei das Índias. O primeiro piso derrubou-se durante o terramoto de 1755 e reconstruiu-se em 1982.

 

Baixa



 

Reconstruída segundo os planos do Marquês de Pombal depois do terramoto de 1755, este bairro tradicionalmente comercial é o centro neurálgico de Lisboa. É um lugar muito animado durante o dia onde se encontram turistas, engraxadores, empregados de bancos, marinheiros... Pela noite, só é um lugar de passo para os automobilistas. A sua localização torna-o num bom ponto de partida para descobrir a cidade e um lugar prático para se alojar.

 
 

 Elevador de Santa Justa

 



 
 
Este elevador, que permite aceder directamente ao Chiado, foi construído por Raúl Mesnier de Ponsard, um engenheiro português de origem francesa, seguidor de Gustave Eiffel. Pode fazer-se uma paragem no café situado na plataforma superior, a 32 m de altura sobre a rua, desfrutando das magníficas vistas do Rossio e da Baixa.
 

Inaugurado em 1902, integra a denominada “Arquitectura do Ferro” e traduz uma linguagem ornamental neogótica, sendo o único elevador vertical existente atualmente na cidade. Construído pela Empresa do Elevador do Carmo é a obra prima de Mesnier du Ponsard (discípulo de Gustave Eiffel) que inicialmente o explorou, tendo sido adquirido pela Carris em 1939.

A sua estrutura vertical totalmente de ferro desenvolve-se em sete andares que correspondem a duas torres interligadas com 45 m de altura, no interior das quais circulam duas cabinas quadradas que comunicam, no nível superior, com o Largo do Carmo através de um passadiço metálico. Inicialmente movido através de uma máquina a vapor localizada no piso superior da torre, somente em 1907 passou a funcionar por meio de motores elétricos.

Largo de São Rafael

Esta praceta está ladeada de casas do séc. XVII. No lado Oeste observam-se os restos de uma torre que formava parte da muralha árabe e que protegeu a Lisboa cristã até ao séc. XIV, momento em que o Rei D. Fernando fez construir uma nova muralha.




Praça da Figueira



De planta quadrangular, a Praça da Figueira encontra-se rodeada de edifícios clássicos e tem uma estátua equestre de D. João I no centro. É um lugar excelente para admirar o castelo e a animação da Baixa, desde a esplanada traseira do famoso café-pastelaria Suiça, cuja fachada principal dá à praça do Rossio.

Praça Luís de Camões



No centro se ergue a estátua do poeta. Foi um dos cenários da Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974. Depois de conquistar o quartel onde estava o Presidente do Conselho Marcelo Caetano, a população acompanhou os militares que subiam ao Chiado e fez um alto neste lugar para festejar a liberdade recuperada. Esta praça assinala também o limite entre o Chiado e o Bairro Alto. A Sul, junto à Rua do Alecrim, vê-se o Rio Tejo.







Miradouro de Santa Luzia



Esta praceta, contígua à Igreja de Santa Luzia, transformou-se num miradouro sobre os vestígios das antigas fortificações mouras. Daqui tem-se uma magnífica vista do Rio Tejo, do porto e dos telhados de Alfama de entre os quais sobressaem as torres sineiras de São Miguel e de São Esteban

Rua Norberto de Araújo



As escadas desta rua apoiam-se na muralha árabe contam a historia de Lisboa 

Norberto de Araújo, o autor de Peregrinações em Lisboa, cerca de quatro anos após a sua morte deu o seu nome a um troço da antiga Calçada de São João da Praça, na Alfama cuja preservação e recuperação defendeu nas suas crónicas no decorrer da década de 30 do século XX.

Foi pelo Edital de 22/06/1956, dois anos após a proposta de Gustavo de Matos Sequeira nesse sentido, que um troço da Calçada de São João da Praça – na época, a partir dos nºs 53 e 70 e hoje, nºs 1 e 2A- até ao Largo das Portas do Sol se passou a denominar Rua Norberto de Araújo, para além de o homenageado ter sido galardoado com a Medalha de Ouro da Cidade de Lisboa.

