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Igreja de São Vicente de Sousa Felgueiras





A Igreja de São Vicente de Sousa está situada no Lugar do Passal, na União das Freguesias de Torrados e Sousa, concelho de Felgueiras.

Declarado Monumento Nacional pelo DEC. nº. 129/77, DR 226 de 29 de Setembro de 1977.

Este monumento integra a Rota do Românico.

A Igreja de São Vicente de Sousa conserva, no exterior, duas inscrições: uma, de função funerária, data de 1162 e assinala a construção de um arcossólio [túmulo embutido]; a outra, gravada em 1214, comemora a Dedicação da Igreja [iní­cio do culto].

A Igreja é constituí­da por uma única nave e por uma capela-mor retangular, aumentada na Época Moderna [séculos XVII-XVIII].

Na fachada principal abre-se o portal românico, inserido em estrutura pentagonal saliente à fachada, para que o pórtico possa ser mais extenso e impressionante do ponto de vista simbólico.

As fachadas laterais terminam em pequenos arcos sobre cachorros lisos, como se verifica noutras igrejas românicas do território do Tâmega e Sousa.

Na fachada sul, a meia altura da parede externa, corre um lacrimal sobre mí­sulas, elementos que indiciam a antiga presença de um alpendre ou claustro [pátio interior de um mosteiro].

Da Época Moderna salienta-se o conjunto de talha e pintura, com temas alusivos à vida de São Vicente, de São José e aos Mistérios do Rosário.

As pinturas do teto da capela-mor foram efetuadas, em 1693, por Manuel Freitas Padrão, um dos fundadores da Irmandade de São Lucas de Guimarães.



Anta de Santa Marta





A Anta de Santa Marta ou Dólmen da Portela ou Forno dos Mouros, é um monumento megalí­tico português localizado em Santa Marta, Penafiel, no distrito do Porto. Está representado no brasão da freguesia.

Os arqueólogos calculam que esta anta, formada por sete esteios e com uma laje superior com cerca de 3,3 metros por 2,1 metros, tenha sido construí­da no Terceiro milénio a.C.. Possuiu um corredor com cerca de 6 metros de comprimento por 2,5 metros de largura, do qual só já existem dez esteios.

Foi-lhe atribuí­do o estatuto de Monumento Nacional em 1910 pelo IPPAR (decreto 16 de junho de 1910, DG 136, de 23 de junho de 1910).

A Anta de Santa Marta faz parte da lista de antas que se conseguem manter incólumes com o decorrer dos anos, e neste caso talvez a vegetação a mantenha assim. De facto, crê-se que esta anta tenha sido edificada durante o terceiro milénio a.C. Este monumento funerário é constituído por sete esteios com uma laje superior



Mosteiro de Pombeiro Felgueiras





O Mosteiro de Pombeiro ou Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro localiza-se na freguesia de Pombeiro de Ribavizela , concelho de Felgueiras, em Portugal. Foi declarado Monumento Nacional O Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro integra a Rota do Românico..



Capela dos Alfaiates ou da Nossa Senhora de Agosto Porto





A Capela dos Alfaiates ou Capela de Nossa Senhora de Agosto é uma capela localizada na freguesia da Sé, na cidade do Porto, em Portugal.

Considerada monumento nacional, tem como principal interesse o facto de constituir a marcação, no Norte de Portugal, da transição do estilo arquitectónico tardo-gótico para as novas formulações maneiristas de inspiração flamenga

 

Construída em 1554, a capela abriga uma imagem de barro de Nª Srª de Agosto na fachada exterior. Projectada e executada por Manuel Luís, marca a transição do tardo-gótico para o maneirismo de inspiração flamenga. Ao centro do retábulo da capela-mor a imagem calcária de Nª Srª de Agosto. À direita do Altar-Mor, imagem em madeira de S. Bom Homen (séc. XVII), padroeiro dos Alfaiates. Em 1935, devido às obras de demolição programadas para a abertura do Terreiro da Sé, foi expropriada pela Câmara, e reedificada em 1953 na sua actual implantação. Monumento Nacional desde 1927.



Paço Episcopal do Porto





Parece ter sido construído no séc. XIII, embora possa assentar numa construção anterior.Em 1737 foi remodelado sendo as transformações atribuídas a Nicolau Nasoni. A fachada principal é aberta por um arco pleno ladeado por pilastras e rematada por um frontão guarnecido.

A janela central tem uma balaustrada de pedra e no frontão, que excede o entablamento, vê-se as armas do Bispo D. Rafael de Mendonça.

