Miradouro da Graça É um daqueles pontos de encontro, com mais uma vista digna de nota, sempre animado (em especial quando o bom tempo ajuda). Pode funcionar como um bom ponto de partida, ou de chegada, se se atrever a vasculhar o bairro. Da Vila Berta ao Botequim, das Damas à Voz do Operário, não faltam sugestões para trazer até aqui aquele amigo estrangeiro que acabou de aterrar em Lisboa.

 

Museu Colecção Berardo

A colecção Berardo é uma viagem pelos principais movimentos artísticos dos séculos XX e XXI, e inicia-se com "Tête de Femme", uma pintura cubista de Pablo Picasso. Estende-se por cerca de 1000 obras de mais de 500 artistas com Marcel Duchamp, Piet Mondrian, Francis Bacon, Andy Warhol, Sol LeWitt, Fernando Botero, Andreas Gursky entre muitos outros. O Museu, que abriu portas em 2007, passa a cobrar cinco euros de entrada a partir de Maio de 2017, mantendo a gratuitidade ao sábado. É aproveitar.

 

Feira da Ladra

É o nosso Rastro ou Portobello de trazer por casa. Este mercado popular remonta ao século XIII e já conheceu várias encarnações geográficas, desde o Castelo ao Rossio, passando pelo Campo de Santana até chegar ao actual campo de Santa Clara, onde assentou arraiais em 1903. Chegue cedinho para apanhar as melhores oportunidades, seja objectos novos ou peças em segunda mão. Roupas, livros, discos e antiguidades, há de tudo um pouco. 

 

Miradouro de São Pedro de Alcântara

A quiosquização de Lisboa deu uma nova vida à cidade e favoreceu em muito o Jardim de São Pedro de Alcântara (nome verdadeiro: Jardim António Nobre). A dose dupla de quiosques, um no andar de cima, outro no de baixo, garante animação o dia inteiro, mas o quiosque do piso inferior é o mais animado no final de tarde. Bom, o importante é não esquecer a vista para o castelo, mais que suficiente para que qualquer alma sensata se demore por aqui. 

 

Parque Eduardo VII

Chamava-se Parque da Liberdade mas em 1903 foi rebaptizado Parque Eduardo VII, em homenagem a Eduardo VII do Reino Unido (não é difícil chegar aqui), que visitara o país no ano anterior. São 25 hectares no centro de Lisboa, com direito a um monumento evocativo do 25 de Abril e uma Estufa. É a área por excelência da Feira do Livro, acontecimento anual da zona.

 

MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia

Abriu, depois fechou, depois abriu de novo, mas o que é certo é que este projecto da Fundação EDP já está mais do que consagrado nas iniciais MAAT. As formas arquitectónicas do Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia marcaram o ano de 2016 na cidade e mais além, justificando frutíferas romarias à zona de Belém. Afinal, mais que não fosse, aquela estrutura assinada pela britânica Amanda Levete e o pôr-do-sol em fundo ficam mesmo a matar numa foto para partilhar nas redes sociais. Claro que a visita não deve terminar aqui, recomendando-se que consulte as exposições programadas na agenda.

 

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