Os 10 melhores sitios para ver e visitar em Lisboa


Chafariz dos Canos em Torres Vedras





O Chafariz dos Canos localiza-se na freguesia de São Pedro e Santiago, na cidade e concelho de Torres Vedras, distrito de Lisboa, em Portugal.

A primeira referência ao Chafariz dos Canos data de 1322, quando o mosteiro de Santa Maria de Alcobaça doou uma soma de dinheiro a um homem para a construção dos ‘canos da agoa que vem pera a villa’ de Torres Vedras.

A sua construção deve-se ao patrocínio do rei D. Dinis (1279-1325), como parecem atestar os representantes da vila e termo de Torres Vedras, Fernam d’Alvarez e João Gil, no pedido que dirigem, anos mais tarde, a D. Afonso V, nas Cortes de Lisboa de 1459, registados nos capítulos especiais: Senhor, em esta vila há edificios de canos por que vem água a um chafariz que está na dita vila, que os reis que Deus tem, com ajuda dos moradores dela fizeram.

Nesta altura, já o chafariz dos canos se encontrava em ruínas, a necessitar de reparação, porque a água já não chegava à vila “por bem dos canos que ham mester grande repairo”.



Igreja da Memória Lisboa





A Igreja da Memória também conhecida por Igreja de N. S. do Livramento e de S. José, classificada como Monumento Nacional, é uma edificação localizada na Ajuda, Portugal. O iní­cio das obras foi por volta de maio de 1760, tendo-se celebrado a cerimónia do lançamento da primeira pedra a 3 de setembro de 1760. Fundada por D. José I, num gesto de gratidão por se ter salvo de uma tentativa de assassí­nio dois anos antes, em 1758, no local.

O monarca regressava de um encontro secreto com uma dama da famí­lia Távora quando a carruagem foi atacada e uma bala o atingiu num braço. Pombal, cujo poder já era absoluto, aproveitou a desculpa para se livrar dos seus inimigos Távoras, acusando-os de conspiração. Em 1759, foram torturados e executados. As suas mortes são comemoradas por um pilar no Beco do Chão Salgado, junto da Rua de Belém.

Esta igreja, também conhecida por Igreja de N. S. do Livramento e de S. José, classificada como Monumento Nacional, foi construída em memória do atentado sofrido por D. José I, em 1758, da responsabilidade da família Távora, e do qual o rei escapou ileso.Iniciada em 1760, segundo projecto do arq. italiano Giovanni Carlo Bibienna, foi concluída pelo arq. Mateus Vicente de Oliveira.Trata-se de uma construção barroca com características neoclássicas, que se impõe pelas linhas equilibradas e harmoniosas, sendo coroada por um zimbório. 

O projeto deste templo coube ao italiano Giovanni Carlo Galli da Bibbiena (1717-1760), arquiteto e cenógrafo bolonhês autor do Teatro do Forte ou Teatro do Salão dos Embaixadores no Palácio da Ribeira (1752-1754), Teatro real de Salvaterra de Magos (1753-1792), Teatro real da u00d3pera do Tejo (mar.1755-nov.1755) e do Teatro da Quinta de Cima ou Teatro da Ajuda. Igualmente foi responsável pela Real Barraca da Ajuda e da sua Capela Real.