Campo de Santa Clara



Esta agradável praça, enquadrada por elegantes moradias, se estende entre as igrejas de São Vicente da Fora e Santa Engrácia. Às terças-feiras e aos sábados decorre a Feira da Ladra (feira da ladra), típico mercado de Lisboa. O seu lado Norte está ocupado pelo Palácio Lavradio (séc. XVIII), onde se encontra situado o Tribunal Militar. No centro, o pequeno Jardim Boto Machado oferece um agradável descanso entre as suas espécies exóticas; bela vista sobre o Mar da Palha lá em baixo ao fundo.

Graça

Este bairro residencial e popular, onde podem ver-se algumas vilas e bairros operários do séc. XIX, está situado numa colina a Norte, sobre o Bairro de Alfama.

Bairro Alto



Desde os anos 1980, a multiplicação de bares, discotecas, restaurantes, lojas de moda e de desenho (Rua do Norte, Rua do Diário de Notícias, Rua da Atalaia e Rua da Rosa) transformaram este popular bairro num sítio da moda e ponto de encontro dos noctívagos. Encontra para todos os gostos: desde a casa do fado à discoteca gay, do clube de jazz aos bares pitorescos, etc.

 

Avenida da Liberdade 



Esta avenida de 1.300 m de longitude e 90 m de largura é a mais majestosa de Lisboa. Está ladeada de edifícios de finais do séc. XIX e de construções mais recentes que abrigam hotéis, agências de viagens, companhias de seguros e de aviação. Os seus passeios se encontram cobertos de mosaicos em pedra calcária e basalto que desenham representações em branco e preto.

Praça do Marquês de Pombal



Esta praça circular, rodeada de grandes hotéis, é o centro neurálgico de Lisboa onde convergem as grandes avenidas. Um monumento erigido ao Marquês de Pombal domina a praça. As inscrições do pedestal evocam as principais realizações deste grande ministro do Rei D. José I.

Belém



A Lisboa monumental e manuelina orientada em direcção ao Rio Tejo recebe agora o Centro Cultural de Belém. Este bairro tranquilo, sobre a colina que domina o rio, está ocupado por moradias e jardins. O lugar está muito ligado às epopeias marítimas portuguesas porque, no séc. XV, era o ponto de partida, das caravelas que se lançavam pelos oceanos em busca de terras inexploradas. Agrupa a Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos e grandes museus.

Museu da Marinha

Situado em dois edifícios diferentes, a ala Oeste do Mosteiro dos Jerónimos e o Pavilhão dos Galeotes, o Museu da Marinha conserva o passado marítimo português. Consta de inúmeras maquetes de embarcações: navios, barcos, fragatas, iates, navios da marinha mercante, modelos da marinha de guerra, pesqueiros, etc. Existe uma grande sala dedicada aos descobrimentos e à marinha militar dos sécs. XV ao XVIII que expõe também mapas antigos.

Igreja de Santa Maria

O portal Sul da igreja apresenta grande abundância de estátuas, entre as quais figura a do Infante D. Henrique, o Navegante. No seu interior não se sabe o que mais surpreende, se a audácia da abóbada, que resistiu ao terramoto de 1755, ou a grande delicadeza dos pilares da nave. O interior é um variado compêndio de diferentes estilos: barroco (braço do cruzeiro), clássico (presbitério), neo-manuelino (túmulos de Vasco de Gama e de Luís Vaz de Camões). O claustro é uma obra-mestra da arte manuelina.

