Os 10 melhores pontos turisticos para visitar em Museus


Super Bock Casa da Cerveja





Super Bock Casa da Cerveja é um museu interativo dedicado à cerveja, localizado nas instalações da Unicer em Leça do Balio, Matosinhos, Portugal.

A visita aborda aspetos tecnológicos, históricos e técnicos da indústria cervejeira em Portugal e inclui a observação in loco do funcionamento de várias das secções da fábrica de cerveja. Além disso, os visitantes podem experimentar duas cervejas, da seleção 1927, que estão incluí­das no preço do bilhete. Todo o percurso para conhecer a exposição dura cerca de 90 minutos.

A Super Bock Casa da Cerveja é o novo centro de visitas da cidade do Porto. Repleta de tradição e autenticidade, é um espaço verdadeiramente único situado no Centro de Produção da Unicer, em Leça do Balio. Com ambientes sofisticados, uma arquitetura e decoração moderna e inovadora, é uma “casa viva” em pleno funcionamento, onde é possível assistir a todo o processo de fabrico da cerveja, conhecer as matérias-primas que lhe dão origem, assim como os momentos marcantes, histórias e curiosidades da marca Super Bock. Guarda memórias que acompanharam a evolução do seu negócio e da sua cerveja, representando um património cervejeiro de relevante valor histórico e cultural para a Unicer e também para Portugal.



Museu Nacional do Azulejo Lisboa





O Museu Nacional do Azulejo, em Lisboa, é um dos mais importantes museus de Portugal, pela sua colecção singular, dedicada ao azulejo, expressão artí­stica diferenciadora da cultura portuguesa, e pelo edifí­cio í­mpar em que se encontra instalado, o antigo Convento da Madre de Deus, fundado em 1509 pela rainha D. Leonor (1458-1525).

No acervo, destaque para um painel de azulejos representa uma panorâmica de Lisboa antes do terramoto de 1755

O Centro das suas actividades é a Cerâmica de Revestimento, pelo que deve constituir-se como entidade de referência e apoio à formação académica e profissional, à investigação científica e tecnológica nas áreas da cerâmica de revestimento, cabendo-lhe apoiar as entidades públicas e privadas que tutelam patrimónios construídos com revestimentos cerâmicos, por todo o país.Através das suas actividades, o museu dá a conhecer a história do Azulejo em Portugal procurando chamar a atenção da sociedade para a necessidade e importância da protecção daquela que é a expressão artística diferenciadora da cultura portuguesa no mundo: o Azulejo.



Museu de São Roque ou Museu de Arte Sacra de São Roque em Lisboa





O Museu de São Roque, também chamado de Museu de Arte Sacra de São Roque, está anexado à igreja de São Roque, em Lisboa, e possui uma colecção de arte sacra, do espólio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

O museu foi inaugurado com uma apresentação pública do acervo artí­stico da Santa Casa, e que teve lugar no ano de 1898, ano em que se comemorava, em Lisboa, a chegada de Vasco da Gama à u00cdndia e o 400.º aniversário da instituição. Nesta ocasião foram apenas apresentadas as alfaias e paramentos do tesouro da Capela de São João Batista, encomendada por D. João V a Roma para a Igreja de São Roque.

Mais tarde, a Santa Casa procede à preparação de uma exposição permanente não só do tesouro da capela, mas também das obras mais relevantes, do património artí­stico da instituição. Para tal, foram escolhidas algumas salas da antiga casa professa da Companhia de Jesus, dependências que, anexas ao templo, eram desde 1783 o local onde se procedia a extracção da Lotaria Nacional. Era este o aspecto do Museu de São Roque na época da sua primeira abertura, em 1905.

Objecto de sucessivas reformas até à década de 1960, em que inicia um processo de remodelação e valorização das suas colecções, do qual resulta a reabertura ao público em 1968.

Desde que foi fundada em 1498, a Misericórdia de Lisboa reuniu um vasto património histórico, artístico e documental, do qual se destacam os acervos do Museu e da Igreja de São Roque, classificada como Monumento Nacional em 1910.O Museu de São Roque é um dos mais importantes símbolos do seu património cultural, possuindo uma invejável coleção de arte sacra portuguesa.