A igreja da Memória é de arquitetura barroca. É composta por nave, transepto pouco saliente, com cruzeiro circular, com estreitos corredores nos braços e capela-mor. Este possui, nos braços do transepto, tribunas, com guardas semelhantes, sendo rasgada por vãos sobrepostos, colocadas no piso inferior e janelas de varandim no superior. A capela-mor é simples, seguindo as normas pombalinas, e apresenta um simples painel pintado, envolvido por uma moldura de talha, com altar paralelepipédico, tendo pilastras volutadas adossadas aos costados. No exterior surge uma torre sineira, com o interior dividido em tramos por pilastras toscanas duplas, que sustentam as coberturas em abóbadas de lunetas, amplamente iluminada por enormes janelões que se rasgam nas fachadas do imóvel e pelo tambor, óculos e lanternim da cúpula. A fachada principal da igreja é rematada com um frontão triangular, composta por dois registos divididos por entablamento. As fachadas laterais têm tratamento semelhante entre si. Estas apresentam duas partes, sendo o superior recuado. Possuem duas ordens arquitectónicas distintas, toscana no piso inferior e de inspiração corí­ntia no superior, remetendo para modelos clássicos. Estas mudança de ordem arquitetónicas ocorreu em resultado da substituição dos arquitetos.

As caracterí­sticas cenográficas manifestam-se sobretudo no exterior, na multiplicação dos planos que se desdobram artificiosa-mente qualquer que seja o ponto onde o observador se coloque. Para tal concorrem certamente o dinamismo das paredes do piso térreo, como a fachada principal ligada ás laterais por planos côncavos (esquema que se repete a poente, acentuado pela colocação da torre-sineira), e o ligeiro avanço de um corpo central das fachadas sul e norte, num jogo interessante de diferenças de movimento, acentuadas pelo ritmo inconstante das pilastras e dos vãos. Apesar da sequência das pilastra e da interrupção dos ritmos verticais, este piso não perde no entanto a sua clara leitura horizontal, percorrido como está por uma balaustrada, uma cornija e um rodapé contí­nuos, unificando todo o perí­metro do edifí­cio, onde ressalta uma movimentação sobretudo plástica dos diferentes planos da igreja.

A condução das obras até 20 de novembro de 1760, esteve a cargo do arquiteto italiano. Depois do falecimento de Bibbiena, as obras continuaram; contudo, em 1762, pararam por motivos económicos, sendo apenas retomadas em novembro de 1779. Assumindo o cargo o arquiteto Mateus Vicente de Oliveira, sendo o responsável pelo piso superior da igreja, pelo zimbório, cúpula e lanternim. Em 1785, Mateus Vicente morre, ficando por concluir a torre sineira. Em 1788, o bispo do Algarve, D. José Maria de Melo, sagra os dois sinos principais da igreja.

Hoje é a sede da Ordinariato Castrense de Portugal/Diocese das Forças Armadas.

Em estilo neoclássico, a igreja é pequena, mas graciosa com linhas equilibradas e harmoniosas, sendo o interior em mármore com pinturas de Pedro Alexandrino de Carvalho e tendo no exterior uma bela cúpula. Contudo seu pormenor mais significativo é o facto de servir de mausoléu a Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal), que está ali sepultado desde 1923.



Teatro Nacional D. Maria II Lisboa





Teatro Nacional D. Maria II (TNDM II) é um teatro de Portugal localizado na Praça de D. Pedro IV em Lisboa.

O Teatro Nacional abriu as suas portas a 13 de Abril de 1846, durante as comemorações do 27.º aniversário de D. Maria II (1819-1853), passando por isso a exibir o seu nome na designação oficial. Na inauguração, foi apresentado o drama histórico em cinco actos O Magriço e os Doze de Inglaterra, original de Jacinto Heliodoro de Aguiar Loureiro.

Mas a história do Teatro Nacional D. Maria II, começou dez anos antes da sua inauguração. Na sequência da revolução de 9 de Setembro de 1836, Passos Manuel assume a direcção do Governo e uma das medidas que tomou nesse mesmo ano foi encarregar, por portaria régia, o escritor e polí­tico Almeida Garrett de pensar o teatro português em termos globais e incumbi-lo de apresentar