As fachadas laterais apresentam igualmente janelas emolduradas com aparatosos frontões. O Paço Episcopal do Porto é a antiga residência dos bispos do Porto. Situa-se adjacente à Sé do Porto e, pela sua posição elevada, domina a paisagem do centro histórico do Porto.



Teatro Nacional São João Porto





O TNSJ - Teatro Nacional São João, E.P.E. localiza-se na Praça da Batalha, no centro histórico da cidade do Porto, Distrito do Porto, em Portugal.

Adquirido pelo Estado em 1992, o São João Cine é inaugurado como Teatro Nacional São João no final desse ano, tendo como diretor Eduardo Paz Barroso. Programas de cariz musical predominam durante os primeiros anos de vida da instituição. A programação teatral consiste em acolhimentos de produções externas, com exceção da criação de A Tempestade, de Shakespeare, encenada por Silviu Purcarete (1994).

Entre 1993 e 1995, o edifício é submetido a obras de restauro. Reabre em setembro de 1995 e, três meses depois, Ricardo Pais é nomeado diretor, conduzindo até julho de 2000 um projeto com personalidade artística própria, retomado em 2002, após um período em que o exercício das mesmas funções é assegurado pelo ator e encenador José Wallenstein.



Igreja e Torre dos Clérigos Porto





A Igreja e Torre dos Clérigos (século XVIII) é um notável conjunto arquitetónico situado na cidade do Porto, Portugal, sendo considerado o ex-libris dessa cidade.

O conjunto localiza-se no topo da Rua dos Clérigos, entre as ruas de São Filipe Néri (ou São Filipe Nery) e da Assunção. Integra três elementos principais: a Igreja dos Clérigos, a Torre dos Clérigos e a Casa da Irmandade, que liga a igreja e a torre e em tempos acolheu os outros serviços da Irmandade dos Clérigos. Projetado pelo arquiteto Nicolau Nasoni, este conjunto é um dos mais notáveis exemplos do estilo tardo-barroco em território português e encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1910. É considerada a obra mais emblemática de Nasoni, incorporando, na ornamentação graní­tica,

O conjunto arquitetónico Clérigos, classificado Monumento Nacional desde 1910, é pela sua Igreja e pela sua Torre, um dos principais pontos de interesse, e local de visita obrigatória para todos os que visitam a cidade do Porto.

A Igreja e a Torre integram uma edificação do século XVIII, de inspiração barroca, que marcou a configuração urbana da cidade, localizada numa rua desnivelada, mas genialmente aproveitada por Nicolau Nasoni, que conseguiu criar um edifício de referência. A Igreja e a Torre estão unidas pela Casa da Irmandade, que desde 2014, após a sua musealização, está aberta ao público.

No ano de 1753, a pedido da Irmandade dos Clérigos, o arquiteto italiano Nicolau Nasoni apresentou o projeto para uma torre sineira, e em 1754 arrancariam as obras daquela que viria a ser a mais bela e altaneira Torre, dominando toda a paisagem urbana do Porto. Em julho de 1763, com a colocação da cruz de ferro no topo, e a imagem de São Paulo no nicho sobre a porta, deu-se por finalizada a sua construção.

As características barrocas que a definem são a expressão máxima da espetacularidade do barroco, onde os motivos típicos deste estilo, dão à torre movimento e beleza.

A mais de 75m de altura, depois de subir 225 degraus e chegar ao topo da torre, a vista sobre a cidade deslumbra. Numa perspetiva a 360°, o visitante frui de um momento único, quer de dia ou de noite, quando em épocas especiais, a torre abre as suas portas até às 23h00.



Igreja do Salvador de Cabeça Santa Penafiel





A Igreja do Salvador de Cabeça Santa ou da Gândara está situada na freguesia de Cabeça Santa ou da Gândara, no concelho de Penafiel.

Igreja românica composta por uma só nave rectangular, com capela-mor quadrangular separada da nave por arco cruzeiro de volta perfeita, assente sobre colunas com capitéis e impostas decorados com motivos fito e zoomórficos. No portal axial predomina o mesmo tipo de decoração zoomórfica.

Mais tardias, foram-lhe anexadas uma capela lateral e uma pequena sacristia. Anterior a 1258, a sua fundação é tradicionalmente atribuída a D. Mafalda, filha de D. Sancho I, embora Carlos Alberto Ferreira de Almeida aponte a construção do actual templo para meados do século XIII, com base em critérios estilísticos.



