Museu Arqueolgico de Barcelos





Quem entra em Barcelos pela ponte sobre o Rio Cávado logo encontra um espaço ajardinado onde as ruínas do antigo Palácio dos Condes de Barcelos testemunha o passado histórico medieval.É o que resta de uma construção de inícios do séc. XV devida a D. Afonso, 8º Conde de Barcelos e 1º Duque de Bragança e um dos monumentos mais emblemáticos da cidade.Com uma aparência de palácio-castelo foi no seu tempo um edifício nobre que revelava o poder e riqueza crescentes do proprietário, bastardo do rei D. João I, impondo-se na paisagem urbana com as suas altas chaminés em forma de canudo.Manteve-se como residência dos Condes até ao séc. XVII, altura em que começou a cair em ruína, acelerada pelo terramoto de 1755. O que restou serviu, muito apropriadamente, de cenário para um Museu Arqueológico ao ar livre, que aí podemos visitar.No museu, podemos encontrar peças que testemunham o povoamento do região desde a Pré-História. Sarcófagos medievais, símbolos heráldicos, marcos da Casa de Bragança, vários elementos arquitectónicos vindos de igrejas e conventos desmantelados e pedras brasonadas de antigas casas nobres já desaparecidas completam o espólio arqueológico em exposição.Chama-se especial atenção para o Cruzeiro do Senhor do Galo, proveniente de Barcelinhos (uma das freguesias de Barcelos situada do outro lado do rio), datado de inícios do séc. XVIII que nos conta em baixo-relevo a antiga lenda do ex-libris da cidade.



Monumento castrejo de Santa Maria de Galegos





O Forno Castrejo localiza-se no sopé do Monte do Facho, na freguesia de Galegos Santa Maria, concelho de Barcelos, distrito de Braga, em Portugal.

Sendo um dos exemplares melhor conservado da Idade de Ferro existentes em Portugal, está situado num dos sopés do Monte Facho, próximo da Citânea de Roriz. Pertence ao interior de um castro de pequenas dimensões



Centro Histrico e Seus Jardins Barcelos





Centro Histórico e Seus Jardins Barcelos O centro de Barcelos é, por si só, a representação de uma herança cultural e histórica própria. Conhecida como a capital do artesanato e cidade berço da lenda do Galo de Barcelos, tem no seu tecido urbano a marca indelével da história secular, ainda viva.

A cor, vivacidade e alegria minhota são indescritíveis. Vale a pena um passeio atento pelo centro e vislumbrar os espaços verdes e os jardins coloridos desenhados por flores e arbustos.

Pelas ruas e ruelas tente elevar o seu olhar às varandas decoradas a preceito. Desfrute da tranquilidade de uma esplanada ou, simplesmente, parta à descoberta dos espaços verdes ribeirinhos.

Ao afastar-se da urbe facilmente poderá dar conta das paisagens naturais a perder de vista, mas também de um vasto património artístico, monumental e religioso, pontuado por casas solarengas, moinhos de água, espigueiros e vinhedos.



Largo do Apoio em Barcelos





Largo do Apoio em Barcelos terá sido o primeiro largo do “burgo” com traço do urbanismo medieval da cidade de Barcelos. No seu centro, um chafariz de tradição renascentista (1621) atribuído a João Lopes; à sua volta, a Casa dos Carmonas, a Casa do Alferes Barcelense e a Casa do Santo Condestável D. Nuno Álvares Pereira.



Santurio de Nossa Senhora das Necessidades (Barqueiros)





Santuário de Nossa Senhora das Necessidades (Barqueiros) Construído em meados do século XVIII. O templo substitui um nicho onde se guardava a imagem milagrosa da Santa, motivo de grande devoção nas redondezas, o seu estilo arquitectónico situa-se entre o barroco e o neoclassico.