Mosteiro dos Jerónimos



O estilo escultural desta obra-prima da arte manuelina é magnífico e esplêndido. O lado do quadrilátero mede 55 m e compreende dois níveis. O andar inferior, obra de Boytac, é guarnecida por largas arcadas com pequenas colunas finas e decoradas com o estilo gótico declinante e renascentista. O andar superior, erigido por João de Castilho, compreende uma sala capitular que abriga o túmulo do escritor Alexandre Herculano e o modesto túmulo do poeta Fernando Pessoa.

A construção deste magnífico mosteiro do séc. XVI, destinado aos Jerónimos, empreendeu-se em 1502 para glorificar os Grandes Descobrimentos. Era a época na qual Vasco da Gama regressava das Índias com as suas caravelas repletas de riquezas pelo que os arquitectos puderam lançar-se a uma obra de grande envergadura. Originalmente de estilo gótico, foi modificado posteriormente em estilo manuelino. Os edifícios construídos no séc. XIX abrigam o Museu da Marina e o Museu Nacional de Arqueologia.

Torre de Belém



Foi construída em 1519 no meio do Rio Tejo para defender a desembocadura e o Mosteiro dos Jerónimos. O leito do rio deslocou-se por culpa do terramoto, por isso esta torre manuelina de cinco pisos encontra-se hoje na beira da praia. De estilo românico-gótico, está adornada com lógias venezianas e cúpulas que evocam Marrocos. Uma plataforma está unida à torre, em frente ao mar. No piso térreo observam-se as aberturas pelas quais eram lançados os prisioneiros às fossas.

 

Padrão dos Descobrimentos



O monumento aos Descobrimentos, realizado em 1960 pelo escultor Leopoldo de Almeida para comemorar o 500.º aniversário do falecimento do Infante D. Henrique o Navegante, representa uma proa de caravela na qual o infante indica o caminho a numerosos heróis portugueses: reconhece-se o Rei D. Manuel levando a esfera armilar e a Luís Vaz de Camões segurando um extracto de Os Lusíadas. Do alto (52 m) desfruta-se de uma vista panorâmica do Rio Tejo, do Bairro de Belém e do mosaico ao pé do monumento.

Museu-Colecção Berardo e Centro Cultural de Belém (CCB)



Este museu, instalado desde 2007 no centro cultural de Belém, apresenta uma parte da coleção excepcional de arte moderna e contemporânea do milionário madeirense J. Berardo. Um percurso histórico e temático representativo dos principais movimentos europeus e americanos dos sécs. XX e XXI permite descobrir as obras de Picasso, Dalí (Telefone branco afrodisíaco), Max Ernst, Mondrian, Francis Bacon (Édipo e o Esfinge), René Magritte, Henry Moore, Man Ray, J. Pollock, Warhol (Ten Foot Flowers)

Este imenso edifício, concluído em 1993, desempenha uma função essencial na vida cultural de Lisboa e de Portugal. Inclui um centro de congressos, duas salas de espectáculos com uma programação variada (musicais, teatro e dança), assim como o Museu Coleção Berardo, de arte moderna e contemporânea. O centro dispõe de vários bares, de um restaurante e de um café.




Planetário Calouste Gulbenkian



A visão do céu estrelado de Portugal, uma viagem imaginária através dos planetas, uma visita à Lua, um passeio pela região polar são algumas das maravilhas que aqui nos são reveladas. Entre os documentos audiovisuais propostos pelo planetário estão os eclipses de Lua e de Sol.

Largo das Portas do Sol

A Porta do Sol era uma das sete portas da cidade árabe. Situada no outro lado da Igreja Santa Luzia, esta praça tem uma agradável esplanada e um miradouro que oferece uma bela vista sobre as casas, sobre São Vicente de Fora e sobre o rio.

 



Miradouro das Portas do Sol oferece-nos a melhor perspectiva sobre o Bairro Histórico de Alfama.

Debruçado sobre as ruas rendilhadas do bairro, estende-se em tijoleira, longo e estreito, a partir do Largo das Portas do Sol onde também existe outro pequeno terraço sobre uma esplanada, à sua esquerda, e outro superior à sua direita

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