Museu dos Rios e das Artes Marítimas





riado a 11 de abril de 1998, o Museu dos Rios e das Artes Marítimas tem um acervo constituído, principalmente, por peças de etnografia fluvial, com especial relevo para os instrumentos de trabalho e miniaturas de embarcações tradicionais.

Para acolher este espólio procedeu-se à reabilitação de um edifício antigo, pertença da autarquia, que reunia as caraterísticas para a criação de um espaço museológico para preservar o património fluvial.

Este edifício está implantado num jardim muito agradável onde estão expostas algumas peças dos barcos que faziam o transporte de mercadorias no rio Tejo, como fateixas, ancorotes, guinchos, etc.

Já dentro do museu o percurso é iniciado com uma breve introdução histórica ao passado da vila e às antigas atividades que a fizeram prosperar, recorrendo-se a fotografias antigas para o ilustrar. Depois segue-se para um espaço dedicado à pesca, onde estão expostos alguns objetos alusivos a esta atividade, realçando-se a exposição de redes de pesca e as miniaturas de barcos regionais. A mesma sala ainda é dedicada ao transporte fluvial, a mais importante atividade das gentes de Constância, ganhando relevo as miniaturas do varino, do barco de água acima e do desalijo, além de uma grande variedade de objetos utilizados nesta atividade. A seguir atinge-se uma pequena área dedicada à Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem, demonstrando-se a sua antiguidade e importância através de documentação escrita e fotográfica. Por último surge uma sala que pretende reconstituir um estaleiro de calafate, onde estão expostos um barco em fase de construção e uma grande variedade de ferramentas e de utensílios utilizados neste trabalho.



Museu Municipal Berta Cabral de Vila Flor





O Museu Municipal Dr.u00aa Berta Cabral é um museu de Vila Flor, Portugal, fundado em 1957.

O espólio do museu e constituí­do por colecções de pintura, arqueologia, etnografia, artesanato africano, arte sacra, numismática e medalhí­stica. Entre outras, possui pinturas de Manuel António de Moura.

O museu foi fundado por Raúl de Sá Correia, antigo Secretário da Câmara Municipal de Vila Flor (e Director do Museu até à sua morte em 1993), com a colaboração de Francisco de Sobral Pastor.

O museu foi fundado em Setembro de 1957 e transferido para a antiga Domus Municipalis vilaflorense, em Maio de 1958, reconvertida a Centro Cultural (incluindo à data a Biblioteca Belmiro de Matos), com a comparticipação estatal e o donativo de Eduardo Dário da Costa Cabral.

O museu está instalado no antigo Solar dos Aguilares e antigos Paços do Concelho, o edifí­cio do século XIII, construí­do em granito, é armoriado com as Armas Reais na fachada principal, a Flor de Liz (sí­mbolo da Vila), e as armas dos Aguilares (duas águias) na fachada poente.

Antigo Solar dos Aguilares (primeiros donatários de Vila Flor) e antigo Paços do Concelho, o edifício do séc.XII/XIII, é armoriado com as Armas Reais na fachada principal, a Flor de Liz, (símbolo da Vila), e as armas dos Aguilares (duas águias) na fachada poente. Ali funcionaram também o talho municipal, a repartição das finanças, o Posto da Guarda e a Biblioteca Municipal.

Possui cerca de 3000 peças, ofertas de filhos e amigos desta terra, oriundas na sua esmagadora maioria deste Concelho. É constituído por colecções de pintura, arqueologia, etnografia, artesanato africano, arte sacra, numismática e medalhística



Museu Botânico da Escola Superior Agrária de Beja





O Museu Botânico da Escola Superior Agrária de Beja é um centro de cultura científica, vocacionado para a apresentação de exposições que ilustram a relação estabelecida entre o Homem e as Plantas.

O Museu tem como objectivos conservar, estudar e divulgar objectos e conhecimentos provenientes de recolhas e estudos, de botânica económica e de etnobotânica, desenvolvidos em Portugal e no estrangeiro.