O Teatro Nacional abriu as suas portas a 13 de abril de 1846, durante as comemorações do 27.º aniversário da rainha Maria II (1819-1853), passando por isso a exibir o seu nome na designação oficial. Na inauguração, foi apresentado o drama histórico em cinco atos O Magriço e os Doze de Inglaterra, original de Jacinto Aguiar de Loureiro. Mas a história do Teatro Nacional D. Maria II começa dez anos antes da sua inauguração.   Na sequência da revolução de 9 de setembro de 1836, Passos Manuel assume a direção do Governo e uma das medidas que tomou nesse mesmo ano foi encarregar, por portaria régia, o escritor e político Almeida Garrett de pensar o Teatro português em termos globais e incumbi-lo de apresentar "sem perda de tempo, um plano para a fundação e organização de um teatro nacional, o qual, sendo uma escola de bom gosto, contribua para a civilização e aperfeiçoamento moral da nação portuguesa”.   Por esse mesmo decreto, Almeida Garrett ficou encarregue de criar a Inspeção-Geral dos Teatros e Espetáculos Nacionais e o Conservatório Geral de Arte Dramática, instituir prémios de dramaturgia, regular direitos autorais e edificar um Teatro Nacional "em que decentemente se pudessem representar os dramas nacionais".  

Muralhas fernandinas de Lisboa ou muralhas de Lisboa





As muralhas fernandinas de Lisboa, também conhecidas por cerca fernandina, são as muralhas da cidade de Lisboa correspondentes à ampliação da cerca velha levada a cabo por D. Fernando I na era de César de 1411, ano 1373 d.C..

MURALHA FERNANDINA (CERCA DE LISBOA) Em consequência dos assaltos, roubos e incêndios que o exército do Rei D. Henrique de Castela promoveu contra a cidade de Lisboa na idade média, inutilizando a Cerca de muralhas visigóticas e mouras que envolviam o povoado, El - Rei D. Fernando mandou, em 1373, construir uma nova cinta de muralha, a qual ficou conhecida por “Cerca Nova” e também por “Cerca Fernandina”.

O traçado geral da Cerca iniciava-se do lado ocidental do Castelo de São Jorge, descia o vale da Mouraria, para depois subir a encosta do Monte de Sant ´Ana e voltar a descer pelo vale da Avenida que atravessava então à actual Praça D. João da Câmara, subindo até ao Largo de S. Roque e daí prolongava-se até ao Tejo, passando pelo Largo do Chiado.

A muralha era em alvenaria, tendo cerca de 0,5 metros de espessura. A construção desta muralha durou cerca de 2 anos, tendo sido terminada em 1375. Com o terramoto de 1755 as muralhas ficaram destruídas, sobrando assim algumas ruínas espalhadas por algumas zonas de Lisboa.

Uma parte existente no centro comercial Espaço Chiado (Rua da Misericórdia) é uma delas, sendo que neste podemos observar os restos do Torreão e de parte do troço da muralha que ligava as portas de Santa Catarina ao rio.



Convento da Graça (Lisboa)





O conjunto da Igreja e convento da Graça está localizado no Largo da Graça, na freguesia de São Vicente, em Lisboa. Está virada para um miradouro com vista sobre a cidade e o rio.

Pertencia à Ordem dos Agostinianos Eremitas (Ordo eremitarum Sancti Augustini), associada à Ordem de Santo Agostinho, e por isso, por ter aqui a sua sede em Portugal, também era conhecida por Ordem dos Gracianos.

Igreja e convento fundados no séc. XIII, para frades eremitas calçados de Sto. Agostinho, sob a invocação de N. S. da Graça, foram reedificados no séc. XVI e restaurados após o terramoto de 1755, sob a direcção dos arqs.

Caetano Tomás de Sousa e Manuel Caetano de Sousa. Esta última intervenção imprimiu-lhe um carácter tardo-barroco, embora tenha subsistido o núcleo manuelino, constituído pelo baptistério e pela capela, assim como o claustro maneirista.

A frontaria apresenta dupla fachada, em ângulo, composto pela igreja e pela antiga portaria conventual, sobre a qual se eleva a torre sineira, obra de Manuel da Costa Negreiros.