Pao dos Condes de Barcelos





Paço dos Condes de Barcelos característico dos fins da Idade Média, construído na primeira metade do século XV, por ordem de D. Afonso 8.º Conde de Barcelos, 1.º Duque de Bragança. O Museu Arqueológico foi aí instalado no início do século XX. Está classificado como Monumento Nacional desde 1910



Igreja de Santa Maria (Abade De Neiva)





As origens da fundação da Igreja de Abade de Neiva parecem remontar ao século XII e à iniciativa da rainha D. Mafalda. O monumento atual, composto por igreja e torre, é do século XVI e revela-se um importante marco do estilo românico/gótico na bacia do Cávado, não pela sua dimensão mas por ser contemporâneo da fundação da nacionalidade, associado ao processo de reconquista. É Monumento Nacional desde 1927.



Campo da Feira (Campo da Repblica)





Campo da Feira (Campo da República) É neste local que à quinta-feira se realiza uma das mais antigas (1412) e tradicionais feiras da Europa. É uma excelente montra do artesanato e produtos hortícolas locais. Ao centro possui o monumental chafariz do século XVII, obra de João Lopes.



Edifcio da Cmara Municipal da Barcelos





Este edifício da Edifício da Câmara Municipal da Barcelos é o resultado de uma série de anexações, reformas e acrescentos a partir do núcleo dos velhos Paços do Concelho, a que a grande remodelação e ampliação iniciada em 1849 procurou dar uma certa unidade. Aglomera o antigo Hospital do Espírito Santo, que serviu de posto de assistência dos peregrinos a Santiago de Compostela e a antiga Capela de Santa Maria, ambos do século XIV. A Torre e Casa da Câmara são do século XV e a Igreja da Misericórdia do século XVI. Todas as faces da história deste(s) edifício(s) foram-lhe devolvidas já nos nossos dias através de uma ação de reabilitação e valorização.



Ponte de Barcelos





A Ponte medieval de Barcelos localiza-se sobre o rio Cávado, na freguesia de Barcelos, cidade e concelho de mesmo nome, distrito de Braga, em Portugal.

Constituiu-se em importante local de passagem para os peregrinos do Caminho Português de Santiago e para as grandes feiras que se realizavam em Barcelos desde a Alta Idade Média.

É uma edificação gótica em pedra do início do século XIV, entre 1325 e 1330, mandada construir pelo Conde D. Pedro, para fazer a ligação entre Barcelos e Barcelinhos.

De notar, a estrutura em cinco arcos que a compõe, sendo o central mais alto, o que representa um traço estrutural da época. Está classificada como Monumento Nacional desde 1910.



Ponte das Tbuas (Aguiar/Baluges) Sculo XII





Ponto emblemático do caminho português a Santiago de Compostela.



Passeio dos Assentos ou das Obras ( Jardim das Barrocas) em Barcelos





Monumental trabalho do século XVIII, em estilo rococó provincial.  Passeio dos Assentos ou das Obras ( Jardim das Barrocas) em Barcelos



Casa da Azenha





Casa da Azenha Este imóvel reabriu ao público em 2015 revigorado e com outro objetivo. No piso superior, funciona um help point para acolhimento e apoio aos milhares de peregrinos que todos os anos cruzam o concelho, a caminho de Santiago de Compostela e outros com destino a Fátima. No piso inferior representa-se o ciclo do pão, uma homenagem válida aos nossos predecessores que contribuíram para o desenvolvimento da atividade da moagem com vista ao fabrico do pão.



Muralha do (troo)





Construção da Muralha troço datada do século XV, parte da iniciativa do 8.º Conde de Barcelos, D. Afonso. Possuía três portas principais, das quais apenas resta a Torre da Porta Nova. São ainda hoje visíveis troços na frente ribeirinha do Cávado e na Rua Faria Barbosa.



Torre do Cimo da Vila Barcelos





A Torre do Cimo da Vila, também referida como Torre de Barcelos, Postigo da Muralha, Torre da Porta, Torre da Porta Nova ou Torre da Cadeia, localiza-se na freguesia de Barcelos, cidade e concelho de mesmo nome, distrito de Braga, em Portugal.

Este é o elemento que subsiste do antigo sistema defensivo de Barcelos construído durante o século XV, a par de alguns troços de muralha escondidos por entre as casas do centro histórico da cidade. É uma típica torre de porta, já que era por aqui que circulava o trânsito até à abertura da Porta Nova. Foi transformada em cadeia e actualmente alberga o Centro de Artesanato



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