Museu da Pólvora Negra em Oeiras





A Fábrica da Pólvora de Barcarena é um parque e um dos grandes núcleos de cultura em Oeiras. A área em torno desta antiga fábrica de armamento destaca-se pelas atividades académicas, científicas e artísticas. Um espaço muito convidativo com as suas exposições e espaços de lazer.

ntegrado no Complexo da antiga Fábrica da Pólvora de Barcarena, uma grande unidade produtora de material militar que, após vários séculos de atividade, acabaria por encerrar portas em 1988. 

A autarquia veio a adquirir todo este espaço, em 1994,  com o propósito de preservar o valioso património industrial e de criar um equipamento de cultura e lazer aberto ao público.

A 17 de Junho de 1998 abria o Museu da Pólvora Negra, instalado no edifício da antiga Casa dos Engenhos, o mais antigo e emblemático do complexo e aquele onde funcionaram os primeiros engenhos de galgas para o encasque da pólvora negra, com o propósito de preservar e divulgar a memória do trabalho.O Museu  está estruturado em quatro núcleos que abordam os seguintes temas:- A Invenção, difusão e composição da pólvora – onde dá a conhecer a origem e os elementos de que é feito este explosivo;- Os primórdios do fabrico da pólvora em Barcarena e a produção de armas nas Ferrarias d’El Rei fundadas por D. João II  – dá conta da primeira ocupação deste espaço para a produção de armas, no século XV,  e só mais tarde, no século XVII, surgiria a primeira oficina de pólvora;- A reinauguração da Real Fábrica da Pólvora de Barcarena, em 1729, e o Engenho de Galgas – outra importante etapa nesta Fábrica é documentada neste núcleo onde destacamos uma réplica à escala original de um Engenho de Galgas, assim como a primeira planta com a representação do espaço existente em finais do século XVIII; 

- A atividade da Fábrica nos séculos XIX e XX e a criação da Cooperativa de Responsabilidade Limitada – Sociedade de Crédito e Consumo do Pessoal da Fábrica da Pólvora de Barcarena – neste último núcleo expositivo dá um grande destaque ao rosto da Fábrica, ou seja, os seus trabalhadores. Aqui é essencialmente focado o período da Revolução Industrial e as suas consequências sociais com o surgimento do operariado e dos movimentos associativos que lhe estão associados.Visitar o Museu da Pólvora Negra permite percorrer cerca de 400 anos da história desta Fábrica que se cruzam com muitos dos momentos marcantes da nossa História.



Museu de Arte Sacra Monsenhor Manuel Francisco Pardal





Anexo à Igreja da Misericórdia, o museu que ocupa o antigo hospital da Misericórdia edificado nos finais do século XVIII e que ainda foi usado como lar da terceira idade, é dedicado ao Monsenhor Manuel Francisco Pardal, nascido em Aljezur no ano de 1896 e falecido em 1979.

Conhecido por ter sido um excelente padre, professor e também escritor, teve uma carreira eclesiástica notória que incluiu a sua nomeação como Monsenhor pelo Papa João XXVIII. 

Detentor de uma excelente capacidade oral e pedagoga escreveu três livros: Razões da minha razão, Menina das Águas Frias, e o romance Gente da Serra.

A sua coleção dedicada a Arte Sacra é constituída através de peças vindas da Misericórdia de Aljezur, da Paróquia de Nossa Senhora da Alva, algumas ofertas e aquisições, ordenadas e distribuídas por vitrinas de acordo com o Tempo Litúrgico da Igreja Católica: Advento, Natal, Tempo Comum, Quaresma e Semana Santa, Páscoa, Pentecostes e Tempo Comum. Salienta-se ainda um cristo em marfim indo-português, uma Imagem de Nossa Senhora da Soledade e uma pintura de Moisés.



Fundação árpád Szenes-Vieira da Silva Lisboa





A Fundação árpád Szenes-Vieira da Silva MHIH é uma instituição sediada em Lisboa; tem por vocação primordial a divulgação e o estudo da obra dos artistas plásticos Arpad Szenes e Maria Helena Vieira da Silva. Com este objetivo, foram criados um museu e um centro de documentação e investigação, abertos ao público.