Remonta ao iní­cio da nacionalidade portuguesa, fundado no século XIII, no Monte de São Gens, no antigo local conhecido por Almofala - onde D. Afonso Henriques acampou com as suas tropas durante o cerco a Lisboa em 1147. Foi depois reedificado no século XVI e restaurado após o terramoto de 1755. Esta última intervenção imprimiu-lhe um carácter tardo-barroco, embora tenha subsistido o núcleo manuelino, constituí­do pelo baptistério e pela capela dos Almadas, assim como o claustro maneirista.

A frontaria apresenta dupla fachada, em ângulo, composto pela igreja e pela antiga portaria conventual, sobre a qual se eleva a torre sineira, obra de Manuel da Costa Negreiros e data de 1738.

Na reconstrução, optou-se por um interior sóbrio, cujas capelas, de talha dourada, imprimem uma linguagem ainda rocaille de finais do século XVIII. O seu interior é marcado pela talha dourada, azulejos e pintura do tecto.

Após a extinção das ordens religiosas o convento foi transformado em quartel de diversas unidades do exército.

No interior merece destaque:o património azulejar dos sécs. XVI, XVII e XVIII; o trabalho em talha dourada dos altares em estilo rococó e as esculturas setecentistas das capelas intermédias; a decoração barroca da sacristia, com o tecto alegórico pintado por Pedro Alexandrino de Carvalho, o grande painel das Relí­quias e o túmulo de D. Mendo de Fóios Pereira.

Está classificado de Monumento Nacional.

 

 



Igreja de São Roque (Lisboa)





A Igreja de São Roque é uma igreja católica em Lisboa, dedicada a São Roque e mandada edificar no final do século XVI, com colaboração de Afonso álvares e Bartolomeu álvares. Pertenceu à Companhia de Jesus, sendo a sua primeira igreja em Portugal, e uma das primeiras igrejas jesuí­tas em todo o mundo.

Construída no séc. XVI, a partir de 24 de Março de 1506, sob o orago de São Roque, protector dos doentes da peste, foi Sagrada em 25 de Fevereiro de 1515, pelo Bispo D. Duarte. Em 1553, a Companhia de Jesus toma posse deste templo, o qual conhece várias intervenções por parte dos arqs. Afonso e Baltazar Álvares e Filipe Terzi.

Classificada como Monumento Nacional, traduz uma típica arquitectura religiosa maneirista e o verdadeiro protótipo das igrejas jesuíticas portuguesas: igreja de nave única com capelas laterais intercomunicantes e cobertura em tecto de madeira.

 

Foi a igreja principal da Companhia em Portugal durante mais de 200 anos, antes de os Jesuí­tas terem sido expulsos do paí­s no século XVIII. A igreja de São Roque foi um dos raros edifí­cios em Lisboa a sobreviver ao Terramoto de 1755 relativamente incólume. Tanto a igreja como a residência auxiliar foram cedidas à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, para substituir os seus edifí­cios e igreja destruí­dos no sismo. Continua a fazer parte da Santa Casa hoje em dia.

Aquando da sua construção no século XVI, foi a primeira igreja jesuí­ta a ser desenhada no estilo



Palácio Vagos em Lisboa





O Palácio de Vagos ou Paço de São Cristóvão é um palácio situado no Largo de São Cristóvão, n.º 1, na freguesia da Santa Maria Maior, em Lisboa. O portal lateral gótico dos antigos paços de São Cristóvão foi classificado como monumento nacional português em 1910.

Formado por arquitectura nobre e religiosa, este conjunto, atesta bem a importância que o local teve desde a idade média até à reforma pombalina.Aqui habitou D. Leonor,filha de D. Duarte,a partir de 1451,após aí ter celebrado o seu casamento,(por procuração),com Frederico III,Imperador da Alemanha.