Mosteiro da Serra do Pilar ou Mosteiro de Santo Agostinho da Serra do Pilar





O Mosteiro da Serra do Pilar ou Mosteiro de Santo Agostinho da Serra do Pilar (séc. XVI - XVII) localiza-se numa elevação sobranceira ao Rio Douro denominada Serra do Pilar, O Mosteiro da Serra do Pilar foi criado após a reforma da Ordem dos Agostinianos, quando os monges do mosteiro de Grijó foram transferidos para a nova localização. Inicia-se em 1537 a construção deste novo mosteiro, que apresenta planta composta pela igreja, de planta circular, da capela-mor, de planta retangular, e do claustro, também de planta circular, todos dispostos sequencialmente. 

O Mosteiro da Serra do Pilar, em Gaia, Património da Humanidade, começou a ser edificado em 1538, segundo projeto da autoria de Diogo de Castilho e João de Ruão, com o intuito de albergar os monges transferidos do Mosteiro de São Salvador de Grijó.

As obras só terminaram por volta de 1670, devido a problemas financeiros dos monges e a situação política da altura, o reino de Portugal passou para o domínio de Espanha. Este facto é visível na santa padroeira do mosteiro, Nossa Senhora do Pilar, santa espanhola.

O Mosteiro da Serra do Pilar era masculino e pertencia à Ordem de Santo Agostinho. A sua edificação teve iní­cio em 1538 e prolongou-se pelos séculos seguintes, em diversas etapas de construção que alteraram significativamente a traça inicial.

É hoje considerado um dos mais notáveis edifí­cios da arquitetura clássica europeia devido ao seu excecional valor arquitetónico e ao caráter singular da sua igreja e do seu claustro, ambos circulares e da mesma dimensão em planta.

A igreja foi classificada como Monumento Nacional em 1910; em 1935 a sala do capí­tulo, o refeitório, a cozinha, a torre e a capela foram classificados como Imóvel de Interesse Público. Em 1996 o Mosteiro da Serra do Pilar passou a estar classificado, juntamente com o Centro Histórico do Porto, como Património Mundial da Unesco, encontrando-se, por inerência, classificado como Monumento Nacional.



Citânia de Sanfins Sanfins de Ferreira





A Citânia de Sanfins localiza-se quase na sua totalidade na freguesia portuguesa de Sanfins de Ferreira e a parte sudoeste na freguesia de Eiriz, ambas no concelho de Paços de Ferreira, distrito do Porto.

Está classificada pelo IPPAR como monumento nacional (Dec. Nº 35817, DG, 187, 1u00aa SÉRIE, 20 de agosto de 1946) .

É uma das mais importantes zonas arqueológicas da civilização castreja na Pení­nsula Ibérica. Surgiu por volta do século I a.C. e ocupa uma área de cerca de 15 hectares, numa colina integrada numa zona de montanhas de afloramentos graní­ticos, num local estratégico entre a região do Douro e do Minho.

Há vestí­gios da ocupação do local da Citânia, desde o século V antes de Cristo, embora a grande cidade tenha sido a do tempo dos Calaicos, criada entre os séculos II e I a.C.

ituada num planalto, numa posição ci­meira que lhe conferia uma grande segu­rança face às invasões, é hoje um dos prin­cipais testemunhos da cultura castreja do noroeste peninsular, encontrando-se a decorrer o processo de candidatura dos castros a Património Mundial da Unesco.

Numa ampla plataforma, ocupando cerca de 18 hectares, as escavações efec­tuadas deixaram à descoberta uma cente­na e meia de habitações de planta circular e quadrangular, agrupados em cerca de 40 conjuntos de unidades familiares.

O visitante da Citânia tem oportuni­dade de visitar uma reconstrução de uma destas unidades familiares, permitindo vi­sualizar a sua volumetria no contexto ar­queológico, bem como os espaços interiores – páteo ou rua, casa principal com anexo ou vestíbulo bem como uma casa circular de apoio e todo um conjunto de anexos que funcionariam como locais de armazena­mento, bem como para recolha de animais – ovinos, caprinos, bovinos e cavalos.



Igreja de São Gens de Boelhe Penafie





A Igreja de São Gens de Boelhe localiza-se na freguesia portuguesa de Boelhe, concelho de Penafiel, distrito do Porto, junto à nova Igreja de Boelhe, quase no centro da aldeia, num local de pouca visibilidade.

greja românica de planta rectangular, composta por uma só nave e capela-mor quadrangular, que se destaca sobretudo pela originalidade escultórica dos capitéis do portal axial. Em forma de cesto, e pela decoração das impostas, com palmetas biseladas, típicas da área do românico rural do Vale do Sousa.