O museu foi inaugurado a 3 de Novembro de 1994 com o contributo da Câmara Municipal de Lisboa, que cedeu o edifí­cio, a Fundação Calouste Gulbenkian, que custeou as obras de remodelação, enquanto a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento apoiou na área da investigação.

A colecção do museu cobre um vasto perí­odo da produção de pintura e desenho dos dois artistas: de 1911 a 1985, para árpád Szenes, e de 1926 a 1986, para Maria Helena Vieira da Silva.

Existe ainda um núcleo de gravura de Vieira da Silva que inclui também obras de 1990 e 1991, um ano antes da morte da artista.

Está instalado na antiga Real Fábrica dos Tecidos de Seda de Lisboa, um edifí­cio datado do século XVIII.

Oferecer a Arpad Szenes e Vieira da Silva, reconhecidos artistas em todo o mundo, um lugar condigno que se dedicasse ao estudo e divulgação da sua vasta e variada obra, foi uma ideia que surgiu em 1985.Pensado para o nº 3 do Alto de São Francisco, morada de Vieira nos tempos em que vivera em Lisboa com a mãe e local a que sempre regressou com Arpad, aquando das suas estadias em Portugal, o centro de estudos cedo se revelou inviável devido às pequenas dimensões do espaço.

Mas o empenhamento do então Presidente Mário Soares permitiu concretizar esta ideia. E foi assim que Vieira da Silva escolheu ela mesma o local onde viria a ser instalado o Museu e Fundação que a homenagearia e ao qual doava algumas das suas obras e do marido – a Antiga Fábrica de Tecidos de Seda.

Próximo da sua casa, permitindo estabelecer um elo de ligação (que não se veio a verificar) com o futuro Museu e inserido no romântico Jardim das Amoreiras, do qual resta o nome, visto que as 331 árvores que alimentavam o bicho da seda foram integralmente retiradas em 1863, o edifício revelou uma arquitectura simples e harmoniosa, despojada e linear que muito agradou à artista, contribuindo assim para a decisão final.

Neste processo de criação e concretização do Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva, que abriu ao público no dia 4 de Novembro de 1994, foi fundamental a participação e contributos da Câmara Municipal de Lisboa, que cedeu o edifício, levando a Fundação Cidade de Lisboa a procurar um novo local onde instalar um lar de idosos que para aqui previra, e a Fundação Calouste Gulbenkian, que custeou as obras de remodelação; a nível de investigação, foi fundamental a colaboração da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento.

 



Paço Ducal de Vila Viçosa





O Paço Ducal de Vila Viçosa é um importante monumento situado no Terreiro do Paço da vila alentejana do distrito de Évora. Foi durante séculos a sede da serení­ssima Casa de Bragança, uma importante famí­lia nobre fundada no século XV, que se tornou na casa reinante em Portugal, quando em 1 de Dezembro de 1640 o 8º Duque de Bragança foi aclamado Rei de Portugal (D. João IV) e, mais tarde, daria origem à Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota.

 

O Paço Ducal representa um dos mais emblemáticos monumentos de Vila Viçosa. A sua edificação iniciou-se em 1501 por ordem de D. Jaime, quarto duque de Bragança, mas as obras que lhe conferiram a grandeza e características que hoje conhecemos prolongaram-se pelos séculos XVI e XVII.

 

Os 110 metros de comprimento da fachada de estilo maneirista, totalmente revestida a mármore da região, fazem deste magnífico palácio real um exemplar único na arquitectura civil portuguesa, onde estadiaram personalidades de grande projecção nacional e internacional.

 

De residência permanente da primeira família da nobreza nacional, o Paço Ducal passou, com a ascensão em 1640 da Casa de Bragança ao trono de Portugal, a ser apenas mais uma das habitações espalhadas pelo reino. Nos reinados de D. Luís e D. Carlos as visitas frequentes ao Paço Ducal são retomadas, assistindo-se, ao longo do século XIX, a obras de requalificação que visavam oferecer maior conforto à família real durante as excursões venatórias anuais.



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