Posteriormente,o Paço de S. Cristóvão transformou-se na residência dos Condes de Aveiras e Marqueses de Vagos,Morgados do Regedor,o qual deu o nome à rua onde o imóvel se encontra implantado.Do paço primitivo ficou apenas o portal lateral gótico,quatrocentista,de colunas torsas,incluindo a do travejamento,único elemento do conjunto classificado como Monumento Nacional.

Apesar de ter sido reformulado no reinado de D. João V,o adiantado estado de degradação em que o deixou o terramoto de 1755 levou a que se efectuassem obras de reconstrução,das quais subsistiu a fachada principal,com cantarias e janelas joaninas.Em 1864,o Marquês de Vagos vendeu o seu palácio,o qual foi objecto de novas intervenções,tanto no séc. XIX,como no séc. XX,dando lugar ao acrescento de pavilhões anexos e de novos andares,conferindo o aspecto actual ao edifício,pertencente à Associação de Socorros Mútuos de Empregados de Comércio de Lisboa,desde 1913.

 



Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa Praça Espanha





O Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian é um jardim português situado em Lisboa.

Possui uma área de 9 ha. Situa-se na Avenida de Berna, perto da Praça Espanha, nas imediações da Fundação Calouste Gulbenkian.

O jardim foi desenhado por António Viana Barreto em 1957, tendo tido a colaboração de Gonçalo Ribeiro Teles nos anos sessenta. É um espaço verde com diversos tipos de animais e com uma flora diversificada, tendo um lago, riachos, terraços ajardinados, trilhos por entre arvoredos e até um anfiteatro ao ar livre onde nas noites mais quentes se podem ver concertos e espectáculos.

Em 2010 o edifí­cio-sede e o parque da Fundação Calouste Gulbenkian foram classificados como Monumento Nacional.



Convento do Carmo visita obrigatória em Lisboa





O Convento do Carmo de Lisboa é um antigo convento da Ordem dos Carmelitas da Antiga Observância que se localiza no Largo do Carmo e foi erguido, sobranceiro ao Rossio (Praça de D. Pedro IV), na colina fronteira à do Castelo de São Jorge, na cidade e Distrito de Lisboa, em Portugal.

Hoje, serve simultaneamente como sede da Associação dos Arqueólogos Portugueses e como espaço museológico. O Museu Arqueológico do Carmo instalado nas Ruínas do Carmo integra peças de valor histórico, arqueológico e artístico, numa cronologia ampla que contempla artefactos e obras desde a Pré-História à época contemporânea.

O conjunto, que já foi a principal igreja gótica da capital, e que pela sua grandeza e monumentalidade concorria com a própria Sé de Lisboa, ficou em ruí­nas devido ao terramoto de 1755, não tendo sido reconstruí­do. Constitui-se em um dos principais testemunhos da catástrofe ainda visí­veis na cidade. Actualmente as ruí­nas abrigam o Museu Arqueológico do Carmo.

É possí­vel que a ruí­na do Convento do Carmo e do vizinho Convento da Trindade, aquando daquele terramoto, esteja na origem da expressão popular



Elevador da Bica na Rua da Bica Lisboa





O Elevador da Bica, ou Ascensor da Bica, é um funicular localizado na Rua da Bica de Duarte Belo, na Bica, em Lisboa. É propriedade da Companhia de Carris de Ferro de Lisboa, e estabelece a ligação entre a Rua de São Pauloo Largo do Calhariz, defrontando uma das encostas mais í­ngremes da cidade. Foi inaugurado a 28 de junho de 1892.

O Elevador da Bica percorre a Rua da Bica de Duarte Belo (o nome vem de uma bica de água que existia na região) e é um dos elevadores mais procurados pelos turistas.

O ascensor da bica, como também é conhecido, funciona desde 1892. Assim como os demais elevadores de Lisboa, é um projeto de Raul Mesnier de Ponsard (também responsável pelo Elevador de Santa Justa).



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