Anterior a 1258, a sua fundação é tradicionalmente atribuída a D. Mafalda, filha do rei D. Sancho I, embora Carlos Alberto Ferreira de Almeida aponte a construção do actual templo para meados do século XIII, com base em critérios estilísticos. Foi sujeita a obras de restauro levadas a cabo pela D.G.E.M.N. na década de 40.

Este monumento integra a Rota do Românico do Vale do Sousa.



Piscinas de Marés de Leça da Palmeira





Piscinas de Marés é um conjunto de piscinas localizadas na Praia de Leça na Freguesia de Leça da Palmeira, Concelho de Matosinhos, Distrito do Porto, em Portugal.

Construí­do na década de 1960 e inaugurado em 1966, foi desenhado pelo arquiteto álvaro Siza Vieira. Tem cerca de 25 metros de comprimento.

 

Piscina das Marés é um conjunto de piscinas de água salgada localizadas na Praia de Leça na Freguesia de Leça da Palmeira, Concelho de Matosinhos.

Construída na década de 1960 e inaugurada em 1966, foi projetada pelo arquiteto Álvaro Siza Vieira, o mais conceituado e premiado arquiteto contemporâneo português.Em 2006 foi classificada como Monumento Nacional.

As duas piscinas (uma só para crianças) de água salgada são uma alternativa às várias praias que se estendem ao longo do concelho de Matosinhos.



Pelourinho da Póvoa de Varzim





O Pelourinho da Póvoa de Varzim é constituí­do por uma coluna de pedra com a esfera armilar de D. Manuel I, assente sobre degraus. Simboliza a renovação do foral à Póvoa de Varzim, em 1514, por D. Manuel I, depois de várias reclamações dos poveiros ao rei sobre a jurisdição do mosteiro de Santa Clara, que tinha direitos sobre o concelho desde 1318. emblema do Rei D. Manuel que renovou o foral à Póvoa de Varzim, em 1514. Esta esfera armilar é a única peça do pelourinho primitivo erigido naquele ano e reconstruído em 1854.



Igreja de São Pedro de Roriz





A Igreja de São Pedro de Roriz localiza-se na freguesia de Roriz, concelho de Santo Tirso, distrito do Porto, em Portugal. Constitui-se em um dos mais belos exemplares da arquitectura românica do Douro Litoral.

A imensidão da pedra e a profundidade da rosácea, decorada com temas vegetais, contrastam com a simplicidade da cruz que remata a fachada principal.

À medida que nos aproximamos, não há como não reparar em toda a escultura figurativa.

Nos quadrúpedes de duplo corpo ligados pelo focinho no ângulo do capitel.

No busto que espreita de um pequeno óculo. São trabalhos da oficina de Paço de Sousa. O portal é de arco quebrado. Com três arquivoltas, decoradas com bolas. Espaçadas. O tímpano é liso. 

A igreja tem planta retangular, bem alongada, alçados bastante elevados e telhado de duas águas. A atual sacristia está do lado sul da cabeceira.

A fachada lateral norte da nave apresenta uma pequena porta de duas arquivoltas em arco quebrado, um nível de mísulas lisas de apoio de um antigo coberto lateral, e três frestas muito altas e estreitas.



Muralhas fernandinas do Porto





Muralhas fernandinas é o nome pela qual ficou conhecida a cintura medieval de muralhas do Porto, em Portugal, da qual somente pequenas partes sobreviveram até aos nossos dias.

Cerca nova e muralha gótica são outras designações que se aplicam í s muralhas fernandinas mas que, apesar de cientificamente mais correctas, são menos correntes.

Antes de, em 1336, D. Afonso IV ter ordenado a construção de uma nova muralha, que reflectisse o grande desenvolvimento do burgo, existiu uma primitiva cerca, de menores dimensões e rodeando uma área consideravelmente inferior. Esta muralha românica, construída no século XII, corresponde à consolidação administrativa e urbanística do Porto (REAL, 1993, p.48), depois de um longo período de povoamento disperso, em bairros mais ou menos afastados entre si.

A muralha Fernandina veio substituir a antiga cerca alto-medieval, que no séc. XIV se mostrava demasiado pequena, face ao desenvolvimento da cidade. Foi reedificada por D. Fernando, de quem conservou o nome, entre 1368 e 1437, com verbas da Sisa do Vinho e tinha uma extensão de 3000 passos e altura média de 30 pés. Era guarnecida de ameias e reforçada por numerosos cubelos e torres quadradas. Presentemente existem ainda dois trechos, um localizado junto à Rua Arnaldo Gama intitulado Trecho dos Guindais e o outro junto das Escadas do Caminho Novo, intitulado Trecho do Caminho Novo. Ponto integrante da Rota Urbana do Vinho.



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